Os 9 Pressupostos Humanistas Gestalt Terapia
Por: Yuri Marçal • 20/3/2023 • Trabalho acadêmico • 580 Palavras (3 Páginas) • 64 Visualizações
Os 9 pressupostos humanistas
- A pessoa humana tem o poder interno de fazer opções preferenciais ao longo da vida.
Definir-se e redefinir-se constantemente, formar sua própria identidade como por exemplo: seus valores.
- A pessoa humana é fundamentalmente livre e responsável.
O ser humano é livre, em outras palavras está condenado a escolher e tomar decisões o tempo todo. E no entando é responsável por como enxerga a vida e lida com ela.
- É mais saudável e restaurador a pessoa experiênciar oque ela tem de positivo, luminoso, belo, sabendo que jamais perde sua força renovada.
A busca no humano do positivo, da beleza, da força, da espontaneidade perdida, da criatividade que encadeiam diversas oportunidades a se tomar.
- A pessoa humana é real, concreta e pode também pensar com realidade e concretitude.
Pensar livremente, na verdade, é antes de tudo exercer o
senso crítico em relação a uma sociedade e a normas que influenciam. Se nos questionarmos sobre a pressão externa a qual somos submetidos, ter ideia daquilo que nos aliena, destacar as diferentes formas de determinismo a que estamos submetidos é dar-nos a oportunidade de nos livrarmos dele e dele nos desvencilharmos.
- A consciência é dinâmica e relacional e, portanto, descobrir a própria verdade e, consequentemente, os próprios caminhos, é natural do ser humano.
Devemos ter a coragem de assumir por inteiro nossa liberdade e o que fazemos dela. Devemos ter a determinação de inventar nossa vida em um mundo que não tem sentido, como devemos querer inventar nossa moral, valores, princípios.
- A pessoa funciona como um projeto e, como tal, é o único ser que pode se ver no amanhã e decidir sobre isso com respeito a si mesma.
É nossa responsabilidade identificar nossos problemas e depois explicá-los com a ajuda de novas teorias para que possam ser remediados por meio de ações concretas. Somente depois de mudarmos a maneira como pensamos, sentimos e agimos, podemos nos perguntar sobre o quadro maior da vida e seu significado.
- A pessoa humana é a medida de si mesma, sabe o que ela é, o que quer e para onde pretende ir.
O que nós somos em um determinado momento de nossa vida não pode, implicar em um determinismo. O fato de sermos em situação nos da a oportunidade de sempre mudar e evoluir. Também temos que, compreender o vínculo que une estreitamente em nós o passado, o presente e o futuro.
- A pessoa humana não é determinada, a priori, e é capaz de mudar o rumo de sua existência.
A consciência humana concebe um eterno movimento que lhe abre um leque de possibilidades. o homem existe primeiro, se encontra, surge no mundo, e se define em seguida. Se o homem, na concepção do existencialismo, não é definível, é porque ele não é, inicialmente, nada. Ele apenas será alguma coisa posteriormente, e será aquilo que ele se tornar.
- A pessoa humana é singular, única no universo.
A percepção das pessoas, das coisas e dos acontecimentos é propriamente subjetiva: ela não apenas depende da consciência, mas também é pessoal, totalmente singular. Na realidade, nós somos múltiplos, e o que nos atrai ou nos causa aversão, o que nos encanta ou nos faz sofrer, varia de acordo com os acontecimentos, as circunstâncias de nossa vida, como variam nossas opiniões sobre o mundo e sobre nós próprios.
Cada um de nós vive e percebe o mundo à sua maneira. Assim também vivemos e sentimos os acontecimentos, felizes ou não, sempre ao nosso modo, segundo nossa sensibilidade própria construída com o tempo.
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