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Os Quadros Psicopatológicos na Gestação

Por:   •  23/8/2021  •  Seminário  •  771 Palavras (4 Páginas)  •  85 Visualizações

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Quadros psicopatológicos na

gestação e no puerpério

Fabiana Kubiak

•        Nem todos os aspectos são vividos por todas as mulheres ou casais da mesma forma, tal como a intensidade com que são sentidos é também ela variável.

•   Alguma uniformidade de vivências e temas expressos nos grupos.

•        Ex: A maternidade, principalmente uma primeira maternidade, provoca uma crise de identidade, mas esta experiência nem sempre tem um cunho de felicidade

•        A situação da mulher relativamente à gravidez e ao parto tem de ser analisada como a confluência de: todo o seu

•    Passado (biológico, psicológico e social),

•        Presente (com todas as vivências atuais pessoais, familiares e profissionais), situações ocorridas especificamente no decurso da gravidez e puerpério e,

•    Futuro - com as perspectivas abertas diante dela pela maternidade

• Nutrição:

•  frugalidade x estímulo à alimentação (comer por dois).

•  Uso de determinados alimentos, restrição a outros.

• Sexo na gravidez

•  Estímulo x medo

• Parto

•  Dor no parto

• Amamentação

•  Leite fraco

• Cuidados com o bebê

•  Comunidade x quem pariu Mateus

•   Qual o limite entre o normal (ainda que com sofrimento) e o patológico?

•        Diferenças mais quantitativas (que qualitativas) entre as vivências presentes na gravidez normal e na patológica.

•        Face às grandes adaptações provocadas pela gravidez, é fácil supor que todas as mudanças emocionais se devem à existência de conflitos normalmente presentes neste período.

•        É impossível discriminar as complexas inter-relações entre os fatores hormonais e psicológicos de forma separada.

•        Estudos feitos com mulheres primíparas e multíparas, para correlacionar níveis hormonais e humor, em que se controlaram os fatores sociais de stress verificou-se que: Um nível elevado de estrógenos ante e pós-parto está associado a grande irritabilidade;

•        Quanto maior a queda do nível de progesterona, mais deprimidas estavam as doentes ao 10ª dia; Quanto mais baixo estiver o nível de estrógenos pós-parto mais frequentes os distúrbios de sono;

•        Na gestação, os níveis de estrógeno e progesterona são superiores àqueles vistos nas mulheres fora do período gestacional e esse fator pode estar envolvido nas alterações do humor que ocorrem nessa fase.

•                A queda brusca desses hormônios no pós-parto estaria envolvida na etiologia da depressão puerperal.

•        Não se constatou relação genética diferente daquela já esperada em quadros não puerperais.

•        Levantou-se a hipótese de que algumas mulheres seriam mais sensíveis a variações hormonais em qualquer momento de suas vidas, incluindo-se período pré-menstrual, menarca, gestação, puerpério, menopausa e até mesmo durante o uso de anticoncepcionais.

•   Idade inferior a 16 anos,

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