PRINCÍPIOS E CONCEITUAÇÕES DAS ABORDAGENS CENTRADA NA PESSOA E SUAS APLICAÇÕES NOS CAMPOS CLÍNICOS, EDUCAÇÃO, ORGANIZAÇÕES E SAÚDE
Por: Juracilda • 7/6/2015 • Dissertação • 664 Palavras (3 Páginas) • 241 Visualizações
Faculdade Anhanguera de Jundiaí
Psicologia
Teorias Existenciais Humanistas II
Etapa 1
PRINCÍPIOS E CONCEITUAÇÕES DAS ABORDAGENS CENTRADA NA PESSOA E SUAS APLICAÇÕES NOS CAMPOS CLÍNICOS, EDUCAÇÃO, ORGANIZAÇÕES E SAÚDE.
Profa. Ma. Sara Pansani
Jundiaí-SP
Outubro/2013
Analise a respeito de psicólogos seguidores da abordagem centrada na pessoa presentes nos diversos contextos de atuação
Embora seja insuficiente o estudo na relação entre a Boa Vontade (BV) e a Abordagem Centrada na Pessoa (ACP), estudos e pesquisas poderiam propiciar reflexão sobre a ACP e seus princípios, e sobre valores como algo essencial na atuação do psicólogo que lida com o ser humano.
A ideia de BV pode apresentar dois tipos, um negativo e outro mais positivo e nesse sentido a compreendida e desenvolvidas por diversos seguidos, desempenhando variadas formas em suas aplicações.
Terapeutas da abordagem mantiveram-se consistentes ao longo de tempos, embora com uma ênfase cada vez maior na autenticidade do terapeuta e na expressão de seu self durante os contatos com os clientes.
Como afirmado por Francis, entendemos que o progresso terapêutico não depende de sorte ou boa vontade, mas de ferramentas específicas cultivadas pelo terapeuta. Aqui a expressão BV se refere a algo insuficiente ao contexto terapêutico, cabendo ao terapeuta promover que o cliente se envolva em atividades que garantam o sucesso do processo. Nesse sentido destacam-se as atitudes de Rogers como a compreensão empática, consideração positiva incondicional e congruência do psicólogo.
Bozarth examinando atividades de Rogers buscou compreender o funcionamento operacional como psicoterapeuta ao longo dos anos. Concluiu que as proposições da ACP mantiveram-se ao longo dos anos, com uma ênfase cada vez maior na autenticidade do terapeuta durante os contatos com os clientes.
O‘Hara enfatiza a permanência do paradigma da ACP quanto a uma empatia relacional, presente na terapia a dois como em experiências grupais, promovendo a transformação no experimentação do cliente, ampliando sua consciência sobre si mesmo, outras pessoas e ao mundo circundante.
Com base dos depoimentos vivenciados relatar fenomenologicamente a BV; diante da obra de John Wood, caracterizar a ACP enquanto anterior as suas aplicações e fazer comparações entre os elementos que compõem a atitude de BV com que compõem o modo de ser da ACP. Com esses três fatores foram se pretendiam com a pesquisa.
Os métodos, traziam uma pesquisa qualitativa se inspirando em um enfoque fenomenológico, tendo o procedimento para descrever a estrutura vivenciada da BV, trabalharam com depoimentos de qualquer indivíduo onde uma determinada experiência concreta vivenciada era relatada.
O trabalho para a caracterização da ACP iniciou-se de escritos de Wood, tendo um trabalho documental complementando com uma entrevista pessoal com ele.
Diante dos depoimentos realizados, percebe-se que a BV implica em uma disponibilidade se manifestando com a percepção de uma necessidade em outro indivíduo, para uma ajuda espontânea e efetivamente visando seu benefício. Tendo um sentindo sentimental positivo ao praticante e também ao recebedor da prática, entretanto os elementos que se destacam-se; disponibilidade, percepção de uma necessidade, ajuda, espontaneidade, visando o benefício efetivo, sentimento positivo a si mesmo e ao outro.
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