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PSICOLOGIA

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Por:   •  3/4/2013  •  2.158 Palavras (9 Páginas)  •  682 Visualizações

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Alunos:

Ana Laíde Videira Yamana

Dimas Francisco Vargem Zanon

Luciana Francisca de Barros

Luciana Sayuri Fugita Luíza Gonçalves Falcato

Professor Ms.: Pedro Zille Dutra

A adequação do ensino às características individuais dos alunos

A adequação do ensino às características individuais dos alunos

Psicologia da Educação 1

Sumário

A adequação do ensino às características individuais dos alunos 2

Estratégias educativas de resposta às diferenças individuais 2

As pesquisas ATI 5

O projeto Head Start 6

Tema Página

eixo da qualidade do ensino a partir de uma perspectiva construtivista 7

As diferenças individuais no estado inicial dos alunos diante da aprendizagem 8

A resposta à diversidade de capacidades, de interesses e de motivações na escola como um

atuação diferenciada 10

A opção para um currículo aberto e ao ensino como uma tarefa de conservação constante e O que as adaptações curriculares, a opcionalidade e a diversificação curricular comportam? . 1

Curiosidades 13

Referências Bibliográficas 14

Sites consultados ....................................................................................................... 14

A adequação do ensino às características individuais dos alunos

Psicologia da Educação 2

A adequação do ensino às características individuais dos alunos

Estratégias educativas de resposta às diferenças individuais

A análise das características individuais do aluno e a sua relação com a aprendizagem1 escolar constituem um dos temas fundamentais na psicologia do ensino.

O objetivo dessa análise é de primeiro apresentar e discutir algumas estratégias gerais da resposta às diferenças individuais dos alunos que os diferentes sistemas educativos adotaram ao longo da história. Tais estratégias são analisadas a partir das diferentes concepções sobre a natureza e a origem das diferenças individuais, o que leva a destacar idéias baseadas na adaptação das formas e dos métodos de ensino e no ensino adaptativo como o mais adequado de acordo com a concepção interacionista2 das diferenças individuais que se adotou. A partir dessa tomada de posição, é possível analisar algumas das linhas de pesquisa e de aprofundamento teórico e empírico que desenvolvem essa estratégia com o fim de ajudar a colocá-las em prática. Assim, são consideradas em primeiro lugar as proposições das denominadas pesquisas ATI, centradas precisamente na pesquisa e interações entre características dos alunos e tratamentos ou métodos educativos. A valorização dos resultados dessas pesquisas leva a postular a importância de dispor de algum tipo de teoria do ensino que possa guiar conceitualmente a pesquisa para respostas básicas às questões sobre as características individuais dos alunos.

Seguindo a análise feita por Cronbach (1967) e Glaser (1977), cinco estratégias são utilizadas para o tratamento educativo das diferenças individuais dos alunos:

1. Estratégia seletiva: parte da premissa de que o aluno avance ou progrida no sistema educativo até o nível que as suas capacidades permitam e que abandone

1 a.pren.di.za.gem: sf (aprendiz+agem) 1 Ação de aprender qualquer ofício, arte ou ciência. 2 O tempo gasto para aprender uma arte ou ofício. 3 Psicol Denominação geral dada a mudanças permanentes de comportamento como resultado de treino ou experiência anterior; processo pelo qual se adquirem essas mudanças. Var: aprendizado.

2 Surge como uma alternativa para promover ambientes interativos de qualidade que promovam o diálogo efetivo entre alunos e professores, a interação social e a colaboração. Representada por cognitivistas como J. Piaget, o professor torna‐se o mediador, o “desequilibrador” de todo o processo de aprendizagem; provocando conflitos e situações problemáticas que estimulem a reversibilidade de pensamento e que levem ao educando a questionar sua ação, com também de “regulador”, mediando às inter‐relações dos alunos, dando ênfase a procedimentos democráticos e lúdicos. O aluno será o interagente. O conhecimento resultará da ação do aluno sobre a realidade e desta sobre ele. “A criança como o adulto, só executa alguma ação exterior ou mesmo inteiramente interior quando impulsionada por um motivo e este se traduz sempre sobre a forma de uma necessidade (uma necessidade elementar ou um interesse, uma pergunta, etc) [...] a visão de um mesmo objeto suscitará diferentes perguntas em uma criança ainda incapaz de classificação e em uma maior, cujas idéias são mais amplas e mais sistemáticas. Os interesses de uma criança dependem, portanto, a cada momento do conjunto de suas noções adquiridas e de suas disposições afetivas, já que estas tendem a completá‐las em sentido de melhor equilíbrio” (PIAGET, 1995, p.14).

A adequação do ensino às características individuais dos alunos

Psicologia da Educação 3 quando estas não forem suficientes ou adequadas para continuar. O sistema educativo tem alguns objetivos, conteúdos e métodos de ensino3 fixos e comuns para todos os alunos. Enquanto alguns alunos têm capacidade para alcançar esses objetivos e aprender os conteúdos mediante os métodos utilizados, outros não as têm, ou somente tem até certo nível de complexidade. Podemos citar, como exemplo, em um determinado momento e de acordo com os resultados obtidos em etapas anteriores da escolaridade, induzem os alunos até certas vertentes ou vias de ensino, impedindo-os ou desaconselhando-os ao acesso de outras; como também, as provas ou exames de grau para dar continuidade ao sistema educativo.

Estratégias educativas de respostas às diferenças

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