PSICOLOGIA DA APRENDISAGEM
Ensaios: PSICOLOGIA DA APRENDISAGEM. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: katiaregiane • 9/3/2014 • 2.626 Palavras (11 Páginas) • 360 Visualizações
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO DE PEDAGOGIA
FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS DA EDUCAÇÃO DA EDUCAÇÃO
NOME DO ALUNO: ANDRÉIA ROQUE SOARES RA: 384713
NOME DO ALUNO: JOCÉLIA DE CARVALHO ALVES RA: 383672
NOME DO ALUNO: ROSÉLIA RA:
NOME DO ALUNO: KÁTIA RA:394367
Atividade Prática Supervisionada (ATPS) entregue como requisito para conclusão da disciplina “Psicologia da Educação”, sob orientação do professor-tutor a distância NOME DO TUTOR A DISTÂNCIA: CAMILA ANDRIOTTI
SANTO ÂNGELO
2012
ETAPA 1
A filosofia é uma disciplina que se faz pelo pensamento, ciência que busca o conhecimento pelas causas primeiras (a priori), pelas razões.
Essência profunda das coisas e não dos fenômenos, prática e ao mesmo tempo sumamente interrogativa. Caracteriza-se abordando conjuntos de problemas, teorias que abrangem uma diversidade de questionamentos sobre todas as ordens como o não livre arbítrio, a existência de Deus, os fundamentos da ética ou a natureza da arte.
Diferentemente das demais ciências por causa dos resultados substanciais consensuais esta realidade é difícil de aceitar porque lida com problemas que ninguém sabe resolver e a solução desses destes é a ultima finalidade da filosofia.
Tal solução é unicamente possível através da metafísica, isto é que transcende a experiência e não param até esgotar o interrogativo causal e resolver plenamente o enigma do universo.
Os problemas podem ser reais ou ilusórios e as teorias mais ou menos plausíveis porque são tentativas de resultados guiados pela experiência e não pelo estudo e as teorias filosóficas não são empíricas nem formais descartando então a possibilidade de serem filosóficas, mas sim hipóteses fundamentadas na sociologia, psicologia, biologia ou outras.
É importante declarar que apesar da filosofia ser uma área disciplinar que não dispõem de resultados seguros e método garantido possa ser diminuído seu valor cognitivo, social ou sua importância cultural.
Através do amor ao questionamento em si, foi possível chegar à cura da tuberculose, andar de avião, entender a estrutura dos átomos entre inúmeras respostas do que alguém um dia questionou.
O cientismo manifesta-se na ideia de que se não forem garantidos resultados definitivos ou quase definitivos a filosofia deve ser abandonada pelo menos nos moldes em que foi tradicionalmente feita durante séculos. Os problemas da filosofia têm uma identidade própria e em alguns casos transdisciplinar qu
ando as ciências lidam com aspectos funcionais da realidade, ou tão gerais que têm aspectos filosóficos.
Os princípios que fundamentam esta ciência são os um conjunto de problemas, teorias e argumentos. Contudo se reduzirmos o ensino da filosofia dessa forma estaremos a fazer o mesmo tipo de confusão que faz quem substitui o ensino da filosofia pela história da filosofia. Esta compreensão nos esclarece que não podemos nos limitar ao “saber que” temos de ter em vista o “saber como”. No ensino dessa disciplina o estudante deve ser estimulado não somente a conhecer as mais diversas linhas de pensamentos de filósofos que partilharam seus conhecimentos, mas também praticar a filosofia, ou seja, saber discutir por si os problemas, teorias e argumentos da filosofia. Tem de aprender a filosofar.
Vivemos em um momento na história da humanidade onde impera o imediatismo, com quase nenhum tempo para reflexões e questionamentos, ainda mais de problemas filosóficos que ninguém sabe como resolver e ainda estão em aberto. Um dos obstáculos envolvidos no ensino da filosofia é justamente o que á alimenta, ou seja, discussão de ideias e as instituições de ensino não estão direcionadas para assimilar essa prática porque os resultados não são baseados nas experiências como as ciências com mais resultados reais. E, além disso, partir de um questionamento logo em seguida virá outros e assim infinitamente a filosofia se completa num circulo de problemas, teorias e ETAPA 2
Em um mundo cada vez mais globalizado, utilizar novas tecnologias é uma maneira de se aproximar da geração dos que estão nos bancos escolares. O uso das TICs, tecnologia da informação e comunicação, tem um papel importante no desenvolvimento de habilidades para atuar no mundo de hoje e a soma entre conteúdos e tecnologias nascem às oportunidades de ensino. Os sistemas de comunicação evoluem com extrema rapidez e essa dinâmica faz parte da modernidade que estamos imersos. Mas alcançar essa qualidade de ensino não é tarefa fácil principalmente na rede pública que está entrando em colapso pela falta de comprometimento com os direitos assegurados na constituição federal como o artigo 205 que diz que a educação é um direito de todos, dever do Estado e da família, promovendo e incentivando com a colaboração da sociedade visar pleno desenvolvimento da pessoa, preparando para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho.
A atual situação do sistema educacional brasileiro tem provocado muitas discussões sendo noticia constante em todos os meios de comunicação com uma educação publica de péssima qualidade, escolas sucateadas, professores despreparados e mal pagos, enfim todo um sistema educacional falido, hoje a avaliação de má qualidade do ensino publico se mantém, apesar dos recursos garantidos a partir da constituição de 88 e das leis e editais nos anos 90.
Por esse motivo é muito difícil e lento o processo de inclusão digital não só pelos recursos provenientes da União como o investimento em material humano capacitado para esse tipo de aprendizagem. Infelizmente a maioria dos acordos de inovação na área da educação fica somente no papel porque falta comprometimento ético de muitos profissionais, má administração da verba publica.
A desigualdade surge quando analisamos escolas do setor privado tendo acesso e oportunidades maiores para a realização desse tipo de aprendizado que acontece já em casa devido à facilidade do poder aquisitivo familiar
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