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PSICOLOGIA EXPERIMENTAL

Por:   •  1/5/2018  •  Trabalho acadêmico  •  1.770 Palavras (8 Páginas)  •  281 Visualizações

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UNIP - UNIVERSIDADE PAULISTA

Ana Paula Santos de Oliveira RA: N1478D-8

Erika Aparecida da Silva RA: N19073-6

Nayara Evangelista Silva Maia RA: D17529-7

Nubia Nascimento Barbosa RA: N159CB-0

Sarah Jacinto Lopes RA: N1486G-4

Solange Barbosa Tibúrcio RA: D28326-0

RELATÓRIO EXPERIMENTAL : Sniffy - O Rato Virtual

SÃO PAULO

2017

UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA

RELATÓRIO EXPERIMENTAL : Sniffy - O Rato Virtual

Trabalho apresentado à disciplina de Psicologia Geral e Experimental;

Universidade Paulista – UNIP como sendo um requisito parcial para que se possa obter o título de Psicólogo.

Orientador(a): Profª Ana Bernardes

SÃO PAULO

2017

Objetivo geral

O presente trabalho tem como objetivo corroborar o conteúdo teórico apresentado em sala de aula e a prática laboratorial, a fim de explanarmos o Comportamento Operante, que nos foi apresentado na disciplina Psicologia Geral Experimental, para analisarmos e compreendermos a Psicologia dentro da vertente Comportamental .

Objetivo Específico

Analisar através dos processos de Nível Operante, Reforço e Modelagem como o comportamento pode ser aprendido, através de suas consequências, por meio da manipulação prática do sujeito experimental ;

Descrever o comportamento natural;

Reforçar comportamentos mais próximos ao comportamento alvo (pressão sobre a barra) ;

Analise dos resultados ; Sujeito experimental: rato virtual .

Introdução

O Behaviorismo Radical, postulado por Buhrrus Frederic Skinner (1904-1990), tem como foco de estudo o comportamento. Lembrando que para os Behavioristas Radicais, comportamento é tudo o que um organismo vivo faz.

Nesta vertente da Psicologia há o que chamamos de Comportamento Operante, no qual uma resposta do organismo (R) produz uma mudança no ambiente (C), onde Resposta é toda e qualquer ação do indivíduo.

Também conhecido como Aprendizagem pelas Conseqüências, o Comportamento Operante define que:

A consequência de nossas ações é o que determina como e com qual frequência aprenderemos comportamentos através das conseqüências produzidas pelo organismo no ambiente, seguindo o esquema R C.

No presente trabalho enfatizaremos o Comportamento Operante, buscando compreender como as consequências geradas através de comportamentos operantes acontecem, suas relações com as contingências, modificações e aprendizados.

Para que se possa controlar ou fazer um indivíduo aprender algo novo é preciso que ele seja modelado, mas para que isso aconteça é necessário iniciar um processo onde existem várias situações à serem consideradas, como por exemplo, o indivíduo já possuir comportamentos inatos, e para que a Modelagem aconteça, é preciso utilizar-se de contingências de reforçamento, para obter a resposta desejada, sendo assim, os processos de Nível Operante, Reforços e Modelagem são de suma importância para o entendimento do Comportamento Operante.

O Nível Operante, permite a analise experimental do comportamento, possibilitando a avaliação do efeito do reforço, pois é o comportamento natural do organismo, sem nenhuma modificação do ambiente, permitindo assim, compreender a frequência do comportamento antes de ser reforçado.

Ao observarmos o experimento da Caixa de Skinner, o comportamento do rato em Nível Operante sem os denominados Reforços, e após o Condicionamento, podemos afirmar que: Os Reforços dentro do experimento, mediante a resposta de um organismo, produzirá uma mudança no ambiente, o aprendizado, que chamamos de Condicionamento Operante.

Para afirmar que algum estímulo é reforçador ou alguma consequência é denominada reforço, temos que observar a relação entre o comportamento emitido e sua consequência, verificando se ela influencia no aumento da probabilidade de ocorrência do comportamento.

Reforço Natural, é a conseqüência direta do próprio comportamento e o Reforço Arbitrário, é a conseqüência indireta do mesmo, vindo sempre do exterior para o interior, um exemplo desta resposta seria: Uma criança estudar não pelo prazer de aprender (Reforço Natural) e sim porque lhe foi prometido algo, caso estude (Reforço Arbitrário). Além do efeito de aumentar a probabilidade do comportamento voltar a ocorrer, o Reforço também pode fazer com que outros comportamentos diminuam em virtude daqueles que aumentaram, como por exemplo, quando se está comendo e passam a conversar com você, lhe dando atenção; você passa a comer menos em virtude do “conversar”, onde a atenção é o Estimulo Reforçador, que faz com que o comportamento de comer diminua.

Uma outra aquisição do Comportamento Operante, é a Modelagem, que consiste em utilizar o reforço diferencial e o reforço de aproximações sucessivas na busca por um comportamento alvo, onde o reforço diferencial busca reforçar algumas respostas e extinguir outras similares , e o reforço de aproximações sucessivas exige comportamentos mais próximos do alvo, adquirindo assim, um novo comportamento. Para a iniciação do processo de Modelagem, é preciso atentar-se aos comportamentos que já são presentes no ambiente, pois, um novo comportamento não irá se manifestar sem algum estímulo reforçador.

Materiais e procedimentos utilizados pelos experimentadores

A prática do experimento foi realizada no Laboratório de Informática da Universidade UNIP – Campus da Chácara Santo Antonio. O ambiente consiste em uma ampla sala, com temperatura agradável, boa iluminação, com um grande número de equipamentos de informática, formando baias, possibilitando aos alunos, a utilização do programa Sniffy Pro – O Rato Virtual (2.0) para realização do experimento. Podemos notar a semelhança do programa com o experimento: A caixa de Skinner.

Foram utilizados para o experimento:

Folhas de registro para as devidas anotações;

Lápis;

...

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