Parcial de História da Psicologia

HISTÓRIA DA PSICOLOGIA

Nome: Daniela Cristina Marinheiro Santos         

Curso: Psicologia – 1º Período                         Professor: Saulo

ATIVIDADE AVALIATIVA PARCIAL  I  - SUBSTITUTIVA

Unidade 2  Seção 2.1

1 – Explique a divisão mente-corpo de Descartes.

R. – Entendi que pela teoria de DESCARTES somos como uma máquina que precisa de todos os componentes pra funcionar, nosso corpo não funciona sem a nossa razão e vice-versa. Sem a razão podemos ser traídos pela nossa imaginação.

Sem a razão poderíamos ser comparados aos animais, uma vez que temos a capacidade evoluída, dada por Deus de pensar e de agir conforme manda nossa razão, isso nos torna seres dualistas. Segundo entendi, Descartes diz que não podemos ser completos individualmente – só corpo ou só mente - seríamos primitivos.

2 – Faça uma comparação entre a teoria de Descartes e de John Locke em relação à constituição da mente (ideias).

R. – Descartes afirma em sua teoria e em seus estudos que a razão e o corpo não são uma coisa só, uma completa a outra e já Locke diz que o conhecimento nos molda, nascemos como uma folha e somos feitos à medida que aprendemos e nosso corpo acompanha essa evolução de conhecimento. Acredito que uma teoria completa a tese da outra, pois uma criança nasce sem saber nada e ela vai aprendendo, conhecendo e evoluindo e nesse processo à medida que vai crescendo e vai ficando mais inteligente, mais curiosa e mais esperta, o corpo se saudável dessa criança também vai ficando mais forte, mais resistente, mais seguro pra acompanhar o processo.

3 – O que é o mecanicismo?

O mecanicismo é uma teoria filosófica que despontou no século XVII que acreditava que todos os fenômenos naturais poderiam ser explicados como se fizessem parte de uma máquina que estaria movimentando suas engrenagens, ou seja, os fenômenos físicos se explicariam por meio de uma causalidade mecânica ( causa e efeito), assim como se explica o funcionamento de um relógio.

4 – O que é positivismo?

O Positivismo é uma corrente de pensamentos filosófico, sociológico e político. Surgiu em meados do século XIX na França. Seu idealizador foi o pensador Auguste Comte que defendia a ideia de que o conhecimento científico deveria ser considerado o único conhecimento verdadeiro. Segundo Comte, as superstições religiões e o demais ensinos teológicos devem ser ignorados, pois na opinião dele não contribuem em nada para nós.