Psicologia Da Educação
Ensaios: Psicologia Da Educação. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: joartheman • 30/10/2013 • 2.928 Palavras (12 Páginas) • 259 Visualizações
UNIVERSIDADE AHNANGUERA-POLO PALMAS
CURSO DE PEDAGOGIA
Psicologia da Educação
Professora Vânia Rezende Moraes
Atividade Prática Supervisionada
Belenise Alves Nogueira Dos Santos – RA: 411266
Fernanda Rodrigues Santos- RA: 410564
Joelina Cirqueira de Macêdo Santos- RA: 410610
Joelma Artheman Luiz de Almeida- RA: 434961
Mara Aparecida Carvalho Barbosa-RA: 434881
PALMAS, TO, 23 DE SETEMBRO 2013.
SUMÁRIO
Introdução 03
Sigmund Freud 04
Jean Piaget 06
Henri Wallon 08
Lev Vygotsky 10
Considerações Finais 12
Referências Bibliográficas 13
INTRODUÇÃO
A psicologia da educação estuda o processo de ensino e aprendizagem. Ela está presente na educação de diversas formas, nos auxiliando no modo de entender os alunos, como trabalhar com cada um deles explorando sua capacidade de aprender.
Nesse trabalho abordaremos importantes psicólogos e sua contribuição para a educação, com sua pesquisa e teorias sobre o desenvolvimento humano, para entender as características do ser humano para cada fase da vida desde o nascimento.
A principal função da Psicologia da Educação é preencher as lacunas na compreensão do entendimento do aluno.
SIGMUND FREUD
Sigmund Freud, conhecido como o pai da psicanálise, nasceu no dia 6 de maio de 1856 em Freiberg na pequena cidade de Maróvia, Atual República Tcheca. Seus pais eram judeus e a sua família bem numerosa, era o mais velho dos oito filhos.
Era o preferido de seus pais, que esperava que fosse um grande homem, o que fez com que ele desenvolvesse sua autoconfiança e o desejo de saber.
Sua inteligência era desfiada constantemente despertando um desejo de compreender as coisas. Seus pais não mediram esforços e lhe ofereceram uma educação completa. A sua formação baseou-se em fundamentos humanos, com a carreira escolar de grande sucesso saindo a conhecer a cultura grega e Latina.
Freud dizia que a educação foi sua ferramenta fundamental por alguns motivos: A educação permitiu penetrar num círculo de vienenses cultos; As relações entre discípulos e mestre foram objeto de reflexão do próprio Freud e sua ideia básica era de que os professores herdam as inclinações carinhosas ou agressivas antes dirigidas aos pais.
Após se formar, Freud começou a trabalhar no laboratório de filosofia, abandou o mestre depois de seis anos, ingressando no hospital Gral de Viena, trabalhando em várias especialidades chegando a manter uma relação profissional como neurologista Frances Jean Martin Chacot, que lhe mostrou o uso da hipnose.
Nessa fase publicou um estudo feito por ele em parceria com Joseph Breuer sobre a histeria descrevendo que seus sintomas são emoções reprimidas que poderia ser curada se o paciente conseguisse se expressar.
Insatisfeito com a hipnose, Freud desenvolveu uma técnica da psicanálise em que o paciente é incentivado a falar o que lhe viesse na mente para revelar memórias reprimidas. Como queria gerar conhecimento ele rompeu com seus mestres e se encontrou consigo mesmo.
A partir desse momento, tornou-se chefe de uma escola e organizador de uma instituição voltada para a divulgação da Psicanálise e formação de analista, para ser reconhecido, reuniu um grupo de estudiosos que deram origem a sociedade psicalítica, seus mais fiéis seguidores eram Karl Abraham, Sandor Ferenczi e Ernest Jones.
A respeito da sexualidade infantil, Freud estudou as perversões e descobriu que a constituição dos seres humanos está presente na prática de natureza perversa.
Sobre a educação de inicio, ele se questionou chegando até a dizer que “a educação é impossível”, todas as suas ideias sobre a educação foram por ele mesmo questionada. Freud supôs que o desprazer emanava do conflito entre forças em oposição.
Segundo ele, a educação exerce seu poder através da palavra, seu discurso dirigido à consciência tenta estimular os indivíduos a se conduzirem em uma direção por ela mesma determinada.
Para Freud a pedagogia precisa reprimir para ensinar, precisa da energia libidinal sublimada e não sexualizada. O professor pode ensinar, mas não esperar que os alunos mudem seu modo de pensar subjetivo. Eles ouvirão o que lhes convier e jogarão fora o resto.
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