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Psicologia Da Educação

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Por:   •  3/11/2013  •  7.408 Palavras (30 Páginas)  •  276 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

CURSO DE PEDAGOGIA

Psicologia da Educação

Aline Cristiane de Castro Santos RA: 3808615970

Graciele Aparecida dos Santos RA: 5322986683

Tutor: Helenrose Pedroso Coelho

São José dos Campos

2012

SIGMUND FREUD

Quem foi Sigmund Freud e suas contribuições para a Educação

Sigmund Schlomo Freud nasceu em 6 de Maio de 1856 em Frei Berg, na Moravia, que pertencia ao Império Austríaco. Era filho primogênito de Amalie Nat Hanson, terceira esposa de Jacob Freud. Tinha dois meio irmãos mais velhos: Emmanuel e Philippe. Após o nascimento de Freud, mais sete irmãos nasceram: Julius, Anna, Débora, Marie, Adolfina, Pauline e Alexander. Os pais de Freud eram judeus provenientes da Galícia ucraniana e da Renascia alemã. O pai sobrevivia do comércio de lã e tecidos.

Sigmund Freud é considerado o pai da psicanálise. Estudou medicina na Universidade de Viena e desde cedo se especializou em neurologia. Seus estudos foram pioneiros acerca do inconsciente humano e suas motivações. Durante muito tempo, trabalhou na elaboração da psicanálise.

A psicanálise como teoria foi uma criação de Sigmund Freud. Ele pôde observar nos seus pacientes neuróticos, que a maior parte das perturbações emocionais devia-se a existência de problemas sexuais reprimidos.

Por volta de 1920, Freud elabora a teoria da personalidade, dividida em 3 componentes estruturais: Id, Ego e Superego.

O desenvolvimento da personalidade coincide basicamente com o desenvolvimento da sexualidade, dado o amplo sentido que Freud atribui a este conceito, a de que o ser humano é motivado pela busca do prazer.

São as fases do Desenvolvimento: Fase Oral, Fase Anal, Fase Fálico-edipiana e Fase da Latência. Esses períodos ou fases são essenciais ao desenvolvimento do indivíduo, se eles as resolver bem será sadio, porém qualquer problema que por ventura ele tiver em superá- las, certamente iniciará um processo de neurose.

Por Aline

Considerações e Reflexões pessoais

Freud apresentou diferentes concepções sobre a educação, por vezes, criticando-a como desencadeadora de neurose, ou aproximando-a da psicanálise enquanto profissão impossível. A educação é citada em vários textos de Freud, ora como prática pedagógica, ora estando relacionada ao campo clínica.

Ele afirma que a educação tem um papel fundamental na inibição do pensamento, pois a repressão da sexualidade traz como resultado a debilidade do pensamento. Posteriormente, ele fundamenta tal assertiva ao explanar que a debilidade tem o intuito de causar uma autopunição, evitando conflito entre o ego e superego.

Freud ainda supõe, contrariando aqueles que dizem que a sexualidade só surge no início da puberdade, que existe uma sexualidade infantil, o que era um absurdo para a época. E muitos dos nossos desejos sexuais foram reprimidos quando éramos crianças.

Observa-se que uma das contribuições da psicanálise para o campo educacional é um novo olhar sobre o problema da debilidade do pensamento, e a relação desta com o desenvolvimento da criança e a sexualidade, o que tira a problemática do campo orgânico e as lança no plano do psiquismo.

Por Aline

Quem foi Sigmund Freud e suas contribuições para a Educação

Sigmund Freud nasceu em 1856 na pequena cidade de Frei Berg, na Moravia, então parte do Império Austro-Húngaro (atualmente é a República Checa). Seu pai, Jacob, era um modesto comerciante e sua mãe, Amália, era a terceira esposa de Jacob. Freud nasceu de uma família judaica e foi o primogênito de sete irmãos.

Aos três anos de idade, a família Freud se mudou para Viena, devido ao aumento do antissemitismo na Moravia. A cidade de Viena proporcionava aos judeus boas perspectivas econômicas, participação política e aceitação social.

Desde pequeno Freud era brilhante nos estudos e primeiro da classe. Em 1873, aos 17 anos, Freud ingressou na faculdade de Medicina da Universidade de Viena. Nos anos de faculdade trabalhou em um laboratório de neurofisiologia, até sua formatura, em 1881.

Em 1882, Freud conheceu e se apaixonou por Martha Bernays. Ficaram noivos secretamente até terem dinheiro suficiente para se casarem, o que veio há ocorrer quatro anos depois, em 1886, quando Freud já possuía um consultório particular. Tiveram seis filhos. A mais nova, Ana, confidente, secretária, enfermeira, discípula e porta-voz do pai, também se tornaram uma eminente psicanalista.

Antes de se casarem, Freud trabalhou durante seis meses em Paris com o neurologista francês Jean-Martin Charco. Com este, observou o uso da hipnose no tratamento da histeria e viu estimulado seu interesse para os distúrbios mentais. Nos anos seguintes tornou-se especialista em doenças nervosas e fundamentou a teoria psicanalítica da mente.

Em 1923, Freud passou pela primeira de uma série de cirurgias para extrair um tumor no palato. A partir desse momento Freud passou a ter dificuldades para falar, sentia dores horríveis e desconforto.

No esforço de compreender melhor seus pacientes, Freud iniciou um difícil processo de autoanálise. Freud trabalhou com introspecção e interpretação de seus próprios sonhos. Em 1896, Freud utilizou pela primeira vez o termo psicanálise. Ele acreditava que histeria era uma forma de manifestação da neurose, na qual emoções reprimidas levariam aos sintomas da histeria. Estes sintomas

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