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Psicologia Da Educação

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Por:   •  12/11/2014  •  523 Palavras (3 Páginas)  •  709 Visualizações

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QUESTÕES

1- Supondo que seu contato até o momento só tenha sido com a psicologia do senso comum, relacione situações do cotidiano em que você ou as pessoas com quem convive usem essa psicologia.

Quando precisamos atravessar uma avenida movimentada, com tráfego de veículos em alta velocidade, sabemos perfeitamente medir a distância e a velocidade de automóvel que vem em nossa direção. Esse tipo de conhecimento que vamos acumulando no nosso cotidiano é chamado senso comum. Sem esse conhecimento intuitivo, espontâneo, de tentativas e erros, a nossa vida no dia-a-dia seria muito complicada.

2- Conversem sobre a psicologia cientifica sua matéria-prima e seu enfoque. Para essa retomem as seguintes questões.

A - Qual a matéria prima da psicologia?

Nossa matéria-prima é o homem, em todas as suas expressões, as visíveis (nosso comportamento) e as invisíveis (nossos sentimentos), as singulares (porque somos o que somos) e as genéricas (porque somos todos assim).

B - O que é subjetividade?

A subjetividade é a síntese singular e individual que cada um de nós vai constituindo conforme vamos nos desenvolvendo e vivenciando as experiências da vida social e cultural; é uma síntese que nos identifica, de um lado, por ser única, e nos iguala, de outro lado, na medida em que os elementos que as constituem são experienciados no campo comum da objetividade social. A subjetividade é a maneira de sentir, pensar, fantasiar, sonhar, amar e fazer de cada um.

C - Porque a subjetividade não é inata?

Porque a subjetividade é construída aos poucos pelo individuo, através do material adquirido no mundo social e cultural ao mesmo tempo em que atua sobre este mundo, é ativo na sua construção criando e transformando o mundo (externo) enquanto constrói e transforma a si próprio.

D - Porque as práticas místicas não compõem o campo da psicologia científica?

Porque as práticas místicas não são construídas no campo da Ciência, a partir do método e dos princípios científicos. As práticas místicas estão em oposição aos princípios da Psicologia, que vê não só o homem como ser autônomo, que se desenvolve e se constitui a partir de sua relação com o mundo social e cultural, mas também o homem sem destino pronto, que constrói seu futuro ao agir sobre o mundo. Nas práticas místicas há a concepção de destino, da existência de forças que não estão no campo do humano e do mundo material.

3- Verifiquem quantas pessoas do grupo já procuraram práticas adivinhatórias, a partir da leitura do texto, discutam a experiência e ao final diferenciem essas práticas das práticas e do saber da psicologia.•.

Não se deve misturar a Psicologia com práticas adivinhatórias ou místicas que estão baseadas em pressupostos diversos e opostos ao da Psicologia. - “Mente é como paraquedas: melhor aberta”. É preciso estar aberto para o novo, atento a novos conhecimentos que, tendo sido estudados no âmbito da Ciência, podem trazer novo saberes, ou seja, novas respostas para perguntas ainda não respondidas. É preciso reconhecer que pessoas que acreditam em práticas adivinhatórias ou místicas têm o direito de consultar

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