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Psicologia Da Educação

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Por:   •  24/3/2015  •  666 Palavras (3 Páginas)  •  260 Visualizações

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Teoria e influencia de Freud :

Mesmo que Freud, pessimista, não tenha elaborado nenhuma teoria pedagógica, sua influência é sentida de maneira generalizada e se manifesta especialmente nas correntes que defendem a ideia de que a escola seja não apenas um local de "transmissão de conhecimentos", mas também um espaço onde as crianças possam expressar e elaborar suas vivências emocionais.

Vem ganhando força a ideia de que, especialmente em pré-escolas e nas primeiras séries, a criança encontre espaço para expressar simbolicamente suas emoções, falar sobre seus medos, e de que se deve levar em conta sua vida sentimental. Mesmo que não encontremos referências explícitas a Freud, sua influência se faz sentir, na medida em que foi com ele que se iniciou um movimento de atenção e respeito à vida emocional das crianças.

Hoje, muitas teorias acreditam que, em um mundo que oferece muitas situações que podem ser traumáticas para as crianças (desde separação dos pais até a violência na televisão, por exemplo), a escola precisa ser um espaço em que a criança pode expressar e dividir suas emoções mais fortes. Atividades artísticas e produção de textos ganham importância nesse contexto e, mesmo de forma difusa, por trás dessas mudanças encontra-se a figura de Freud.

http://www.educacional.com.br/glossariopedagogico/verbete.asp?idPubWiki=9580

Teoria e Influencia de Wallon :

Podemos identificar quatro temas em sua teoria:

1. A questão da motricidade: Entende que a motricidade é a primeira forma de manifestação do ser humano, que suas primeiras manifestações são afetivas.

2. A questão da emoção: A emoção é orgânica e social. É orgânica porque tem controle sub-cortical e tem repercussões tônicas. A emoção faz parte da vida orgânica e cognitiva. É através dela que o indivíduo se socializa.

3. A questão da inteligência: A inteligência se desenvolve através de "saltos". Para que estes "saltos" ocorram é necessário o amadurecimento neurológico e também a influência da cultura. Descreve dois momentos principais: -a inteligência sensório-motora e -a inteligência representativa. Para que ocorra, então, o "salto" da inteligência sensório-motora para a representativa são necessários os elementos neurológicos e também a influência da cultura. A inteligência representativa iniciaria, desta forma, em uma fase pré-categorial, onde o pensamento é sincrético, permitindo a "circulação" entre eles.

4. A formação do "eu": A construção do eu depende essencialmente do outro. Seja para ser referência, seja para ser negado. Principalmente a partir do instante em que a criança começa a viver a chamada crise de oposição, em que a negação do outro funciona como uma espécie de instrumento de descoberta de si própria. Isso se dá aos 3 anos de idade, a hora de saber que “eu” sou. “Manipulação (agredir ou se jogar no chão para alcançar o objetivo), sedução (fazer chantagem emocional com pais e professores) e imitação do outro são características comuns nessa fase”, diz a professora Angela Bretas, da Escola de Educação Física da Universidade Estadual do Rio de Janeiro. “Até mesmo a dor, o ódio

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