Psicologia E A Segurança pública

Com enfoque no texto, tirasse como resumo inicial que a relação construída entre o direito, a psicologia e as práticas judiciárias é muito antiga e ainda desconhecida no Brasil.

Inicialmente, o primeiro saber construído pela psicologia no campo do Direito foi à psicopatologia, tal ato servia para classificar melhor os atos dos indivíduos. Neste caso o psicólogo era chamado para elaborar um laudo técnico, informando todas as informações necessárias a justiça para que assim pudesse ser julgado o caso pertinente, com decisões justas e fundamentadas.

Em casos mais recentes o uso da psicologia tornou-se mais freqüente, sendo estas inclusas em presídios e área da família. Sendo o trabalho do psicólogo um complemento pericial.

Sabemos que a lida judicial às vezes não é fácil como imaginamos, em alguns casos requer provas e acompanhamentos mais específicos, neste âmbito o psicólogo retrata um papel importante para resolver tais litígios, ou seja, são eles chamados pelo judiciário para tentar resolver casos de transtornos psicológicos, em alguns casos os tratamentos ocorrem com crianças e adolescentes e os que sofrem de transtornos mentais, tentando restabelecer essas pessoas ao convívio social saudável sem muitas delongas judiciais.

Por fim conclui-se que o trabalho psicológico é muito importante para tentar resolver os problemas familiares e orientar crianças e adolescentes, para que estes continuem a vida de forma saudável. Hoje as demandas judiciais na área da família vêm crescendo muito, visto isso em grandes casos os mais prejudicados são os menores(filhos). Portanto, a justiça não pode parar e para isso conta-se com o brilhante trabalho dos psicólogos, para que no final o juiz de direito possa resolver o impasse da melhor maneira, sendo justo e aplicando a justiça.