Psicologia Juridica

Resenha da Apostila: Introdução À Psicologia.

Morris, Charles G. e Maisto, Albert A. Introdução à Psicologia. Cap.1 Ed: Pearson Education, 6ºEdição2003 p.39.

Autores da Resenha: Estudante de Direito pela Estácio-Uniradial. Profª Ruth Cardoso

O que é a psicologia? É o estudo científico do comportamento e dos processos mentais.

A psicologia do desenvolvimento: Estuda o crescimento físico e mental dos seres humanos, do pré-natal á velhice. A infantil se preocupa desde os bebês a crianças: se nasce com personalidade, como apega aos pais, como aprende uma língua etc. A da adolescência estuda: de que modo a puberdade, a mudança no relacionamento com os colegas e pais, pode ser difícil para alguns jovens. A maturidade, como os adultos ajustam aos parceiros, ao papel de pais, a meia idade, a aposentadoria e a perspectiva da morte.

A psicologia fisiológica: Estuda a natureza biológica do comportamento, pensamento e das emoções humanas. Os neuropsicólogos com interesse pelo cérebro. Os psicobiólogos com interesses na bioquímica do corpo.

A psicologia experimental: Estuda os processos sobre: aprendizagem, memória, percepção, cognição, motivação e emoção.

A Psicologia da personalidade: Estuda os traços de ansiedade no indivíduo como: sociabilidade, realização, agressividade etc.

A psicologia clínica e aconselhamento psicológico: A clínica preocupa-se com diagnósticos, causa e tratamento dos distúrbios. O aconselhamento preocupa-se com adaptação de um contexto, como, escolher uma carreira etc.

A psicologia social: Estuda assuntos, como por exemplo: primeira impressão e atração interpessoal, como as atitudes são formadas, mantidas ou alteradas etc.

A psicologia industrial e organizacional: Preocupa-se em selecionar e treinar funcionários, melhorar a produtividade e a condição de trabalho.

O que há de comum entre os psicólogos: Estudar pessoa-situação: até que ponto pensamento, emoção... São resultados de processo interno em qualquer pessoa? Natureza-criação: somos produtos de tendências inatas ou reflexos de nossas experiências? Estabilidade-mudança: os desenvolvimentos durante a infância são mais ou menos permanentes e fixos? Diversidade-universalidade: até que ponto todas as pessoas são iguais? Mente-mente: de que maneira a mente e o corpo estão conectados?

A psicologia como ciência: As respostas para as perguntas são baseadas em métodos científicos, por meio de observações cuidadosas e sistemáticas partindo de: teoria, hipótese e teste por meio de pesquisa.

O crescimento da psicologia: Desde a filosofia clássica, já se perguntava sobre o comportamento. Só no século XIX, que o método cientifico é aplicado a psicologia, passando a ser uma disciplina científica e separando da filosofia.

A historia da psicologia: Passa por três etapas: o surgimento como ciência da mente, o behaviorismo e a revolução cognitiva. No inicio do século XX, a psicologia localizava nos departamentos da filosofia, mesma já sendo ciência.

Wundt: A psicologia nasce em 1879 com a criação do primeiro laboratório da universidade de Leipzig na Alemanha por Wundt. Este tem atenção seletiva ao processo em que vamos prestar atenção em determinado momento. Segundo Wundt, atenção controla as percepções, pensamentos e memórias. É com ele que a psicologia sai do domínio da filosofia, para o mundo da ciência.

Tilchener: È consciência em três elementos básicos: sensações físicas (o que vemos), sentimentos (como gostar ou não de banana) e imagem (lembrança de outra banana). Segundo ele, os mais complexos pensamentos e sentimentos, podemos ser reduzidos a esses elementos.

William James: É funcionalismo e combate o estruturalismo de Wundt. Segundo ele não há associações em Wundt, sendo que nossa mente estaria constantemente fazendo associações, revendo experiências, porque a consciência flui, permitindo conhecermos experiências anteriores. Agimos guiado pelo habito, ao repetir uma ação, nosso sistema nervoso é modificado de maneira que cada repetição se torna mais fácil que a anterior. James só concorda com Wundt e Tilchener, em a psicologia ter como objeto: analisar a experiência.

Sigmund Freud e a psicologia psicodinâmica: Freud afirma que os seres humanos não têm a consciência que imaginamos ter, ou seja, nos não somos conscientes muitas vezes, no que pensamos.

John b. Watson: behaviorismo: Watson critica o estudo da psicologia como cientifico, por que estudar a mente de outra pessoa é como querer saber como nossa alma se comporta, é impossível chegar nesse ponto. Para ele, a psicologia é apenas um estudo de comportamentos observáveis, mensuráveis e nada mais. B. Watson deixa claro também, que só conseguimos um sinal da mente do outro, acompanhando-o desde a sua infância.

B. F. Skinner: o behaviorismo revisto: Para Skinner, os psicólogos teriam que estudar só o comportamento e as leis naturais, ou seja, solucionar as naturais para desenvolvê-las, assim eles teria mais soluções para pesquisar a mente não só observada pelo comportamento individual, más também pelo social.

Os precursores: Gestalt e psicologia humana: Duas escolas para a revolução cognitiva foram a Gestalt e a psicologia humanista, a primeira afirma que vemos as coisas sempre dentro de um conjunto de relações. Tal fato contribui para alterar nossa percepção das coisas. A segunda enfatiza o potencial humano e a importância do amor, do sentimento, da auto-estima etc.

O surgimento da psicologia cognitiva: Antes dos anos 60, já havia um estudo de psicologia sobre o comportamento humano, más não ganhou força suficiente, só apartir dos anos 60 a psicologia voltou ao estudo do comportamento humano, foi ai que estudo ganhou força por observar que o comportamento humano, depende do sentimento e pensamento, foi percebido mudança na mente quando, por exemplo, descobre o sentimento.

Psicologia evolucionista: Para os psicólogos hoje, a evolução dos homens e o desenvolvimento surgem através da consciência que nos da potencial e da solidariedade.

Perspectivas múltiplas da psicologia hoje: Para Margaret floy washburn, as mulheres sempre foram alvo da discriminação, nesses tempos, só se tinha motivação da imprensa e jornais.

Dos conflitos gerados pelos preconceitos domésticos, racistas e sexuais, mostra que as descriminações de hoje, já não é como antes o que levou a diminuir esse comportamento humano.

Estereótipo de gênero: O que dar para perceber nas mulheres de hoje,