Psicologia Juridica

As ramificações da Psicologia Jurídica correspondem a toda aplicação do saber psicológico. As ramificações são: a Psicologia Criminal, a Psicologia Forense e, por conseguinte, e a Psicologia Judiciária estão nela contidas. E em qualquer prática da Psicologia relacionada às práticas jurídicas podem se nomear como Psicologia Jurídica.

2) Quais as áreas de atuação da Psicologia Jurídica?

As áreas de atuação da Psicologia Jurídica são: a Psicologia Jurídica e as Questões da Infância e; Psicologia Jurídica e o Direito; Psicologia Jurídica e Direito Civil; Psicologia Jurídica do Trabalho; Psicologia Jurídica e o Direito Penal; Psicologia Judicial ou do Testemunho; Psicologia Penitenciária; Psicologia Policial e das Forças Armadas; Mediação; Psicologia Jurídica e Direitos Humanos; Testemunhas; Formação e Atendimento aos Juízes e Promotores ;Vitimologia; Autópsia Psicológica.

3) Qual a ideia mais relevante que a autora abordou no texto

Em nossa opinião, a ideia mais relevante apontada pela autora está na reflexão encima do seguinte trecho: “o que está em questão é como as leis que regem o convívio dos homens e das mulheres de uma dada sociedade podem facilitar a resolução de conflitos.”

Isso nos faz refletir sobre diversas questões que estão presentes no âmbito jurídico, mas principalmente, o que motiva o individuo, a recorrer ao auxilio do Poder Judiciário, pois essa motivação revela “situações delicadas, difíceises e dolorosas”, como citado no artigo.

Bibliografia

Leal, Liene M. – PSICOLOGIA JURÍDICA: HISTÓRIA, RAMIFICAÇÕES E ÁREAS DE ATUAÇÃO. 2008

MIRA Y LOPEZ, E. Manual de Psicologia Jurídica. 2. ed. São Paulo: Impactus, 2008.