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Psicologia bullying

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Por:   •  23/6/2014  •  Tese  •  499 Palavras (2 Páginas)  •  347 Visualizações

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Leia as reportagens com atenção e marque as situações que você considera que sejam preconceito, estereótipo e discriminação.

O motivo do bullying é variado: um comportamento introspectivo, obesidade, um nome curioso, orelhas de abano, cabelos crespos, a cor da pele,...

De acordo com o Dr. Aramis, dos alunos que revelaram no questionário terem sido vítimas de perseguição, 24% revelaram ter conseguido minimizar o problema conversando com os próprios colegas, 11% com os professores e orientadores e apenas 8% levando o problema para a própria família.

* As reportagens acima, foram citadas como fonte de complemento do artigo "Atitude, Preconceito e Estereótipo", portanto, os direitos autorais das reportagens são devido aos seus respectivos autores.

Psicologia - Brasil Escola

Disponível em : http://www.brasilescola.com/psicologia/reportagem.htm

PRODUTO/RESULTADO:

Leia as reportagens com atenção e marque as situações que você considera que sejam preconceito, estereótipo e discriminação.

LAURA ANTUNES / O GLOBO / MAR-2004.

X, de 11 anos, começou a perder o interesse, no ano passado, em assistir às aulas na escola Municipal Embaixador João neves da Fontoura, em Rocha Miranda, e a apresentar uma tristeza profunda, detectada pelos professores. A razão estava dentro da própria sala de aula. X era constantemente ridicularizada pelos colegas por causa do cabelo crespo. O constrangimento, à primeira vista uma inocente brincadeira de criança, passou a prejudicar o desempenho da menina.

A humilhação sofrida por X é um caso exemplar de bullying ? comportamento agressivo apresentado por grupos de alunos contra um ou mais colegas em situação de desigualdade. Esse tipo de situação se tornou alvo de um amplo trabalho realizado por uma equipe da Associação Brasileira de Proteção à Infância e à Adolescência ? ABRAPIA, em parceria com a Secretaria Municipal de Educação, Ibope e Petrobrás.

Durante o ano passado, 5875 alunos, entre 10 e 19 anos, da 5ª a 8ª série, de 11 escolas cariocas (nove municipais e 2 particulares), das zonas Sul, Norte e Oeste foram entrevistados. O resultado, segundo os responsáveis pelo estudo, impressionou: 40,5% desses alunos admitiram ter estado diretamente envolvidos em atos de bullying ? 16,9% como alvos, 10,9% como alvos e autores e 12,7% como autores.

A partir do resultado do levantamento ? que acabou transformado no livro: Diga não para o bullying, integrantes da ABRAPIA promoveram encontros com alunos e professores dessas escolas.

Esse tipo de comportamento ocorre mundialmente. Há casos tão graves que resultam até em suicídio, por parte do aluno alvo, ou em reação violenta, com já ocorreu nos EUA, onde alunos invadiram a escola atirando a esmo, como forma de resposta às humilhações ? afirma o pediatra Aramis Neto, coordenador do projeto.

Segundo ele, um dos relatos mais comoventes partiu de uma diretora, que se sentia culpada por não detectar antecipadamente um caso:

O fato só foi descoberto quando o aluno alvo, de 15 anos, considerado introvertido

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