Psicologia e Fator de Contexto Zeitgeist
Resenha: Psicologia e Fator de Contexto Zeitgeist. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: HaugustoCharles • 14/3/2014 • Resenha • 457 Palavras (2 Páginas) • 448 Visualizações
1º Seminário Interdisciplinar da Escola Secundária de Silves
A EUROPA:
Da 2ª Guerra aos nossos dias
A Psicologia e o Fator Contextual Zeitgeist:
#NOTA
Em resposta ao apelo que me foi feito para apresentar uma comunicação sobre a relação entre a psicologia e a II Guerra Mundial, decidi abordar a questão da “Psicologia e o fator contextual zeitgeist”.
Importa, antes de mais, realçar que vamos integrar a II Guerra Mundial numa perspetiva, essencialmente, contextual.
Na verdade, quando esta deflagrou a psicologia como ciência tinha, sensivelmente, 50 anos de existência. Isto significa que esta ciência se encontrava ainda a dar os seus primeiros passos.
Por outro lado, neste domínio (comportamento humano e os processos mentais: conscientes/inconscientes) não é muito comum fazerem-se estudos a posteriori, isto é, este tipo de estudos são realizados habitualmente no terreno ou em experiências laboratoriais em contemporaneidade com os factos que os promovem.
Daí que seja muito difícil (ou quase impossível) fazer investigações relevantes sobre atitudes/comportamentos desencadeados pela vivência da II Guerra Mundial, quando não se dispõe de material científico publicado com relatos credíveis, pormenorizados e de referência sobre o tema. Esta parece ser uma das fortes carências notadas pelos investigadores destas temáticas.
O que vamos aqui fazer será, então, uma tentativa de compreensão da ciência psicológica e uma análise de alguns fatores externos como, por exemplo, a II Guerra que podem determinar ou limitar as investigações e o desenvolvimento de uma ciência.
Centrando-nos no fator zeitgeist tentaremos perceber se este permite a sobrevivência da psicologia e ainda se, por exemplo, o zeitgeist atual estará a promover alguma manifestação ou modificação social e se esta poderá ser comparada àquela que aconteceu em 1939-1945.
São estas algumas das questões que posteriormente poderemos discutir e refletir em conjunto.
A Ψ tem um longo passado e uma curta história
A Ψ é uma das mais antigas disciplinas académicas e também uma das mais novas.
Quanto ao objeto de estudo há uma continuidade vital entre o passado e o presente; o que distingue a disciplina antiga da mais moderna são as abordagens e as técnicas usadas.
A Ψ ganhou a sua identidade e independência da φ quando se aplicaram os métodos das ciências – física e biologia – às questões da natureza humana.
Behaviorismo/Gestalt/Psicanálise
Se quisermos destacar as mais importantes tendências da Ψ neste século, temos:
Behaviorismo – estímulo resposta – Watson (EUA);
Gestalt – o Homem como uma totalidade - Kurt Koffka, Wolfgang Köhler e Max Werteimer (Europa);
Psicanálise – postula o inconsciente como objeto de estudo – Freud (Europa).
História como Eixo
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