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Psicologia histórica e cultural e desenvolvimento da atenção voluntária: uma nova compreensão do TDAH

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Por:   •  2/10/2014  •  Artigo  •  532 Palavras (3 Páginas)  •  391 Visualizações

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Resumo do artigo Psicologia Histórico-Cultural e desenvolvimento da atenção voluntária: novo entendimento para o TDAH.

De acordo com o artigo com o tema desenvolvimento da atenção voluntária na abordagem da psicologia histórica cultural, podemos entender como se desenvolve esse tipo de atenção, na perspectiva teórica, oferece subsídios para fazer contra posição a concepção predominante que diz respeito dos problemas de atenção e de controle voluntário do comportamento, que são conhecidos como o transtorno de déficit de atenção ou hiperatividade (TDAH).

Explicando melhor esse padrão de desatenção, freqüentemente, recaem sobre desajustes no organismo do individuo. Hoje em dia a idéia que é mais propagada e aceita é a de que pessoa com TDAH tem problemas na transmissão e capitação de neurotransmissores como a norepinefrina e a dopamina. As áreas do córtex que estariam envolvidas nessa falha como neurotransmissores seriam os lobos frontais.

TDAH esta sendo entendido como um problema de origem orgânica que vem servindo de base para que acreditem que sua etiologia seja uma genética, tendo transmissões hereditárias.

Pode-se deixar claro que a origem genética do problema não é completamente confirmada, mas pesquisas que foram feitas nessa direção podem servir para reforçar a opinião de que o ambiente não contribui para o desenvolvimento do problema. Fora isso, tal compreensão fortalece a idéia de que melhor ou talvez único tratamento seja à base de medicamentos. De acordo com Barkey esse tratamento pode ser feito com antidepressivos triciclos, atomexina que ainda não estão disponíveis no Brasil, anti- hipertensivos, e metifenidato, sendo que o ultimo é o mais comercializado, popularmente conhecido como Ritalina.

Há uma droga chamada metilfenidato que tem a capacidade de ativar o nível de atividade, e até mesmo excitação no sistema nervoso central, que age no nosso cérebro bloqueando a capitação do neurotransmissor, chamado dopamina durante as transmissões sinápticas.

É concluído que mais dopamina no córtex o sintomas de impulsividade e hiperatividade fiquem reduzidos possa ter o controle de seu comportamento e controle também a sua atenção.

Mas sempre é importante saber que o metilfenidato provoca efeitos colaterais que vão desde os mais brandos como perda de fome, tonturas, insônia até os mais graves como convulsões, alucinações, problemas no crescimento e alguns casos que podem causar dependência.

Uma pesquisa que foi realizada por Eidt (2004), onde ela procurou investigar como vinham sendo feito os diagnósticos para TDAH na saúde publica em crianças de uma cidade de São Paulo, mostra que não pratica a realidade é outra.

A autora ainda constata que não se exige uma analise mais criteriosa do contexto da criança, apenas busca-se enquadrá-la nos sintomas listados pelo DSM-IV. E muitos diagnósticos dos prontuários observados pela autora, eram feitos com apenas uma sessão. Há muitos casos ainda, onde os profissionais realizam ensaios terapêuticos, onde se pode avaliar a criança baseia-se nos sintomas aparentes para prescrever a medicação recomendada para os casos de TDAH e, se o paciente responder bem a medicação, isto é se os sintomas forem atenuados, constata que o paciente realmente tem o transtorno.

Através de tudo que foi dito e compreendido

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