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Psicologia hospitalar

Por:   •  6/4/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.897 Palavras (8 Páginas)  •  482 Visualizações

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NOMES:

Marilia G. Bueno 9855486966

Tainá Elisa de M. Jeronymo 8430162987

ATIVIDADES PRATICAS SUPERVISIONADAS

Psicologia Hospitalar e da saúde

LEME

2016

NOMES:

Marilia G. Bueno 9855486966

Tainá Elisa de M. Jeronymo 8430162987

ATIVIDADES PRATICAS SUPERVISIONADAS

Psicologia hospitalar e da saúde

Trabalho parcial apresentado para obtenção de nota na matéria Psicologia da Saúde e Hospitalar

Sob orientação da Professora Caroline Mazon Gomes Carlos

LEME

2016

Sumário

INTRODUÇÃO        3

PSICOLOGIA HOSPITALAR E DA SAUDE        

IMPORTÂNCIA DE SE QUANTIFICAR AÇÕES E COMPORTAMENTOS DE SAÚDE        5

COMO PROMOVER AÇÕES QUE INTEGREM AINDA MAIS O PSICÓLOGO NOS SERVIÇOS DE SAÚDE        

CONCLUSÃO        

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS        

INTRODUÇÃO

O trabalho apresenta diversos fatores dentro da psicologia, o psicólogo estará ligado diretamente a problemas seja em hospitais, ou em suas clinicas, estará frente a problemas como, como AIDS, e tem que estar preparado para atuar cuidadosamente na vida de pessoas que o psicológico geralmente está muito afetado, e os pacientes depositam toda a confiança e esperança muitas vezes em apenas palavras, por esse motivo o psicólogo tem que ser comprometido social com o trabalho e ter condições de atuar em equipe.

Mostraremos detalhamento todos os assuntos em cada etapa do trabalho


PSICOLOGIA HOSPITALAR E DA SAUDE

A presença do psicólogo em áreas de saúde privados e publicas tem sido mais solicitada desde o ano de 1990.

O psicólogo da saúde teve de passar por muitas mudanças conceituais, e criar um modo de atuar unicamente seu. Tiveram fases onde a psicologia buscava intervenções de prevenção da doença, até chegarem ao ponto de compreender a doença como “indicador de uma ideologia da sociedade”, fazendo a doença deixar de ser individual, e o médico não tendo mais prioridade na visão privilegiada. Porém essas fases não determinam perspectivas claramente definidas. Ainda à psicólogos que buscam formas causais das doenças, individualizada.

Mesmo a última fase sendo recente na área da psicologia da saúde, Ludwik Fleck já á utilizava para explicar uma doença.

Fleck propunha a busca pela depuração de um “estilo de pensamento”, ou seja, dirigir suas percepções para um coletivo de pensamento; pensamentos não unificados, mas que se encontram em constante revitalização.

O pensamento se modifica constantemente, com viés não em ideias individuais, mas em ideias coletivas.

Spink diz busca colocar as pessoas na interseção de suas histórias pessoais e da história da sociedade em que vive.

Entrar no coletivo de pensamento é difícil inicialmente, pois ainda faltam bases teóricas, e há uma indefinição da atuação do psicólogo no HG.

A Psicologia da saúde trata muito com uma indefinição do objeto psicológico a ser articulado com outros saberes.

Em outras épocas a psicologia era delimitada pelas psicanalise e psicossomáticas, e em outra era exercida de forma clinica dentro dos hospitais, porém hoje o conhecimento da psicologia dificulta qualquer tipo de delimitação.

A atuação do psicólogo no HG levou a destacar quatro coletivos de pensamento – Psicologia hospitalar, psicologia medica, psicologia mental e psicologia da saúde – necessitando haver um entrecruzamento de suas delimitações.

A psicologia hospitalar e da saúde são confundidas as vezes, porém há algumas delimitações

  • Psicologia Hospitalar: Trata dos atendimentos psicológicos em torno do adoecimento; não foca apenas em adoecimentos psicossomáticos, mas também nos aspectos psicológicos de qualquer doença.
    A psicologia hospitalar ajuda o paciente a passar pela experiência da doença que vem como um susto e geralmente não se sabe o que fazer, e então o psicólogo entra em cena com seus métodos para o enfrentamento.
  • Psicologia da Saúde: É um campo recente que busca entender as questões relativas a saúde, o psicólogo da saúde se preocupa com a compreensão pedagógica e cientifica da psicologia, buscando instrumentaliza-la para o desenvolvimento e preservação na saúde, prevenção e cura das enfermidades.

IMPORTÂNCIA DE SE QUANTIFICAR AÇÕES E COMPORTAMENTOS DE SAÚDE

É fundamental que exista análise e monitoramento das condições de saúde da população para um controle das políticas de saúde, assim podendo ter uma visualização do mundo todo do sucesso de projetos.

É necessário dispor de vários índices que possam avaliar diferentes aspectos dentro do processo saúde-doença com formulações mais completas e instigante da Saúde.

No Brasil houve uma conquista imensa com a criação do SUS, Sistema único de saúde com o aumento da cobertura e da qualidade dos bancos de dados, possibilitando aos administradores do local o uso de instrumentos de qualidade para os diagnósticos e avaliações.

A colocação de uma política que promove a saúde resgatando os serviços de saúde não só para tratamento de doenças, como estimulando as atividades disponibilizadas com o uso e divulgação de indicadores de prática que favoreçam ou que façam mal à saúde.

Na maioria dos países são feitos inquéritos com a população, provendo os novos indicadores, sendo realizados de tempo em tempo, fazendo parte do banco de dados do sistema nacional.

Os inquéritos de saúde são de base populacional com questionários voltados a idosos e se tem comportamentos prejudiciais à saúde e percebe-se que muda de acordo com a escolaridade e idade.

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