Qualidade Via
Exames: Qualidade Via. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: HendersonMateus • 13/5/2014 • 1.495 Palavras (6 Páginas) • 269 Visualizações
Qualidade e Organização
Taylorismo: Taylorismo ou Administração cientifica e o modelo de administração desenvolvido elo engenheiro estadunidense Frederick Winslow Taylor (1856 – 1915), que e considerado o ai da administração cientifica. Em relação ao desenvolvimento de pessoal e seus resultados objetivamente: acreditava que, oferecendo instruções sistemáticas e adequadas aos trabalhadores, ou seja, treinando-os, haveria possibilidade de fazê-los produzir mais e com melhor qualidade..
Em relação ao planejamento a atuação dos processos: achava que todo e qualquer trabalho necessita, preliminarmente, de um estudo para que seja determinada uma metodologia própria, visando sempre o seu maximo desenvolvimento.
Em relação à produtividade e a participação dos recursos humanos: estabelecia a co-participação entre o capital e o trabalho, cujo resultado refletira em menores custos, salários mais elevados e, principalmente, em aumentos de níveis de produtividade.
Em relação ao autocontrole das atividades desenvolvidas e as normas procedimentais: introduziu o controle com o objetivo de que o trabalho seja executado de acordo com uma seqüência e um tempo pré-programados, de modo a não haver desperdício operacional. Inseriu, também, a supervisão funcional, estabelecendo que todas as fases de um trabalho devem ser acompanhadas de modo a verificar se as operações estão sendo desenvolvidas em conformidades com as instruções programadas devem , sistematicamente, ser transmitidas a todos os empregados.
Taylor iniciou o seu estudo observando o trabalho dos operários. Sua teoria seguiu um caminho de baixo para cima, e das partes para o todo; dando ênfase na tarefa. Para ele a administração tinha que ser tratada como ciência. Desta forma ele buscava ter um maior rendimento do serviço do operariado da época, o qual era desqualificado e tratado com desleixo pelas empresas. Nã havia, na época, interesse em qualificar o trabalhador, diante de um enorme e supostamente inesgotável “exercito industrial de reserva”. O estudo de ‘tempos e movimentos” mostrou que um “exército” industrial desqualificado significava baixa produtividade e lucros decrescentes, forçando as empresas a contratarem mais operários.
Taylor pretendia definir princípios científicos para a administração das empresas. Tinha por objetivo resolver os problemas que resultam das relações entre os operários, como conseqüência modificam-se as relações humanas dentro da empresa, o bom operário não discute as ordens, nem as instruções, faz o que lhe mandam fazer. A gerência planeja e o operário apenas executa as ordens e tarefas que lhe são determinadas.
Os quatro princípios fundamentais da administração cientifica são:
1. Principio do planejamento
2. Principio da preparação dos trabalhadores
3. Principio do controle
4. Principio da execução
A teoria clássica da administração foi idealizada por Heri Fayol. Caracteriza-se pela ênfase na estrutura organizacional, pela visão do Homem Econômico e pela busca da máxima eficiência.
Sofreu criticas como a manipulação dos trabalhadores através incentivos materiais e salariais e a excessiva unidade comando e responsabilidade.
Histórico
De acordo com os princípios religiosos, pode-se dizer que, segundo a crença predominante no Japão, o homem é bom por natureza.
Já, na civilização judaico-cristã, se aceita que ele é mau.
Seguindo esse princípio, a diferença entre as culturas influenciam e determinam diversas condutas no mundo dos negócios. No Ocidente, a presença constante de inspetores, com muita importância no contexto das indústrias e serviços se faz notar de modo mais significativo do que no Japão.
Desenvolvimento
A instrução é muito importante na sociedade japonesa, evidenciando-se um quantitativo crescente de pessoas com nível superior no mercado de trabalho, No mundo ocidental essa é uma preocupação recente, mas com grande destaque.
A hierarquia é muito valorizada na cultura japonesa, entretanto a relação entre pessoas do mesmo nível hierárquico é um tanto fraca.
Nos Estados Unidos a informalidade tem um grande valor no mundo dos negócios.
Após a Segunda Guerra, os conglomerados japoneses dissolveram-se, levando à maior atomização do capital. Os administradores proprietários são poucos e estimula-se que as empresas busquem lucros a longo prazo, fugindo dos desafios do imediatismo.
A gerência recomendada por Taylor, onde eram determinados modelos de desempenho para os trabalhadores , espalhou-se no Ocidente, contradizendo à tradição japonesa, que preconiza a rodízio do trabalhador por diferentes setores, estimulando-o a ampliar suas habilidades, mesmo que se trate de profissional graduado.
O demasiado foco na especialização, estimulou o corporativismo, culminando com a criação dos sindicatos.
No Ocidente, a remuneração e baseada no merecimento, enquato no Japão, e por antiguidade e posição.
Eles acreditam que o salário por merecimento , considera que as pessoas só trabalham pelo retorno financeiro e de acordo com a tradição os empregos são vitalícios.
(Ishikawa 1997) Para os japoneses, o trabalho envolve ainda a satisfação de realizá-lo bem, uma vez que o término de um projeto ou a conquista de um objetivo, a cooperação com os demais e o reconhecimento, além do crescimento pessoal, fazem parte do prazer que deveria acompanhar o trabalho.
A adaptação de um modelo idealizado para a indústria, americana ou japonesa para a realidade brasileira exige muitas adequações, o desafio fica ainda maior quando sua aplicação se dá na área da saúde.
Aqui vão algumas considerações feitas por Donabedian a respeito dos diferentes modelos quanto a natureza da qualidade.
Quadro 1 – natureza da qualidade nos modelos industrial e de assistência médica
Modelo industrial Modelo da assistência médica
Qualidade Aquilo que o consumidor deseja e compra Aquilo que é bom para o consumidor, definido por ele e pelo
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