Relatório Aula Prática
Por: Marcelo Prado • 17/10/2018 • Resenha • 585 Palavras (3 Páginas) • 199 Visualizações
Relatório Aula Prática
Com o objetivo de demonstrar que a percepção muda de indivíduo para indivíduo, foram feitos 3 experimentos. O primeiro com o intuito de medir a frequência de som que cada pessoa consegue ouvir, o segundo medir a sensibilidade à Feniltiocarbamida de cada pessoa apresenta, e o último para testar a sensação das mãos ao serem colocadas em diferentes temperaturas de água (quente e fria) e depois mergulhadas em água a temperatura ambiente.
Vejamos a baixo quais foram os resultados do 1 experimento:
Numa sala com 72 estudantes de idades variadas, foram reproduzidas diferentes frequências de som. Os estudantes foram expostos a frequências de som de 1 KHz até 19 KHz.
O gráfico abaixo mostra os resultados do experimento.
[pic 1]
Podemos notar que a maioria das pessoas não ouvem frequências altas. E que sobe o número de pessoas que não ouvem conforme a frequência aumenta.
O gráfico abaixo mostra a perda da capacidade auditiva para determinadas frequências ao longo dos anos.
Essa perda de frequência auditiva está relacionada a idade. Ao longo da idade, as pessoas vão perdendo primeiro as frequências altas. Além do fator idade, a capacidade auditiva também diminui de acordo ao desgaste que a poluição sonora promove na nossa audição.
A seguir o veremos os resultados do segundo experimento.
O experimento consistiu colocar uma solução composta por Feniltiocarbamida (PTC) e água em quatro frascos com concentrações diferentes de PTC, o primeiro continha concentração de PTC de 1/30 (mais diluído), o segundo 1/10, o terceiro 1/5 e o último 1/2 (menos diluído).
Foram pingadas cerca de duas gotas na língua de cada pessoa de maneira crescente em concentração de PTC, até o momento que o indivíduo constatasse o gosto amargo da proteína. Algumas pessoas constatavam o gosto amargo do PTC no primeiro frasco com concentração de 1/30, outras nos frascos em seguintes, enquanto outras nem sentiram o gosto amargo do PTC em nenhuma solução, outras sentiram muito pouco.
O gráfico abaixo demonstra os resultados obtidos.
[pic 2]
Podemos perceber que a maioria das pessoas testadas no experimento apresentam pouca sensibilidade à Feniltiocarbamida. Grande parte das pessoas não sentiram ou sentiram muito pouco o gosto amargo do PTC no frasco com concentração 1/30, somente a partir do segundo frasco em diante conseguiram perceber. Muitas sentiram somente no último frasco com concentração de PTC mais forte, outras não sentiram nenhum gosto a não ser de água.
Isso revela que a percepção do paladar para algumas proteínas está associada ao genótipo de cada indivíduo, e que variações nos genes podem proporcionar diferentes percepções para o sabor. Por isso a percepção de paladar pode variar de pessoa para pessoa.
Agora veremos os resultados do último experimento.
Em três recipiente continha água quente, água fria e outro com água em temperatura ambiente. Foi colocada uma mão no recipiente de água quente e a outra no recipiente de água fria, em seguida foi mergulhada ambas as mãos no recipiente com água à temperatura ambiente.
Discussão:
Com o experimento, foi notado que quando colocávamos a mão fria ou quente tivemos percepções diferentes, a Flavia, ao colocar a mão na agua quente e gelada não senti nada anormal, depois que tiraram as mãos da agua morna aquela do meio as mãos ficaram geladas, o Marcelo ao fazer isso teve a sensação que a mão que foi mergulhada em água fria, quando colocada na água em temperatura ambiente dava a impressão de que água estava quente, e a mão que foi imersa em água quente ao ser colocada na água em temperatura ambiente, dava a impressão de que a mesma estava gelada.
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