Relação interpessoal nas organizações
Por: EASBorges • 27/5/2015 • Pesquisas Acadêmicas • 1.805 Palavras (8 Páginas) • 186 Visualizações
[pic 1]
UNIP - UNIVERSIDADE PAULISTA
Instituto de Ciências Humanas
Curso de Psicologia
RELAÇÕES INTERPESSOAIS NO TRABALHO
Elaine Aparecida Silva Borges B86HBG-5
Campus Assis – São Paulo
2015
UNIP - UNIVERSIDADE PAULISTA[pic 2]
Instituto de Ciências Humanas
Curso de Psicologia
Elaine Aparecida Silva Borges B86hbg-5
.
RELAÇÕES INTERPESSOAIS NO TRABALHO
Trabalho apresentado para disciplina
de atividade pratica supervisionada,
sob a orientação da Professora Marisa.
Campus Assis – São Paulo
2015
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
REVISÂO BIBLIOGRAFICA
Motivação na aprendizagem organizacional: construindo as categorias afetiva, cognitiva e social.
Um espaço para o desenvolvimento interpessoal no trabalho.
OBJETIVO
JUSTIFICATIVA
METODOLOGIA
ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS DADOS
CONCLUSÃO
INTRODUÇÃO
Este trabalho apresenta-se como requisito da disciplina Atividades Práticas Supervisionadas do curso de Psicologia, e foi desenvolvido em forma de pesquisa bibliográfica intitulada “Relações interpessoais no trabalho – ênfase na comunicação interpessoal e motivação”, onde consultamos dois artigos, sendo o primeiro “Motivação na aprendizagem organizacional: construindo as categorias afetiva, cognitiva e social” e o segundo “Um espaço para o desenvolvimento interpessoal no trabalho”.
Segundo GODOI, FREITAS e CARVALHO a motivação na aprendizagem organizacional se da através da construção das categorias afetivas, cognitivas e sociais.
No presente estudo os autores citados a cima buscam a compreensão do entrelaçamento dos aspectos afetivos, cognitivos e sociais da motivação no interior do processo de aprendizagem organizacional.
Conforme afirma RODRIGUES, IMAI e FREITAS, a empregabilidade engloba a habilidade de lidar com outras pessoas, visando às necessidades de cada uma. Deste modo o desenvolvimento interpessoal torna-se indispensável à empresa, desde os clientes até aqueles que convivem internamente nos mesmos setores ou em outros.
Nesta perspectiva, esse trabalho apresenta uma análise sintetizada dos dois artigos, relacionando os conteúdos e comparando-os quando possível. A apresentação desta pesquisa segue estruturada em Introdução, Objetivo, Justificativa, Metodologia, Discussão de dados e conclusão.
REVISÂO BIBLIOGRAFICA
Apresenta-se a seguir uma análise sintetizada dos dois artigos apresentados neste.
Motivação na aprendizagem organizacional: construindo as categorias afetiva, cognitiva e social.
Grande parte da literatura sobre a aprendizagem organizacional é embasada em uma teoria de aprendizagem individual, porém recentemente ocorreu uma evolução da concepção sociocognitiva da aprendizagem organizacional trazendo uma visualização para além da aprendizagem individual e considera a aprendizagem uma reconstrução e reorganização de experiências, embasada em uma perspectiva de individuo como socialmente formado e vice-versa.
A ligação menos simplificadora entre motivação e aprendizagem admite que são integrados os processos cognitivos (reservado aquela processos que medeiam a aquisição e as representações do conhecimento sobre o mundo), afetivo (processo emocional que avalia o significado pessoal desse objeto e fato) e pulsionais ( relaciona com o mundo de forma ativa). A relação entre afeto, cognição e pulsão/motivação não é clara, simples, unidirecional, segundo as teorias motivacionais.
Existem três categorias motivacionais, essas foram construídas com base nas seguintes teorias: A- categoria afetiva, originada da fusão entre a teoria psicanalítica freudiana e a abordagem psicodinâmica da aprendizagem de Vygotsky.B- categoria cognitiva, originada do pensamento pIagetiano. C- categoria social sob a influência das teorias da aprendizagem social e sócio cognitivas. A proposta é a utilização dessas categorias e desses fatores adaptados para o campo organizacional como constitutiva da aprendizagem.
Segundo Moreno (1998), Tapia (1998), Carré (1998), Salonen ET. AL (1998), Wigfiels (1997), Mclnerney(1991), Patrick (1997), McCombs(1997), Vollmeyer e Rheinberg (2000) é possivel, supriminto apenas as representações, substituindo e adicionando alguma expressão, chegar a conclusão que as categorias afetivas para a aprendizagem são: autoestima, autoconfiança, preservação do eu, desejo de autonomia, desejo de desenvolvimento, desafio, curiosidade, amor pelo conhecimento, desejo de exploração das situações, envolvimento emocional com a aprendizagem e desejo de poder. Nas categorias cognitivas: experiência de competência, objetivos de desempenho, domínio do conhecimento, desenvolvimento de habilidades, desenvolvimento de atitudes, percepção do valor da aprendizagem, objetivos pessoais, diversidade da aprendizagem. A categoria social: afiliação, participação, reconhecimento, aceitação pessoal prazer de estar com outros, condescendência, suporte familiar, percepção dos pares, percepção do líder, influencia da instituição na aprendizagem, medo da incompetência.
O foco da teoria de aprendizagem individual ainda reside em como as pessoas obtêm o conhecimento e não em como o contexto organizacional se constitui no elemento-chave para aprendizagem, socialização e desenvolvimento dos membros organizacional.
...