Resenha Maquinas de Crenças e Ciência

Resenha: A máquina de crenças e a ciência

A análise se baseará acerca de investigações relevantes, onde o conhecimento cientifico é conhecido de várias formas em nossa vida, seja em comprar um livro, revista, programas de tv, vendas de produtos, enfim um série de coisas, contudo são na verdade anunciados como conhecimento cientifico, muitas vezes somos enganados, isso pode acontecer facilmente, embora cabe ter no momento um pensamento crítico, averiguar tais informações e evidências sobre o conhecimento, no caso de falseabilidade, mas o essencial é que esse conhecimento tem que ter características de um saber que possamos chamar de cientifico, a produção dessas informação científica, uma linguagem rigorosa, métodos e técnicas etc..., no entanto precisa ser ampliada, junto a isso, essa divulgação amparando o raciocínio, a argumentação, a explicação, na compreensão, também nos ajudam a entender um pouco do porquê que as pessoas confundem, muito facilmente, o que é conhecimento científico, e o que é supostamente cientifico, onde inclui as crenças, teorias e práticas que foram ou são consideradas científicas, mas não têm base científica. Lembrando que essas crenças estão muito presente em nossa vida, como por exemplo o horoscopo, nas ideologias dentre outras. Além dessa outra característica que define sua racionabilidade é o ceticismo, ou seja, um pensamento incrédulo o que resulta em um procedimento de dúvida a respeito da verdade, exercita o constante questionamento sobre as verdades cientificas que se possui em determinado momento.

Esse capitulo vem relatando o entendimento humano, tendo uma abordagem no que tange a temática da natureza humana, diálogos sobre religião, uma crítica em busca da verdade através de uma ciência baseada em critérios seguros de investigação empírica visando a eliminação de superstição.

Esta fundamentação pode ser descrita como uma fundamentação naturalista, pois toda a construção do conhecimento pode ser remontada a partir de critérios naturais da experiência comum, mesmo as faculdades da mente, tais como imaginação, memória e outras operações mentais. Nesse sentido, Hume pretende, apontar os limites do conhecimento humano, para evitar que a investigação humana extrapole a empiria, Assim, a ciência proposta, sendo ciência de rigor que tem como base a experiência, pode analisar tudo aquilo que diz respeito ao ser humano - moral, conhecimento, religião etc. Ele aborda um dilema para muitas pessoas de forma simultânea, em nossa mente, de crenças de naturezas diferentes.

Em outras palavras: como podemos crer em explicações científicas sobre muitas coisas, mas, ao mesmo tempo, nutrir crenças religiosas para a compreensão de tantas outras, isso é muito mais comum do que se imagina, pois somos máquinas de crenças, que antes de analisar criticamente, acreditamos ou desacreditamos de forma automática e só mais tarde procuramos raciocinar sobre a questão diz Ronaldo Pilati , como também o Leon Festinger citado em seu livro a profecia falha, e como combater essa tendência? Buscar conhecimentos em fontes seguras, como em um bom livro, é não espalhar fake por ai, dessa forma iremos adquirir uma postura científica de compreensão do mundo, sabermos avaliar criticamente aquilo que se lê e que se ouve por aí sob o nome de “científico”.