Resenha do texto a hora do jogo diagnóstica

Resenha prof eunice -  Entrevista Lúdica

O objetivo do autor na presente obra, é proporcionar ao leitor uma visão geral da entrevista lúdica com crianças no psicodiagnóstico , ressaltando seus maiores desafios e trazendo contribuições de outros literários . Escrito em linguagem simples e dentro de uma perspectiva de evolução histórica, o autor apresenta a contribuição de Melaine Klein que é considerada a iniciadora da técnica psicanalítica para crianças mas foi Freud o primeiro estudioso que reflettiu sobre a função e o mecanismo psicologico da atividade lúdica infantil. Para Freud as crianças repetem nas brincadeiras tudo que lhes causou profundas marcas, elas brincam para fazer alguma coisa que na realidade fizeram com elas, ou seja o brincar no psicodiagnóstico não é um passatempo mas uma maneira de elaborar circuntancias traumaticas do cliente , é atraves da exposição de objetos como papel, lapis de cor, massas para modelar, tinta, pincéis, bonecos e fantostes que o psicologo convida a criança a palavra, a fala não será pelo ato de falar em si , mas sim por suas atitudes de descarga no jogo diangnóstico.

No capitulo o autor aborda também que a criança brinca de acordo com suas possibilidades congnitivas e emocionais em função disso algumas aceitam o convite do psicologo e acompanham até a sala de entrevistas para começar o jogo mas já outras podem resistir e se sentiem inibidas, o mesmo foi escrito no artigo a “ A hora de jogo Diangóstica Individual” a autora ARZENO diz que existem crianças que ao chegar para a entrevista já solicitam que ela e o psicologo façam alguma coisa em meio a exposição de tantos brinquedos que estão colocados justamente para sua escolha, já há crianças que podem permanecer caladas e quietas cabe o psicologo o convite ao jogo ou não, visto se a criança não sente-se confortável no brincar pode ser proposto outro método no processo diagnóstico. A responsabilidade do psicologo é ser um observador na hora do jogo diagnóstica seja com a expontaneadade da crinça no brincar ou em seu impedimento de não querer.

 O artigo e o capitulo do livro também concordam quanto ao finalizar a sessão o psicologo devera guardar junto com a  criança todo material lúdico numa caixa que ficará fehada e só terá acesso o  profissional , isso siguinica segundo o artigo que prometemos guardar segredo profissional , não permitindo a interferência de outros na indivodualidade da crinaça, ARZENO diz que é por motivos de enquadre clínico o sigilo do material usado já para a autora do capitulo Entrevista Lúdica se faz necessário para fins diagnósticos . Essa caixa se trasnforma durante o processo o símbolo do sigilo, similiar ao contrato verbar que se estabalece com o adulto quando se incia o tratamento , visto isso de fato concordo com a autora do artigo que o sigilo deve occorrer por motivos do enquadre clínico , o sigilo contribuira para os resultados diagnósticos mas a privacidade da crinaça com seu material é devida e pertencete ao seu direito como no enquadre .

No capitulo do livro a autora tras a opnião contrária de Anna Freud que seguiu seus ensinamentos numa posição contrária a muitos autores e ao próprio Freud , para ela a criança não possuia consciencia da doença, o psicologo deveria observa la sempre nun nivel de orientação educativa , pois o brincar o da criança não poderia ser comparado aos seus sofrimentos ou á associanção livre do adulto na hora do psicodiagnóstico. Hoje já é reconhecido a riqueza da entrevista lúdica seja ela na psicoterapia e o no psicodiagnóstico , o jogo utilizado com a crinaça é considerado uma avaliação clinica seja ele por um simples desenho mas é atravez desse que pode ser extraidos materias importantissimos inconsientes da criança, eu entendo que é o falar infantil não são com palvras e sim com suas escolhas e decições na hora do jogo diagnóstica. O jogo é uma forma de expressão da capacidade simbólica , a vida de fantasias se torna mais observável á medida que a crinaça se torna apta para o jogo simbólico.