Resumo Consciência e Inconsciente para Freud
Por: Jonathan Mateus • 16/12/2017 • Trabalho acadêmico • 806 Palavras (4 Páginas) • 364 Visualizações
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JONATHAN BARTSCH
CONSCIÊNCIA E INCONSCIENTE PARA FREUD
SANTA MARIA – 2017
JONATHAN BARTSCH
CONSCIÊNCIA E INCONSCIENTE PARA FREUD
Trabalho apresentado no curso de Teorias Psicoterápicas I da Universidade Luterana do Brasil.
Orientador: Prof. Luís Henrique
SANTA MARIA – 2017
CONSCIÊNCIA E INCONSCIENTE PARA FREUD
- INTRODUÇÃO:
Veremos, no decorrer deste breve resumo, que os conceitos de consciência e inconsciente formam a premissa básica freudiana, porque, de alguma forma, estão articuladas em polos opostos.
- CONSCIÊNCIA E INCONSCIENTE E COMO SE ARTICULAM
Freud, a partir de sua teoria psicanalítica, conceitua a consciência como a parte do superego que contém as informações sobre tudo que é visto como ruim pela sociedade, os comportamentos inadequados e proibidos que causam consequências negativas, como punições, remorso, sentimento de culpa, etc.
Consciência: um dos dois setores que compõem o superego. Basicamente, um pai crítico internalizado. A consciência transforma nossa destrutividade inata e devolve a nós mesmo e, assim, salvaguarda a coesão da sociedade. Ao mesmo tempo, as renúncias dos impulsos fortalecem a consciência. (LIMA, 2012)
Ele divide a consciência em três níveis mentais: o consciente, o pré-consciente e o inconsciente.
No consciente encontramos a capacidade de termos percepções dos sentimentos, pensamentos, lembranças e fantasias. É tudo aquilo de que temos consciência no momento, no agora e que podemos acessar de forma intencional. Freud ainda diz que o consciente compreende a menor parte de nossa mente e que ela funciona de acordo com regras sociais, tempo, espaço, ou seja, tendo relação com o mundo externo. Simplificando, é a capacidade de perceber e controlar o nosso conteúdo mental.
Já o pré-consciente é formado por conteúdos que podem chegar com facilidade no consciente, mas que não irão permanecer lá. Ele pertence ao inconsciente. Aquelas coisas sobre as quais nós não pensamos o tempo todo, mas que são necessárias para que o consciente realize suas funções. Coisas como endereços, nomes de pessoas próximas, telefones, etc. Basicamente, funciona como um filtro entre inconsciente e consciente.
Enquanto que tudo aquilo que não está disponível ao indivíduo em determinado momento, Freud define como o inconsciente. Para ele, é a maior e mais importante parte de nossa mente. Onde se encontram as memórias perdidas, os sentimentos e medos ocultos. Está tudo guardado, mas nem tudo pode ser acessado. Acede-se apenas em partes, através de sonhos, atos falhos e terapias psicanalíticas.
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