Resumo Papel do sujeito na dinâmica social

Não se pode dizer que o sujeito ou individuo não existe. Ele existe, sua personalidade individual existe. É claro que todo individuo nasce em uma sociedade e que mesmo que inconscientemente, instaurou uma cultura. O sujeito é heterônomo, ele existe e pode funcionar em um interior social. Por se fazer dentro desta cultura o sujeito a conhece, sabe como ela funciona e seus princípios básicos, mesmo que por observação. A sociedade nunca é totalmente heteronômica. Existem inúmeras culturas, sendo assim o sujeito se tornar apenas parcialmente heterônomo. O individuo é o desvio em relação ao outros, então mesmo que haja um pensamento mais difundido e aceitado o sujeito é capaz de aceita-lo ou não. Podemos concluir então que não existe a total heteronímia.

A grande elite manipuladora está constantemente em busca da alienação do sujeito, o sujeito individual preocupa os agentes de massificação. Na sociedade atual o sujeito pode ser criativo, mas o pensamento dele deve ser voltado para o bem da empresa. Esse fenômeno gera os “Zé ninguém”, são aqueles que sempre buscam agradar, ajudar e auxiliar o grande chefe. O ‘zé ninguém’ anula sua individualidade. A individualidade de grupo é ilusória, pois só de estar em grupo já faz parte de uma facção. A paixão por uma identidade grupal chega a ser perigosa a ponto de ter ódio daquele que não faz parte do seu grupo.

O sujeito criativo é o ‘criador de história’. Ele não assume a ideia do grande homem, ele se preocupa e se empenha em suas questões, grande ou pequenas. Mas ele também não é o grande homem, não faz parte da massificação. Eles enquadram-se as personalidades de pessoas que sejam megalômano, manipulador

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