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Resumos Transtorno do Espectro Autista

Por:   •  17/10/2022  •  Pesquisas Acadêmicas  •  806 Palavras (4 Páginas)  •  98 Visualizações

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  1. José Carlos Souza, Liliane Leite Fraga, Marlene Rodrigues de Oliveira,Marli dos Santos Buchara, NeusaCarmelina Straliotto, Senir Pereira do Rosário & Tânia Mara Rezende. Atuação do Psicólogo Frente aos Transtornos Globais do Desenvolvimento Infantil - Campo Grande, MS. Julho de 2002.

O artigo tem como principal objetivo instruir e apresentar os transtornos globais do desenvolvimento infantil, em seu foco a atuação e importância do acompanhamento psicológico das crianças e famílias que são afetadas indiretamente pelos transtornos.

Em relação ao Transtorno do Espectro Autista (TEA), o artigo apresenta de forma breve o início e descoberta do transtorno e como ele foi incluído de dentro da psiquiatria e em sequência na psicologia, o artigo apresenta as principais comorbidades de que criança autista pode ter em consequência de seu transtorno, “A etiologia no autismo associa-se a vários fatores: lesões neurológicas, rubéola congênita, fenilcetonúria, esclerose tuberosa e síndrome de Rett. As crianças apresentam, ainda, evidências de complicações perinatais. Alguns dos indivíduos autistas têm convulsões em algum momento da vida”, (José Carlos Souza, Psiquiatra, Doutor em Saúde Menta). Ao decorrer dos estudos apresentados, os autores falam das dificuldades de diagnosticar a criança e a importância da inclusão social delas. O acompanhamento psicológico é importante para criança e família já que todos em sua volta, de certa forma, também são afetados pelo TEA.

https://institutoneurosaber.com.br/quais-atividades-sao-adequadas-para-criancas-com-autismo/

  1. Quais atividades são adequadas para crianças com autismo? Por Neurosaber, Data de publicação: 03/07/2019. (Artigo Online).

O estudo tem como alvo conscientizar psicólogos, pedagogos e famílias a respeitos das atividades que facilitam e auxiliam as crianças portadoras do Transtorno do Espectro Autista (TEA) no desenvolvimento de suas atividades sociais e neurológicas. O artigo apresenta algumas sugestões de atividades para serem realizadas no dia a dia da criança, incluindo-as a sua rotina, tendo em vista que para a criança autista, manter uma rotina é um facilitador e ajuda a criança a entender as atividades simples do cotidiano, algumas dessas atividades são: TV Musical, essa atividade segundo o artigo tem como objetivo estimular o envolvimento físico da criança, estando em contato com a música e com e as imagens coloridas seguidas de danças e gestos com os dedos, tendem a prender a atenção da criança e estimular o desenvolvimento físico de forma leve e gradual. Cócegas, essa laboração tem como objetivo aproximar a criança do adulto, desenvolver sua ação verbal e suas habilidades de interação com o mundo externo, ensinado a criança a relacionar-se com outras no período escolar. É importante ressaltar que para essa atividade é essencial estar atento aos sinais apresentados pela criança, caso esteja de alguma forma desconfortável com a ação, não é recomendado continuar. Dado divertido, tem o propósito de incentivar ações físicas, como, gritar, pular ou correr. Demonstrando a criança portadora do TEA a importância do brincar e despertar seu interesse em interagir com outras pessoas. De forma geral o texto apresenta formas lúdicas de estimular a interação de crianças com espectro autista com o mundo externo.

https://www.scielo.br/j/pcp/a/hL4jwqyBhytWtbW6WVYhm8n/?lang=pt#

  1. Olívia Fiore Correia, A conexão afetiva nas intervenções desenvolvimentistas para crianças autistas. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Junho de 2012.

O artigo tem como finalidade explicar o funcionamento das conexões afetivas e como elas se desenvolvem em crianças portadoras do Transtorno do Espectro Autista. O estudo explica que crianças portadoras do TEA, tem sua forma de desenvolvimento social, psicológico e emocional construídas de maneira singular. Enfatiza que se não estimulado suas conexões desde cedo podem trazer alguns empecilhos na construção de seu Self e consequentemente suas relações interpessoais. Fazendo uma ponte direta em relação ao desenvolvimento típico infantil, a autora busca entender como as interações afetivas podem ser prejudicadas pelo transtorno, O texto fala sobre a importância das conexões afetivas de maneira geral dentro do desenvolvimento humano, já que a partir desde ponto também se desenvolvem as capacidades simbólicas, linguísticas e cognitivas. “No caso da criança autista, compreendendo a linha do desenvolvimento infantil típico, pudemos identificar o que ocorre de diferente no seu desenvolvimento para podermos intervir a partir daí. Considerando isso, vimos que falhas inatas na capacidade de conexão afetiva das crianças autistas ocasionam prejuízos severos em suas interações sociais, desenvolvimento de comportamentos e aparecimento de self. Como resultado, a criança autista passa a ter prejuízos severos em sua capacidade de compartilhar estados afetivos subjetivos, não conseguindo compartilhar adequadamente atenção, intenção e estados mentais” (Olívia Fiore Correia, Psicóloga e Diretora da Conectar e Compartilhar, 2012). De forma geral, o artigo aborda que é preciso estar atento aos detalhes e particularidades das crianças portadoras do Transtorno do Espectro Autista, para que a intervenção psicológica seja feita de forma eficaz, desta forma fazendo com que a mesma consiga expressar seus sentimentos e sensações e como consequência disso conseguir ter um bom convívio social e construir suas habilidades simbólicas, linguísticas e cognitivas, para que essa falha afetiva venha eventualmente prejudicar seu desenvolvimento neurológico ao longo de seu crescimento.

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