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SUICÍDIO, TIPOLOGIA, FATORES DE RISCO E AÇÕES PREVENTIVAS: UMA REVISÃO DE LITERATURA

Por:   •  11/4/2022  •  Trabalho acadêmico  •  3.929 Palavras (16 Páginas)  •  144 Visualizações

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CENTRO UNIVERSITÁRIO CAMPOS DE ANDRADE

Curso de Psicologia

TAYNÁ FELISBINO

SUICÍDIO, QUAIS AS PRINCIPAIS CAUSAS, TIPOS E COMO IDENTIFICAR OS FATORES DE RISCOS: UMA REVISÃO DE LITERATURA.

CURITIBA/PR

2018


TAYNÁ FELISBINO

SUICÍDIO, QUAIS AS PRINCIPAIS CAUSAS, TIPOS E COMO IDENTIFICAR OS FATORES DE RISCOS: UMA REVISÃO DE LITERATURA.

Artigo apresentada à Banca Examinadora do Centro Universitário Campos de Andrade, como requisito de aprovação para obtenção do Título de Psicólogo.

Orientadora: Prof. Me. Diego Silva

CURITIBA/PR

2018

TAYNÁ FELISBINO

SUICÍDIO, QUAIS AS PRINCIPAIS CAUSAS, TIPOS E COMO IDENTIFICAR OS FATORES DE RISCOS: UMA REVISÃO DE LITERATURA.

Artigo apresentada à Banca Examinadora do Centro Universitário Campos de Andrade, como requisito de aprovação para obtenção do Título de Psicólogo.

Data: ______/_______/________

Resultado: __________________ 

BANCA EXAMINADORA:

 

______________________________________________    

Orientadora Profª. Me. Diego Silva

Centro Universitário Campos de Andrade

__________________________________________

Profª. Rafaela Conde de Souza

Centro Universitário Campos de Andrade

___________________________________________

Profª. Me. Analu Ianik Costa

Centro Universitário Campos de Andrade


SUICÍDIO, QUAIS AS PRINCIPAIS CAUSAS, TIPOS E COMO IDENTIFICAR OS FATORES DE RISCOS: UMA REVISÃO DE LITERATURA.

Diego Silva¹

Tayná Felisbino²

¹ Professor do curso de Psicologia da Universidade Campos de Andrade

² Discente de Psicologia, Centro Universitário Campos de Andrade - Uniandrade

tay.felisbino@gmail.com

RESUMO: O suicídio é representado por qualquer comportamento autolesivo, que se inicia na ideação suicida e vai até a autoagressão fatal. Está em terceiro lugar como causa de óbito entre mortes por fatores externos. As tentativas de suicídio são as automutilações não fatais, e ocorrem com mais frequência que o suicídio em si. Em pesquisas realizadas no ano de 2005 à 2010 é possível ver como o índice de suicídio cresce a cada ano no Brasil. Todas as tentativas de suicídio devem ser notificadas aos órgãos de saúde, com intuito de promover ações preventivas para possíveis vítimas deste mal. O comportamento suicida pode ser visto com antecedência, se seguido determinado padrão, por este motivo é importante ter sempre um olhar atento a quem está a nossa volta. O índice de mortalidade por suicídio e a forma que é realizado altera de acordo com idade, sexo, país, cultura e a facilidade aos meios. Há diversas causas e fatores de riscos existentes para cometer o suicídio, e a probabilidade só aumenta quando o indivíduo apresenta duas ou mais causas juntas ou se tem fácil acesso aos meios de realizar o ato. Estas informações objetivaram a levantar as principais causas de suicídio e identificar os fatores de riscos através de revisão de literatura, realizando pesquisas de artigos científicos nas bases de dados Scielo, Pepsic, Schoolar Google, DATASUS e IBGE.

PALAVRAS-CHAVES: suicídio, fatores de risco, ideação suicida.

ABSTRACT:  

KEY WORDS: suicide, risk factors, suicidal ideation.

  1. INTRODUÇÃO

De acordo com dados da OMS, o suicídio é a segunda principal causa de morte de jovens de 15 a 29 anos1. Aumentou cerca de 60% nos últimos 45 anos, o alto índice de suicídio Segundo a Comissão de Assuntos Sociais (CAS) ocorre um suicídio a cada 45 minutos no Brasil e a cada 40 segundos no mundo.  O Brasil está entre os 10 países com maior índice de suicídio3. Nem todas as tentativas de suicídio chegam aos hospitais, muitas delas são tratadas ainda em casa, por se tratarem de ferimentos leves ou danos sem  alta gravidade, normalmente as de a 2016 foram informados 1.173.418 casos de violências interpessoais ou autoprovocadas1. O psiquiatra e vice presidente do Conselho Regional de Medicina do Distrito Federal afirma que, o suicídio é contagioso, divulgar um ato suicida é prejudicial, mas falar sobre o suicídio não, ou seja, conversar sobre o  ato suicida, informar índices e fatores de  riscos, não influência na decisão de cometer o suicídio, mas também ajuda a população a se conscientizar  da realidade deste mal social3.

Segundo a Comissão de Assuntos Sociais (CAS) ocorre um suicídio a cada 45 minutos no Brasil e a cada 40 segundos no mundo.  O Brasil está entre os 10 países com maior índice de suicídio3. Nem todas as tentativas de suicídio chegam aos hospitais, muitas delas são tratadas ainda em casa, por se tratarem de ferimentos leves ou danos sem  alta gravidade, normalmente as de ingestão de substâncias2. O que deixa escasso o índice de suicídio e tentativas de suicídio14.

Além desses dados registrados em sistemas como o Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e IBGE há também os suicídios não registrados. O IBGE calcula que 13,7% dos óbitos em hospitais podem não ter registros, o que limita o processo de investigação nessa área5. A maioria dos casos que não são registrados é pelo motivo de que a família ou o próprio sistema de saúde forjam a causa da morte ou de ferimento, para não rotular aquele familiar como suicida14. Todos os dados apresentados acima e diversas outras pesquisas deixam claro a importância de estudar o suicídio e poder alertar a todos sobre as possíveis causas e comportamentos que ajudam a identificar os fatores de riscos e os padrões comportamentais suicida6.

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