Síndrome de Tourette, educação/ensino, diferenças, Abordagem Gestáltica (Teoria Paradoxal da mudança), Superação e preconceito
Resenha: Síndrome de Tourette, educação/ensino, diferenças, Abordagem Gestáltica (Teoria Paradoxal da mudança), Superação e preconceito. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: julianavg • 16/5/2014 • Resenha • 745 Palavras (3 Páginas) • 582 Visualizações
Síndrome de Tourette, educação/ensino, diferenças, Abordagem Gestáltica (Teoria Paradoxal da mudança), Superação e preconceito.
SINOPSE
2008 - O filme (Front of the Class - O líder da Classe ou O Primeiro da Classe) mostra o preconceito que Brad Cohen (Jimmy Wolk) sofreu por toda a sua vida por fazer esses "barulhos" estranhos devido a Sindrome de Tourette. As pessoas não entendiam, achavam que era uma brincadeira de mal gosto e o desprezavam e o castigavam por isso (inclusive o seu próprio pai o maltratava). Mas ele não se deixou abater e mostrou que era superior a qualquer tipo de preconceito e então resolveu dar aulas para crianças, coisa que ele amava e sempre sonhou em fazer. E se tornou o professor mais amado entre seus alunos. Esse filme narra a história de vida de Brad Cohen(Jimmy Wolk),que tem Síndrome de Tourette(é um distúrbio neurológico que faz com que o corpo perca o controle e a pessoa com essa doença tem tiques nervosos) e mesmo assim ele não deixa que essa deficiência o vença. Desde os 6 anos,ele tem esse problemas, mas sua mãe sempre o incentivou a ter uma vida como a de todo mundo, não é por conta do Tourette que ele não podia ter uma vida comum. Foi um diretor que o fez ser aceito na escola e pela ignorância dos professores que ele teve na vida, decidiu o ser o professor que ele nunca tinha tido. Ele adora ensinar o mais importante: que nada nunca o impediu de viver. Baseado em fatos reais,hoje em dia o verdadeiro Brad é casado com Nancy, fez seu mestrado e faz o que ele ama fazer: dar aulas.
O OLHAR DA PSICOLOGIA
O filme conta a história de Brad Cohen, um professor dos Estados Unidos que "sofreu" muito mais com o preconceito, do que com a síndrome de Tourette, um transtorno neuropsiquiátrico que o acompanhou desde os seis anos. Sobre a doença, Brad insiste em dizer que foi sua companheira desde os seis anos, e, também a principal responsável por ele se tornar um professor “de verdade”. A história dele não se distancia muito das de outras pessoas com formas “diferentes” de ser. Aqui falamos de diversas formas de funcionar no mundo, seja por aquilo que chamamos de doença, ou sexualidade, cor, crença, etc. Neste aspecto, o filme é uma lição de vida, pois nos alerta sobre o perigo de qualquer tipo de preconceito ou estigma. De fato, o enredo nos chama a atenção sobre o quanto a reação social às diferenças podem provocar o agravamento de “doenças”, e, em alguns casos, até resultando em distúrbios até então inexistentes. A obra é um presente que nos conduz a discussões e reflexões importantes sobre relações familiares, afetivas, sociais, professor/aluno, diferenças, preconceitos, relação terapêutica e Abordagem Gestáltica.
Relação Terapêutica
Por outro lado, a trama nos mostra a importância de alguém que realmente se interesse, que esteja “com” a pessoa, não só dando o suporte necessário sem transformá-la em vítima, mas também buscando maior conhecimento sobre o que está acontecendo. A mãe de Brad foi esta pessoa, ela não desistiu dele, o incentivou a ter orgulho de si, pesquisou, buscou ajuda, descobriu o transtorno e foi seu suporte, sem por isso criar dependência. Em nenhum momento a mãe incentivou
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