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TERAPIAS COGNITIVO-COMPORTAMENTAIS PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES

Por:   •  20/3/2021  •  Trabalho acadêmico  •  458 Palavras (2 Páginas)  •  465 Visualizações

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          CENTRO UNIVERSITÁRIO- UNIREDENTOR

PSICOLOGIA

ALUNA- RAYANE DE SOUSA SILVA-1900222

TERAPIA COGNITIVO COMPORTAMENTAL- RESENHA- CAP, 11 TERAPIAS COGNITIVO-COMPORTAMENTAIS PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES- PROF: CAMILA MEDINA.

ITAPERUNA

2021

          No capítulo Terapia cognitivo-comportamental para os transtornos de ansiedade, destaca pontos de extrema importância para estudos sobre a temática, focando em algumas fobias específicas, tais como, a fobia social, ansiedade generalizada e o transtorno de ansiedade de separação que foram apresentados a partir do ponto de vista etiológico e epidemiológico com o principal objetivo de apresentar a eficácia do tratamento com a terapia cognitiva em determinados casos, sendo todos eles com embasamento científico, apresentando dados importantes a respeito dos resultados de tratamentos com a TCC.

         No referente texto é possível identificar que o autor menciona as dimensões definidas da ansiedade, sendo elas as emoções, comportamento, pensamentos e corpo, deve-se destacar também o fato de que o envolvimento social também são cruciais para o bom desenvolvimento da criança ou não, incluindo claro, o núcleo familiar. Segundo o DSM-IV os transtornos de ansiedade de separação (TAS), têm como características principais a ansiedade e a preocupação excessiva relativa à separação da pessoa amada e fator de risco para o desenvolvimento de transtorno do pânico e de agorafobia em adultos. Na fobia social, a característica essencial é o medo persistente relacionado a situações sociais. O comportamento inibido pode ser um preditor relacionado ao temperamento para fobia social em crianças e adultos. No transtorno de ansiedade generalizada, a criança traz excessivas e múltiplas preocupações, apresenta pelo menos uma queixa somática e tem vínculo genético com depressão. Portanto quaisquer indícios desses quadros na infância, os quanto antes identificados e tratados, melhor a possibilidade de crescer adultos saudáveis.

        Contudo, a partir do que foi visto na leitura, no que diz respeito a ansiedade, tem influencias biológicas e ambientais, no entanto nem sempre e nem toda resposta ansiosa da criança corresponde a um problema visto que algumas circunstancias podem ser normais para a idade. Já a pessoa ansiosa percebe mais sinais de perigo e pode erroneamente interpretar o aumento de ameaças eminentes aumentando sua preocupação e reforçando ainda mais a interpretação superdimensionada (Salkovskis, 2005; Shapiro, Friedberg e Bardenstein, 2006). O tratamento normalmente se divide em duas etapas: estratégias facilitadoras e exposição às situações temidas, devendo iniciar com educação afetiva e familiarização com o modelo de tratamento por meio de psicoeducação (Shapiro, Friedberg e Bardenstein, 2006). Sendo assim, podemos afirmar que, a terapia cognitiva de fato apresenta um significativo quadro de respostas positivas em relação ao tratamento, levando em consideração os testes feitos com crianças que mostrou que, a TCC pode ser tão eficiente quanto crianças que fazem tratamentos com remédios.

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