Terapia Cognitivo Comportamental
Por: elinabezerra • 4/4/2017 • Trabalho acadêmico • 869 Palavras (4 Páginas) • 1.180 Visualizações
Faculdade Mauricio de Nassau.
Disciplina: Psicologia Cognitivo Comportamental.
Prof. Danilo de Freitas Araújo.
Aluna: Elina Leidianny Bezerra.
FICHAMENTO
BECK, J. S. (2013). Terapia Cognitiva-Comportamental: teoria e prática. 2ª Ed. Porto Alegre. Artmed. (Caps. 01, 02 e 03).
Resumo
A autora do livro fortalece através de forma empírica a terapia cognitivo- comportamental como umas das mais eficazes abordagens no tratamento de transtornos psicológicos, levando em consideração a observação necessária com seus pacientes vivenciando passo a passo o desenvolvimento das técnicas elaboradas por Aaron Beck, que tinha como objetivo um tratamento de curta duração, voltada para o presente, direcionada para a solução de problemas ligada ao pensamento, emoção, comportamento e ambiente.
Citações
“No começo da década de 1960, Aaron T. Beck, MD., [...], deu início a uma revolução no campo da saúde mental. [..]” (pag. 21).
“[...] Ele identificou cognições negativas e distorcidas (principalmente pensamentos e crenças) como característica primária da depressão e desenvolveu um tratamento de curta duração, [...]” (pag. 21).
“O tratamento também está baseado em uma conceituação, ou compreensão, de cada paciente (suas crenças especificas e padrões de comportamento). [...]” (pag. 22).
“A terapia cognitivo-comportamental tem sido adaptada a pacientes com diferentes níveis de educação e renda, bem como a variedade de culturas e idades, desde crianças pequenas até adultos com idade mais avançada. [...]” (pag. 23).
“[...], o modelo cognitivo propõe que o pensamento disfuncional (que influencia o humor e o pensamento do paciente) é comum a todos os transtornos psicológicos. [...]” (pag. 23).
“[...] Começou, então, a ajudar seus pacientes a identificar, avaliar e responder ao seu pensamento irrealista e desadaptativo. Quando fez isso, eles melhoraram rapidamente.” (pag. 25).
“Principio nº 01. A terapia cognitivo-comportamental está baseada em uma formulação em desenvolvimento contínuo dos problemas do paciente em uma conceituação individual de cada paciente em termos cognitivos. [...]” (pag. 27).
“Princípio nº 2. A terapia cognitivo-comportamental requer uma aliança sólida, [...]” (pag. 27).
“Principio nº 03. A terapia cognitivo-comportamental enfatiza a colaboração e a participação ativa. [...]” (pag. 28).
“Principio nº 04. A terapia cognitivo-comportamental é orientada para objetivos e focada nos problemas. [...]” (pag. 28).
“Principio nº 05. A terapia cognitivo-comportamental enfatiza inicialmente o presente. [...] “ (pag. 28).
“Principio nº 06. A terapia cognitivo-comportamental é educativa, tem como objetivo ensinar o paciente a ser seu próprio terapeuta e enfatiza a prevenção de recaída. [...]” (pag. 29).
“Principio nº 07. A terapia cognitivo-comportamental visa ser limitada no tempo. [...]” (pag. 29).
“Principio nº 08. As sessões de terapia cognitivo-comportamental são estruturadas. Independente do diagnóstico ou do estágio do tratamento, [...]” (pag. 30).
“Principio nº 09. A terapia cognitivo-comportamental ensina os pacientes a identificar, avaliar e responder aos seus pensamentos e crenças disfuncionais. [...]” (pag. 30).
“Principio nº 10. A terapia cognitivo-comportamental usa uma variedade de técnicas para mudar o pensamento, humor e o comportamento. [...]” (pag. 31).
“[...], a estratégia inclui a solução objetiva e direta do problema, avaliação do pensamento negativo associado ao problema e/ou mudança no comportamento.” (pag. 32).
“[...] Aprender as habilidades básicas da terapia cognitivo-comportamental usando a si mesmo como sujeito irá desenvolver a sua habilidade para ensinar as mesmas habilidades aos seus pacientes.” (pag. 34).
“É essencial começar a desenvolver confiança e rapport com o paciente desde nosso primeiro contato com ele. [...]” (pag. 37).
“Você vai estar constantemente alerta às reações emocionais do seu paciente durante a sessão, observando suas expressões faciais, linguagem corporal, escolha das palavras e tom de voz. [...]” (pag. 39,40).
...