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Teoria Psicanalítica De Freud

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Por:   •  5/5/2014  •  967 Palavras (4 Páginas)  •  599 Visualizações

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As Teorias Psicanalíticas teve inicio na década de 1890 por meio de estudos de Sigmund Freud. Ele nasceu em 1856 na Áustria, era médico é seu objetivo era entender o funcionamento mental como um todo. Freud demonstrou que o homem não é apenas um ser racional. Há impulsos irracionais que nos influenciam. Segundo ele a mente é constituída por três sistemas: o consciente, o pré-consciente e o inconsciente.

Consciente: Percepções do mundo, Lembranças, Sentimentos, ou seja, tudo que conhecemos.

Inconsciente: Maior conteúdo da vida mental, onde estão armazenado tudo que vivemos, essa é a mais importante instancia da psique, pois é dai que vem a interpretação de todos os comportamentos.

Pré - Consciente: Intermediário entre o Consciente e o Inconsciente, onde ficam armazenadas as informações para que sejam lembradas.

Freud classificou os instintos de duas formas:

INSTINTOS DE VIDA- Instintos que servem para a autoconservação (fome, sede, fuga a dor), como também, para a preservação da espécie (sexo).

INSTINTOS DE MORTE- Instintos que estão relacionados ao desejo de morrer.

Freud atribuiu grande importância à sexualidade. Esse é um dos grandes aspectos que caracteriza sua teoria. Para ele, o impulso básico e fundamental para o ajustamento da personalidade é a libido.

Segundo Freud, a personalidade é composta de três sistemas (ID, EGO e SUPEREGO), sendo o comportamento resultante da interação entre eles.

O ID se constitui no reservatório de energia psíquica, é onde se localizam os impulsos de vida e de morte. Corresponde ao inconsciente na primeira teoria e, é regido pelo princípio do prazer.

O EGO o sistema que estabelece o equilíbrio entre as exigências do ID, as exigências da realidade e as ordens do SUPEREGO. É regido pelos princípios da realidade e do prazer e, tem por funções básicas: percepção, memória, sentimentos e pensamentos.

O SUPEREGO surge a partir das internalizações das proibições, dos limites e da autoridade; suas funções são os ideais e a moral; seu conteúdo refere-se às exigências sociais e culturais. O superego é o último sistema a se desenvolver no indivíduo.

ANSIEDADE

Medo é a resposta emocional a um perigo real. Ansiedade é uma reação de temor ou apreensão diante de situações inócuas ou pode ser uma resposta desproporcional ao grau real de 'stress' externo.

Os sintomas psicossomáticos podem ser: palpitações, boca seca, dilatação das pupilas, falta de ar, transpiração, sintomas abdominais, tremores e tontura. As reações emocionais também incluem irritabilidade, dificuldade de concentração, inquietação e evitação da situação ou objeto temido.

Ansiedade é a expressão sintomática de um conflito emocional interno que ocorre quando certas experiências, sentimentos e impulsos muito perturbadores são suprimidos da consciência.

Mesmo fora da consciência, os conteúdos mantidos no inconsciente retêm grande parte da catexia psíquicas originais. A liberação de lembranças ou impulsos proibidos, que buscam gratificação, provoca ansiedade por ser ameaçadora para o ego. O mesmo ocorre quando experiências traumáticas, profundamente soterradas, assolam o ego, exigindo uma elaboração mais aprofundada.

Mecanismos de Defesa

Mecanismos de defesa são processos psíquicos inconscientes que aliviam o ego do estado de tensão psíquica entre o id intrusivo, o superego ameaçador e as fortes pressões que emanam da realidade externa.

Devido a esse jogo de forças presente na mente, em que as mesmas se opõem e lutam entre si, surge à ansiedade cuja função é a de assinalar um perigo interno. Esses mecanismos entram em ação para possibilitar que o ego estabeleça soluções de compromisso (para problemas que é incapaz de resolver), ao permitir que alguns componentes dos conteúdos mentais indesejáveis cheguem à consciência de forma disfarçada.

No que tange ao fortalecimento do ego, a eficiência desses mecanismos depende de quão exitosamente o ego alcance maior ou menor integração dessas forças mentais conflitantes, pois diferentes modalidades de formação de compromisso poderão (ou não) vir a tornar-se sintomas psiconeuróticos.

Quanto mais

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