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Teoria da Personalidade

Por:   •  2/5/2018  •  Trabalho acadêmico  •  2.898 Palavras (12 Páginas)  •  209 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................3

2 PERSONALIDADE ..................................................................................................4

2.1 TEORIA DA PERSONALIDADE........................................................................5

3 ESTRUTURA DA PERSONALIDADE PROPOSTA POR FREUD...................6

4 ESTRUTURA DA PERSONALIDADE PROPOSTA POR CARL JUNG..........8

5 ESTRUTURA DA PERSONALIDADE PROPOSTA POR SULLIVAN............9

6 IDENTIDADE .........................................................................................................11

6.1 INFLUÊNCIAS HEREDITÁRIA.......................................................................11

6.2 INFLUÊNCIAS DO MEIO..................................................................................11

6.3 INFLUÊNCIAS DAS EXPERIENCIAS PESSOAIS.........................................12

7 CONCLUSÃO..........................................................................................................13

8 RESENHA

9 RESENHA

10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1 INTRODUÇÃO

Este trabalho tem como objetivo apresentar ao leitor os desenvolvimentos da personalidade e identidade na visão de alguns teóricos como: Freud, Carl Jung, Sullivan, Ciampa, Davidoff.

O conteúdo estudado aborda a multiplicidade de teorias do desenvolvimento da personalidade, visando que cada autor segue uma lógica diferente para apresentar a evolução das fases da personalidade do indivíduo. Pode se observar que a personalidade é dependente de como o indivíduo é avaliado em diversas situações e de seu convívio com a sociedade dando ordem e congruência a todos os comportamentos diferentes apresentados pelo ser humano.

Na identidade é possível observar que depende de três fatores fundamentalmente: das influências hereditárias, das influências do meio social e das influências das experiências pessoais. É o resultado que o indivíduo constrói em sua relação social sendo único. Caracterizada que como o indivíduo é visto, ou seja, é um sentido do “eu”.

A metodologia utilizada para o desenvolvimento do trabalho foi de pesquisas bibliográficas.

  1. PERSONALIDADE

A personalidade já existe em germe na criança, mas só se desenvolverá aos poucos por meio da vida e no decurso da vida. A personalidade de um indivíduo é avaliada por meio da afetividade com que ele consegue eliciar reações positivas em uma variedade de pessoas em diferentes circunstancias.

Personalidade é a obra a que se chega pela máxima coragem de viver, pela afirmação absoluta do ser individual, e pela adaptação, a mais perfeita possível, a tudo que existe de universal, e tudo isso aliado à máxima liberdade de decisão própria.

Ninguém desenvolve sua personalidade porque alguém lhe disse que seria bom e aconselhável fazê-lo. A natureza jamais se deixa impressionar por conselhos dados com boa intenção. Somente algo que obrigue atuando como causa é que move a natureza, e também a natureza humana. Sem haver necessidade, nada muda e menos ainda a personalidade humana. Ela é imensamente conservadora, para não dizer inerte. Só a necessidade mais premente consegue ativá-la. Do mesmo modo o desenvolvimento da personalidade não obedece a nenhum desejo, a nenhuma ordem, a nenhuma consideração, mas somente à necessidade; ela precisa ser motivada pela coação de acontecimentos internos ou externos. Personalidade é a realização máxima da índole inata e específica de um ser vivo em particular.

Visto que o sujeito humano age como uma unidade, ainda que heterogênea, de corpo-e-mente, estes dois componentes, físico e psíquico, devem estar sempre interagindo e, de algum modo, agindo conjuntamente.

A personalidade, no sentido da realização total de nosso ser, é um ideal inatingível. O fato de não ser atingível não é uma razão a se opor a um ideal, pois os ideais são apenas os indicadores do caminho e não as metas visadas.

O desenvolvimento da personalidade é uma tal felicidade que se deve pagar por ela um preço elevado. Fala-se muito no desenvolvimento da personalidade, mas pensa-se pouco nas consequências, as quais podem atemorizar profundamente os espíritos dotados de menos vigor.

E aqui se torna então evidente como é desmesuradamente cheio de consequência o dilema que emerge do fundo obscuro desse problema: a personalidade jamais poderá desenvolver-se se a pessoa não escolher seu próprio caminho, de maneira consciente e por uma decisão consciente e moral. A força para o desenvolvimento da personalidade não provém apenas da necessidade, que é o motivo causador, mas também da decisão consciente e moral.

A personalidade é aquilo que dá a ordem e congruência a todos os comportamentos diferentes apresentados pelo indivíduo. Alguns teóricos enfatizam a função da personalidade na mediação do ajustamento do indivíduo. A personalidade consiste nos esforços de ajustamento variados e, no entanto, típicos, realizados pelo indivíduo. Em outras definições, a personalidade é igualada aos aspectos únicos ou individuais do comportamento.

  1. TEORIA DA PERSONALIDADE

Teoria consiste em um conjunto de suposições relacionadas referentes aos fenômenos empíricos e as definições empíricas relevantes que permitem que o usuário passe da teoria abstrata para a observação empírica.

As teorias da personalidade são teorias gerais do comportamento. Essa simples observação serve para separar a teoria da personalidade da maioria das outras teorias psicológicas. As teorias da percepção, audição, memória, aprendizagem motora, discriminação e as muitas outras teorias especiais dentro da psicologia são teorias de domínio único e podem ser distinguidas da teoria da personalidade em termos de alcance ou abrangência. Elas não têm a pretensão de ser uma teoria geral do comportamento e contentam-se em desenvolver conceitos apropriados para a descrição e predição de uma série limitada de eventos comportamentais. Mas, de modo geral, as teorias da personalidade aceitam o desafio de explicar ou incorporar eventos de natureza muito variada, desde que eles possuam uma importância funcional demonstrada para o indivíduo.

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