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Trabalho sobre estágio básico em processos educativos

Por:   •  24/4/2019  •  Trabalho acadêmico  •  500 Palavras (2 Páginas)  •  364 Visualizações

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IBMR – Instituto Brasileiro de Medicina e Reabilitação

Trabalho de APS da matéria de Estágio Básico de Processos Educativos

Aluna: Flavia Cristina Alves

Curso: Psicologia

Unidade: Botafogo

Turno Noite

Matéria: ESTÁGIO BÁSICO EM PROCESSOS EDUCATIVOS PSI182N6BOA (ON) -

A autora do texto referente ao capítulo A Marca do Flanco, traz a luz como um ser humano é produto de alguns fatores. Em que o alicerce está pautado na primeira infância. Onde as primeiras experiências, contato social, descobertas e desafios estão na relação com os pais. Isso é o ponto de partida para o bom desenvolvimento do ser humano e a sua evolução como indivíduo no mundo. Assim este indivíduo terá subsídios para enfrentar os desafios que se apresentam no caminho da vida. E isso é uma experiência única que só pode ser vivida por ele. A autora defende que: a criança é, porque ela pensa sim. Só o fato de estar no mundo já é o ponto de partida de que ela existe e deve ser respeitada mesmo sendo tão pequena, inocente, imatura, e ainda estar em fase de desenvolvimento. E essa inocência é perdida quando à medida que cresce, é de certa forma domesticada, ou seja, enquadrada em um determinado modelo de ser e que corresponde ao que a sociedade lhe impõe. Na fase escolar é que este indivíduo irá se preparar o mundo e suas possibilidades e de experimentar algo novo.  Saber lidar com essas adversidades e obstáculos faz toda a diferença e prepara o indivíduo para a vida adulta.

Outro texto: A escola nos mostra muito essa parte de escolar que citamos acima. Na escola ao invés do indivíduo despertar para o conhecimento, desenvolver suas habilidades cognitivas, criatividade, senso crítico e analítico em decorrência das coisas que se apresentam diante dele. A escola estabelece muros imaginários, isolando este indivíduo do mundo, não o preparando como deveria para lidar com as adversidades da vida e com isso gera uma série de indivíduos engessados, que mal conseguem lidar com os problemas da vida e solucioná-los de forma criativa e perspicaz.

O problema é que a escola está à disposição da sociedade e ao prestar esse serviço, tenta enquadrar a criança para se comportar de uma determinada forma de acordo com as normas exigidas. Produzindo modelos de comportamento em série. Onde no futuro se tornam adultos  apáticos, sem criatividade e despreparados.  E  quem não se enquadra no padrão estabelecido pela sociedade, é visto como criança com problemas. Assim se tornam crianças estigmatizadas, criam-se patologias e medicalização para tratar o problema. A escola não considera que o aluno possa ter algo interessante para se questionar e compartilhar em sala de aula. Como se ele só estivesse ali para aprender e não também despertar o conhecimento que adquire no seu dia-a-dia.  Porque o indivíduo em sala de aula é visto como uma pessoa que tem pouco a contribuir devido a sua pouca idade.

Bibliografia:

LUFT, LYA Perdas e Ganhos: Editora: Coleções Folha (Folha de S. Paulo). São Paulo; 2017

Texto A Escola: Capítulo 18

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