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Um resumo sobre a história de Jean Do em seu Escafandro

Por:   •  1/11/2021  •  Resenha  •  640 Palavras (3 Páginas)  •  102 Visualizações

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RESENHA CRÍTICA.

Um resumo sobre a história de Jean Do em seu Escafandro.

O Filme o Escafandro e a Borboleta, traz à tona a realidade de um paciente em condições de cuidados médicos, hospitalares e familiares extremos, a cerca de uma pessoa importante para o mundo da moda e entretenimento para aquele contexto de época.

O francês Jean-Dominique Bauby ou Jean Do como era chamado pelos íntimos, era redator de uma importante revista de moda na França, conhecida a nível mundial. Jean Do, passa por uma grande transição em sua vida, onde ao sofrer um mal súbito, conhecido como Locked in, ou ainda, a síndrome do encarceramento, o paralisa por completo, exceto seu olho esquerdo, que mais tarde seria seu aliado e o ajudaria se expressar mais a diante.

Diante de seu diagnóstico, Jean Do passa a receber os cuidados da equipe médica do hospital, e de profissionais terapeutas empenhados a fazer com se recupere o mais breve possível.

Sua condição estática no leito do hospital, o leva por vezes a observar, algumas coisas ao seu redor que de antes lhe passavam despercebidos em seu cotidiano até o fato ocorrido, sendo estas; pequenas coisas como os cantos do quarto em que estava e os programas de TV aos domingos que eram entediantes para ele, ou seja, subentende-se que Jean Do, passa  a valorizar mais o detalhes que compõem sua visão panorâmica sobre as coisas

No filme, é possível notar a difusão de 3ª pessoa com a 1ª pessoa, onde podemos através da ótica de Jean Do, perceber o mundo a partir de sua condição. Ao longo do tempo, ele começa a resgatar suas lembranças de algumas situações vividas e mal resolvidas como por exemplo com seu pai e sua namorada.

Isso traz a luz de sua consciência, o entendimento sobre os fatos e os desdobramentos de suas relações. Jean Do então, começa a partir daí, uma reflexão que lhe permite evoluir enquanto protagonista de sua vida.

Suas terapeutas, muitas vezes vão além do que seu papel, elas tentam auxiliar de outras formas, mesmo envolvendo outras questões como religião que são apresentadas a Jean Do por meio de uma delas, Marie Lopez, e que vão contra sua vontade. No entanto, ele aprecia como a crença dela e das pessoas reunidas, ajudam a minimizar e restaurar seus sentimentos.

De onde buscar a interpretação para o mundo externo?

Embora Jean Do estivesse muito bem amparado por sua equipe médico-terapêutica, não haveria sido mais apropriado uma ajuda psíquica, e emocional sob a ótica psicológica?  

É nítido observar a falta que um psicólogo faz em um caso como o de Jean Do.

Podemos observar a falta que um profissional de psicologia faz em um contexto de doenças como a de Jean Do, bem como demais patologias implicadas em um contexto hospitalar, onde muitos pacientes passam apenas a existir em suas mentes.

Um psicólogo introduzido à equipe de profissionais médicos e terapeutas, poderia auxiliar na compreensão das expressões, acolhendo as angústias, trabalhando as emoções para que fossem melhor organizadas no tempo adequado à ele, além de auxiliar para lhe oferecer subsídios de outras formas de expressão, sejam essas corporais, emissão de sons ou qualquer manifestação de seu ímpeto de expressão.

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