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Сosméticos

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Por:   •  23/9/2014  •  Seminário  •  5.690 Palavras (23 Páginas)  •  240 Visualizações

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segmentos, como é o caso de cosméticos - segunda posição, conforme dados da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec) - e também é o segundo lugar no ranking do consumo de entretenimento, segundo pesquisa Nielsen de 2008. Além disso, o Brasil é um dos poucos Países com poder de consumo e com uma classe C em ascensão em que a população ainda não dispõe de itens básicos como eletrodomésticos e saneamento. Ou seja, é um mercado com forte potencial de crescimento.

Mudanças importantes no comportamento do consumidor aconteceram, muito disso em conseqüência do surgimento de entidades que fomentaram discussões do tema e levaram à criação de leis, como foi o caso do PROCON – fundado em 1976 – que teve importância fundamental na elaboração do Código de Defesa do Consumidor (1990 - quase 30 anos depois do código norte-americano) e que está chegando na maioridade. Essas ações e medidas, somadas à retomada da democracia e uma maior organização da sociedade civil, levaram muitas empresas a repensarem suas atitudes frente ao consumidor, buscando melhorar a comunicação. Serviço de atendimento ao consumidor tornou-se quase obrigatório para as empresas, surgiu o ombudsman e o mercado procurou se adaptar ao novo cenário.

Em pouco tempo, os produtos passaram a ter menos valor que a marca e tudo virou prestação de serviço. Atender o consumidor bem era o básico e o discurso evoluiu para sustentabilidade, responsabilidade social. Ter um produto de boa qualidade, seguro, com informações corretas em sua publicidade, garantia de concorrência saudável que dê opções de escolha ao consumidor e um canal aberto de comunicação com o cliente se tornaram itens básicos em que todas as empresas deveriam se enquadrar. O consumidor passou então a questionar o papel da empresa na sociedade e qual o posicionamento em relação a questões maiores como uso de recursos naturais, conceitos da marca, valores difundidos, representatividade das minorias, entre outros.

segmentos, como é o caso de cosméticos - segunda posição, conforme dados da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec) - e também é o segundo lugar no ranking do consumo de entretenimento, segundo pesquisa Nielsen de 2008. Além disso, o Brasil é um dos poucos Países com poder de consumo e com uma classe C em ascensão em que a população ainda não dispõe de itens básicos como eletrodomésticos e saneamento. Ou seja, é um mercado com forte potencial de crescimento.

Mudanças importantes no comportamento do consumidor aconteceram, muito disso em conseqüência do surgimento de entidades que fomentaram discussões do tema e levaram à criação de leis, como foi o caso do PROCON – fundado em 1976 – que teve importância fundamental na elaboração do Código de Defesa do Consumidor (1990 - quase 30 anos depois do código norte-americano) e que está chegando na maioridade. Essas ações e medidas, somadas à retomada da democracia e uma maior organização da sociedade civil, levaram muitas empresas a repensarem suas atitudes frente ao consumidor, buscando melhorar a comunicação. Serviço de atendimento ao consumidor tornou-se quase obrigatório para as empresas, surgiu o ombudsman e o mercado procurou se adaptar ao novo cenário.

Em pouco tempo, os produtos passaram a ter menos valor que a marca e tudo virou prestação de serviço. Atender o consumidor bem era o básico e o discurso evoluiu para sustentabilidade, responsabilidade social. Ter um produto de boa qualidade, seguro, com informações corretas em sua publicidade, garantia de concorrência saudável que dê opções de escolha ao consumidor e um canal aberto de comunicação com o cliente se tornaram itens básicos em que todas as empresas deveriam se enquadrar. O consumidor passou então a questionar o papel da empresa na sociedade e qual o posicionamento em relação a questões maiores como uso de recursos naturais, conceitos da marca, valores difundidos, representatividade das minorias, entre outros.

segmentos, como é o caso de cosméticos - segunda posição, conforme dados da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec) - e também é o segundo lugar no ranking do consumo de entretenimento, segundo pesquisa Nielsen de 2008. Além disso, o Brasil é um dos poucos Países com poder de consumo e com uma classe C em ascensão em que a população ainda não dispõe de itens básicos como eletrodomésticos e saneamento. Ou seja, é um mercado com forte potencial de crescimento.

Mudanças importantes no comportamento do consumidor aconteceram, muito disso em conseqüência do surgimento de entidades que fomentaram discussões do tema e levaram à criação de leis, como foi o caso do PROCON – fundado em 1976 – que teve importância fundamental na elaboração do Código de Defesa do Consumidor (1990 - quase 30 anos depois do código norte-americano) e que está chegando na maioridade. Essas ações e medidas, somadas à retomada da democracia e uma maior organização da sociedade civil, levaram muitas empresas a repensarem suas atitudes frente ao consumidor, buscando melhorar a comunicação. Serviço de atendimento ao consumidor tornou-se quase obrigatório para as empresas, surgiu o ombudsman e o mercado procurou se adaptar ao novo cenário.

Em pouco tempo, os produtos passaram a ter menos valor que a marca e tudo virou prestação de serviço. Atender o consumidor bem era o básico e o discurso evoluiu para sustentabilidade, responsabilidade social. Ter um produto de boa qualidade, seguro, com informações corretas em sua publicidade, garantia de concorrência saudável que dê opções de escolha ao consumidor e um canal aberto de comunicação com o cliente se tornaram itens básicos em que todas as empresas deveriam se enquadrar. O consumidor passou então a questionar o papel da empresa na sociedade e qual o posicionamento em relação a questões maiores como uso de recursos naturais, conceitos da marca, valores difundidos, representatividade das minorias, entre outros.

segmentos, como é o caso de cosméticos - segunda posição, conforme dados da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec) - e também é o segundo lugar no ranking do consumo de entretenimento, segundo pesquisa Nielsen de 2008. Além disso, o Brasil é um dos poucos Países com poder de consumo e com uma classe C em ascensão em que a população ainda não dispõe de itens básicos como eletrodomésticos e saneamento. Ou seja, é um mercado com forte potencial de crescimento.

Mudanças importantes

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