A Competência Profissionais
Por: larissaleite • 25/8/2015 • Trabalho acadêmico • 3.036 Palavras (13 Páginas) • 177 Visualizações
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP
POLO DE MATÃO/ SP
SERVIÇO SOCIAL – 4º ANO/ 7ª SÉRIE
COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS
NOME | RA |
ALESSANDRA CRISTINA A. FERREIRA | 4561909849 |
EDUARDO CEZAR DE OLIVEIRA | 4362839966 |
LUCIMARA M. CARRENHO LEITE | 3875757637 |
VALERIA CRISTINA VALVERDE | 4720885563 |
VIVIANE BATISTA | 4578914429 |
Prof. Tutora a Distância: Jôsi Greffe
MATÃO/ SP
2015
ALESSANDRA CRISTINA A. FERREIRA
EDUARDO CEZAR DE OLIVEIRA
LUCIMARA M. CARRENHO LEITE
VALERIA CRISTINA VALVERDE
VIVIANE BATISTA
COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS
Atividades Práticas Supervisionadas apresentadas à Faculdade Anhanguera de Matão/ SP, como parte das exigências do Curso de Serviço Social para aprovação na disciplina de Competências Profissionais.
Prof. Tutora a Distância: Jôsi Greffe
Matão – SP
2015
SUMÁRIO
- INTRODUÇÃO...................................................................................................04
- DESENVOLVIMENTO......................................................................................05
- ETAPA 1......................................................................................................05
- ETAPA 2......................................................................................................07
- ETAPA 3......................................................................................................09
- ETAPA 4......................................................................................................11
- CONSIDERAÇÕES FINAIS..............................................................................14
- REFEFÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................15
- INTRODUÇÃO
O ambiente dinâmico em que atua exige do profissional de Serviço Social implementação e atualização no desenvolvimento de suas atividades. O Conselho Federal de Serviço Social - CFESS busca avaliar as atribuições contidas na Lei 8.662 de 07 Junho 93, que apresenta análise crítica de forma clara sobre as suas características, competências e atribuições privativas da profissão.
O presente estudo aborda a criação e funcionamento dos conselhos de fiscalização das profissões no Brasil, quando o Estado regulamenta profissões e ofícios considerados liberais, a concepção conservadora como reflexo da perspectiva vigente da profissão que se orientava por pressupostos acríticos e despolitizada face às relações econômico-sociais, e o processo de reconceituação do Serviço Social ao longo das décadas.
- DESENVOLVIMENTO
- ETAPA 1
ANTECEDENTES: A ORIGEM SOB CONTROLE ESTATAL
A criação e o funcionamento dos Conselhos de Fiscalização iniciaram-se nos anos 1950. O estado regulamentou as profissões e os ofícios considerados liberais. Os conselhos tinham o caráter basicamente corporativo com funções controladoras e burocráticas.
A Lei Federal 3.252/57 regulamenta a profissão serviço Social, em seu estatuto, expressando uma concepção conservadora da profissão. Os códigos de ética de 1965 e 1975 tinham as mesmas perspectivas.
O decreto 994 de 15 de maio de 1962, em seu atrigo 6º, determina a disciplina e fiscalização do exercício profissional que caberiam ao Conselho Federal de Assistente Sociais (CFAS) e aos Conselhos Regionais de Assistência Social (CRAS).
Com a intensificação das lutas das classes trabalhadoras em 1975, houve também grandes mudanças para a categoria, aliada às lutas sociais. Os conselhos passam a questionar sua função meramente burocrática, não primavam pela aproximação dos profissionais da categoria. A fiscalização se restringia a inscrição do profissional e o pagamento dos tributos.
Nos anos 1980, constituiu-se um marco na estruturação dos serviços de fiscalização profissional e de ações voltadas para atualizações de cadastros, localizações dos espaços de atuação do Serviço Social, enfrentamento da inadimplência.
O serviço social vive um movimento de reconceituação e novo posicionamento da categoria a partir do III CBAS 9Congresso Brasileiro de Assistência Social) realizado em São Paulo em 1979.
Em 1986, foi extinta a supervisão ministerial aos Conselhos, passando a condição de autarquias especiais, com autonomia administrativa e financeira, um fato histórico com a aprovação de um novo Código de Ética.
A partir daí, os CRESS passam a redimensionar a concepção de fiscalização, percebem a necessidade de estruturar o serviço de fiscalização voltados à atuação, cujo alvo seriam as instituições e não exclusivamente aos profissionais.
Em 1983, teve início um amplo processo de debates conduzidos pelo CFESS, visando alterações no Código de Ética Profissional de 1975, ainda vigente. Em 1986 resulta a aprovação do Código de Ética Profissional superando a perspectiva onde os valores são tidos como universais acima dos interesses de classes, reconhecendo um novo papel profissional competente teórica, técnica e politicamente.
Em 1991, aponta-se uma necessidade de revisão, maior eficácia na operacionalização dos princípios defendidos pela profissão (CFESS-CRES). Conclui-se em 1993 uma reformulação sob coordenação do CFESS, debate aberto com o CRESS e as demais entidades da categoria, eventos ocorridos entre 1991 e 1993; seminários nacionais, ENESS, VII CBAS e encontros nacionais CFESS-CRESS.
Os instrumentos normativos se articulam e mantém coerência entre si, Lei de Regulamentação, Código de Ética, Código Eleitoral, resolução do CFESS.
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