A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NO AMBIENTE HOSPITALAR
Por: Gisa.li • 20/3/2017 • Trabalho acadêmico • 3.124 Palavras (13 Páginas) • 425 Visualizações
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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
SERVIÇO SOCIAL
GISELY LIMA DOS SANTOS
A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NO AMBIENTE HOSPITALAR
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Tauá- CE
2016
GISELY LIMA DOS SANTOS
A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NO AMBIENTE HOSPITALAR
Trabalho apresentado ao Curso de Serviço social à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média no Estagio II Professora; Valquíria Aparecida Dias Caprioli:
Tauá-Ce
2016
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO______________________________________________04
DESENVOLVIMENTO________________________________________06
CONCLUSÃO_______________________________________________13
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS______________________________14
INTRODUÇÃO
O estágio do 6° semestre, que é o estagio curricular II foi realizado no hospital Dr. Alberto Feitosa Lima, administrado pela Sociedade Beneficente São Camilo. No estagio supervisionado I percebi a necessidade de elaborar um projeto voltado para a pediatria, pois vi o grande desgaste psicológico e físico das mesmas. O processo de intervenção hospitalar muitas vezes gera impacto naqueles em que ele é direcionando, no entanto ele tem como objetivo observar as necessidades e procurar de alguma forma amenizar aquela necessidade.
Levando em consideração que o brincar é a ocupação básica da criança desenvolvi o projeto que tem como titulo: A IMPONTANCIA DO BRINCAR NO AMBIENTE HOSPITALAR. A hospitalização infantil é como um momento de grande sofrimento físico e psíquico para a criança, conduzindo-as a mudanças estruturais e singulares na constituição de sua subjetividade. O brincar pode ser ofertado como um recurso terapêutico e pode ter objetivos definidos como exemplo: melhorar a expressão da criança frente à enfermidade; também pode ser algo livre sem objetivos concretos; ou apenas como um fator de diversão. O mais importante é fazer com que a criança se sinta bem diante daquela situação em que se encontra que pra ela se torna muito desgastante.
A internação é uma experiência em que todos nos seres humanos temos que passar e muitas vezes pode se tornar traumática. Para as crianças a internação é muito mais crítica pois é considerada uma experiência comumente estressante para a criança e seus pais, na maioria das vezes impondo uma ruptura nos vínculos afetivos da criança com sua família e com o próprio ambiente em que vive (SABATES e BORBA, 1999).
A criança diante da hospitalização apresenta vários sentimentos como medo, sensação de abandono, sensação de punição, que podem abala-las assim lhes causando mais sofrimento e dificuldade de intervenção para a equipe. Tudo isso ocorre ao mesmo tempo, mas com proporções diferentes em cada criança, isso depende muito da idade, situação psicológica afetiva, rotinas hospitalares, motivo e duração da internação, essas condições determinam um maior ou menor comprometimento com o tratamento.
Buscando a melhoria delas pode-se fazer algo como a recreação para que se sintam melhor. Isso se torna algo necessário para que que a criança continue a exercer suas habilidades, como focalização de olhar, coordenação dos movimentos, desenvolvimento das sensibilidades táteis e sensoriais, para que possa expressar-se e interagir com o meio que a cerca. Também contribui para a diminuição do estado de ansiedade e angústia. Deve-se ter o cuidado de a televisão não ocupar, na medida do possível, o papel da recreação, mantendo-a desta forma ligada somente nos horários de programas infantis.
A assistência integral, portanto, humanizada, pode amenizar esta experiência estressante usando o fornecimento de certas condições, como presença de familiares, contato com outras crianças, disponibilidade afetiva dos trabalhadores de saúde, informação, atividades recreativas, entre outras. O alojamento conjunto pediátrico é uma das estratégias que possibilitam a redução do estresse emocional. Além da utilização de brinquedos, um momento recreativo é uma forma terapêutica e é uma forma de minimizar o estresse, o medo a ansiedade dentre outros sentimentos que elas adquirem com a internação.
Considerando também que a criança terá ampla oportunidade para brincar e divertir-se, visando os propósitos mesmos da sua educação; a sociedade e as autoridades públicas empenhar-se-ão em promover o gozo deste direito. Isso é um direito que todas têm esse direito é assegurado pelo Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente hospitalizadas foram publicados em 17 de outubro de 1995 através do Ministério da Justiça e do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, aprovando, na íntegra, o texto oriundo da Sociedade Brasileira de Pediatria.
Com esse projeto procura-se fazer com que as crianças tenham um momento de distração. Favorecendo o equilíbrio emocional dando também as elas oportunidades a expansão de potencialidades fazendo com que elas despertem sua criatividade, inteligência e sociabilidade e também busca dar mais acesso a brinquedos e brincadeiras que lhe proporcionem experiências e descobertas
DESENVOLVIMENTO
01 Apresentação:
O processo de intervenção hospitalar muitas vezes gera impacto naqueles em que ele é direcionando, no entanto ele tem como objetivo observar as necessidades e procurar de alguma forma amenizar aquela necessidade. É de muita importância a criação de estratégias terapêuticas com o objetivo de promover o bem-estar e atender às dimensões físicas, psíquicas, culturais, espirituais, sociais e intelectuais, favorecendo também a expressão do paciente e possibilitando a humanização e valorização de todos que se encontram no contexto hospitalar.
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