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A Importância e reflexões acerca do Serviço Social

Por:   •  3/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  3.812 Palavras (16 Páginas)  •  160 Visualizações

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Universidade Anhanguera – Uniderp

Centro de educação á Distância

Curso Superior Serviço Social

Atividade Prática Supervisionada

Disciplina: Fundamentos Históricos e Teórico-Metodológico do Serviço Social III

Professora: Elaine Cristina Vaz Vaez Gomes

Tutora Presencial: Ariane Souza Amorim

Alessandra Fatima V.M. do Carmo Siqueira – 6579313245

Ivani Cléa dos Santos – 7329546316

Nayara Rodrigues de Souza – 1299544376

Núbia de Souza Baldaia – 1299515557

Ruth Maria de Oliveira – 1299479079

Belo Horizonte

2014

Introdução:

O trabalho tem por o objetivo de apresentara importância do Serviço social e suas dificuldades debates teóricos acerca do exercício profissional, do assistente social. Assim, inicialmente, foram traçadas algumas considerações sobre risco e vulnerabilidade social neste contexto temos importância do assistente social na efetivação dos direitos constitucionais, contribuindo frente às consequências da questão social, discutindo a vida em sociedade, o ser humano, as políticas públicas, direitos e deveres, ética e cidadania.O presente artigo tem como objetivo expor os conhecimentos sobre o Serviço Social, mostrando como é realizado o trabalho do/a profissional assistente social diante da questão social, nos diversos âmbitos de atuação, assim como, mostrar conceitos que persistem em acompanhar a profissão ao longo dos anos.

Apresentar a questão do assistencialismo e filantropia no contexto histórico e atual do Serviço Social. Observa-se por fim que o leque de vagas de empregos para o exercício profissional do assistente social atualmente é amplo, os/as profissionais podem atuar no setor privado, na área do mercado; no setor público, nas três dimensões do Estado; e no terceiro setor, nas Instituições Filantrópicas e Religiosas, Organizações Sem Fins Lucrativos (OSFLs) e as Organizações Não Governamentais (ONGs).

Importância e reflexões acerca do Serviço Social

A importância do Serviço Social na atualidade é buscar meios para resolver as questões da sociedade capitalista, proporcionar resultados concretos para o enfretamento das expressões advinda do capitalismo, dotado de uma visão metodológica, com base no objeto de trabalho, e finalidade de estratégia de ação profissional, na construção de uma instrumentalidade eficiente e ética, a fim de usar de sua teoria para a prática do fazer do profissional de assistente social. Sendo que o Serviço Social se institucionaliza e legítima de recursos mobilizados pelo estado, devido à intensidade e extensão das demandas, o estado tem o Serviço Social como um regulador das questões sociais, e o Assistente Social para ocupar os espaços burocráticos e administrativos no âmbito do estado e das empresas privadas. Foi nessa perspectiva que emergiu a necessidade da reutilização do conservadorismo, em embasamento teórico-metotológico, na base do pensamento positivista e marxista. Na visão de NETTO, foi à perspectiva que propôs a intenção de ruptura com o Serviço Social "Tradicional".  Entretanto, o desemprego, aumento do trabalho informal, desvalorização do salário, a instabilidade do emprego, trabalho flexível e terceirização e privatização, alto índice de pobreza desemprego, e, sobretudo as mudança políticas e sociais, fizeram várias mudanças na área do Serviço Social, na sociedade brasileira e nas organizações governamentais e não governamentais, empresas, com tendência a privatização a terceirização dos grandes setores, comunicação, tecnologia. Portanto é fundamental tecer estas mudanças na prática dessa realidade social. Conforme IAMAMOTO (op. cit) o quadro de mudanças indica uma diversidade de organizações não governamentais (ONGS) que demandam o trabalho do assistente social, as parcerias do Estado com as tradicionais organizações filantrópicas e com empresas, a retração da prestação de serviços sociais realizadas diretamente pelas organizações do setor público estatal.

 As tendências para o mercado de trabalho Segundo IAMAMOTO (2001), o setor público continua sendo o grande empregador de assistentes sociais, na esfera estatal e municipal as que mais empregam a terceirização, cooperativas, fundações, entidades filantrópicas, através das quais órgãos públicos buscam contratação (IAMAMOTO, ap. cit. SERRA, 2000) A Seguridade Social (Previdência, saúde e Assistência social), reconhecida como política pública pela Constituição Federal de 1988 compõe um espaço privilegiado de trabalho para o Serviço Social. Na área de saúde (SUS), Assistência Social, Previdência Social. Na área de Recursos Humanos, o assistente social não limita só em teorias, mas, qualidade e habilidades como: experiência, criatividade, dinâmico, informatizado. “No” “Terceiro Setor” capaz de gerenciar e executar as políticas sociais. Nas ONGS, elaborar e gerenciar e avaliar programas sociais relacionados às crianças e adolescentes e famílias, universalizando os serviços públicos.

         Os desafios encontrados na profissão surgem devido à situação econômica, a crise do capitalismo, a desigualdade social, a exclusão social, o empobrecimento da população, a inflação, o desemprego, a violência, a corrupção, o afastamento do Estado diante das às demandas sociais, formando um conjunto de fatores agravantes que levam o profissional do Serviço Social a se redescobrir, pois, tanto é o desafio para inúmeros fenômenos, exigindo uma redefinição nos parâmetros teóricos, metodológicos, ético e político. Neste contexto, a crise traz um aprofundamento na transformação do Assistente Social, requerendo mudanças reais. Estes desafios norteiam na forma de produção e reprodução social da força de trabalho exigindo a refuncionalização que surgem das necessidades advindas da política sociais, matérias e culturais. O que se coloca como desafio as mudanças globais e particulares.

 FALEIROS (1996) sinaliza:                                  

                           

          “As considerações que, hoje, se podem fazer sobre o Serviço social                                                                        situam-se dentro dos limites do próprio capitalismo e das mudanças que se                                               vêm impondo nessa fase de desenvolvimento de nova forma de acumulação, assentada no capital financeiro, na globalização, na revolução trabalho/emprego, aos seguros sociais a universalização das políticas sociais e ao modelo organizacional de gestão de serviços sociais, que inclui a privatização e a terceirização".

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