A Metodologia da Pesquisa e da Produção Científica
Por: Lily Dessupoio • 29/3/2020 • Trabalho acadêmico • 1.179 Palavras (5 Páginas) • 170 Visualizações
Faculdade UnYLeYa
Assistência Social e Saúde Pública
Liliane Dessupoio Amaro
Dependência Química
São João Nepomuceno
2017
Faculdade UnYLeYa
Assistência Social e Saúde Pública
Liliane Dessupoio Amaro
Dependência Química
Projeto de pesquisa apresentado à
Faculdade UnYLeYa como parte integrante
do conjunto de tarefas avaliativas da disciplina
Metodologia da Pesquisa e da Produção Científica.
Róbison Gonçalves de Castro
São João Nepomuceno
2017
SUMÁRIO
1 Introduçao 04
2 Revisão de Literatura 05
3 Metodologia 06
4 Referências Bibliográficas 07
INTRODUÇÃO
Tema
Abuso de drogas no Brasil e reabilitação de dependentes químicos.
Problema
A informação e a educação preventiva são os melhores caminhos para a prevenção? É preciso esclarecer jovens, crianças, e adultos sobre a extrema relevância do assunto, concedendo-lhes informações básicas para que possam apresentar sua própria postura de defesa e combate ao problema?
Justificativa
O abuso de drogas atualmente é considerado um grave e complexo problema de saúde pública. Falar sobre dependência química é discutir o processo saúde/doença, considerando-se os modelos que contribuem para a compreensão do fenômeno no momento atual e das estratégias de intervenção estabelecidas. Discutir a dependência química hoje exige uma reflexão sobre como a droga foi encarada ao longo da história, tendo em vista as questões de saúde/doença e os paradigmas hegemônicos em cada momento
Objetivo geral:
Apresentar dados reais do consumo de drogas no Brasil e apontar possíveis métodos para a reabilitação do dependente.
Objetivos específicos:
Relatar registros, entre crianças e adolescentes, com aumento significativo na tendência de uso dos anfetamínicos, maconha e cocaína comparando a diferentes épocas, na mesma população e atuação na participação, no planejamento e na organização de serviços de prevenção e de reabilitação da dependência química.
REVISÃO DE LITERATURA
Os estudos e pesquisas realizados no Brasil possibilitam verificar que o uso de drogas está se tornando cada vez mais presente na vida cotidiana dos cidadãos, atingindo, crescentemente, os jovens.
Levantamento realizado em 1971 registrou, entre crianças e adolescentes do ensino fundamental e médio, o aumento significativo na tendência de uso dos anfetamínicos, maconha e cocaína quando comparado a estudos anteriores, na mesma população (Plotnik et al.,1986; Bucher & Totugui,1987; Carlini-Cotrim et al.,1989; Carlini et al., 1990; Muza & Costa, 1993; Galduróz et al., 1994). Além disso, o levantamento revelou que o início do uso de drogas tende a ser bastante precoce no País, visto que, entre as crianças na faixa etária de 10 a 12 anos, 51,2% já haviam consumido álcool; 11% usaram tabaco; 7,8% solventes; 2% ansiolíticos e 1,8% utilizaram anfetamínicos. Considerando todos os alunos da amostra, as taxas de prevalência de uso freqüente (seis vezes ou mais por mês) para álcool e tabaco mostraram-se altas, 15% e 6,2%, respectivamente, seguidas dos solventes (1,3%), maconha (1,1%), ansiolíticos (0,7%), anfetamínicos (0,7%) e cocaína (0,4%).
Dados do primeiro estudo epidemiológico nacional, realizado em 2002, identificaram que as drogas mais consumidas pela população brasileira são o álcool (67,9%) e o tabaco (42%). Em seguida, tem-se, como drogas de consumo significativo, a maconha (6,3%), os solventes (5,4%), os orexígenos (4,4%), os benzodiazepínicos (3,5%), a codeína (2,1%) e a cocaína (2,1%).
Sabe-se que as conseqüências do abuso de drogas não se restringem somente ao indivíduo que as consome, mas atinge toda a sua família, seus amigos, sua vizinhança e a comunidade onde vive. Em última análise, o uso drogas atinge todo o País.
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