ATPS MONITORAMENTO

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Universidade Anhanguera – Uniderp

Pólo Pirituba

Curso: Serviço Social

Atividade Prática Supervisionada – ATPS

ATPS: Monitoramento e Avaliação em Serviço Social

Profa. Presencial: Márcia Baco

Ingrid Alonso Ferreira  RA: 5544952335

Nilceneia Flavia de Resende RA: 4370863629

Simone Cirico da Rocha  RA: 6300185401

Sueli Aparecida Gomes Garcia RA: 5762163041

Wlademir Contrera RA: 3830721937

São Paulo – SP

2015

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Sumário

1. Introdução ............................................................................................................................03

2. Desenvolvimento..................................................................................................................04

2.1 As Fases de Monitoramento e da Avaliação de Políticas Públicas ..............................04

2.2. Elaboração do Projeto Social............................................................................................06

2.3 Critérios de Avaliação ...................................................................................................... 12

2.4 Mapa Conceitual...............................................................................................................  13

2.5 Quadro  ...............................................................................................................................14

2.6 Lista de indicadores das Politicas Públicas ......................................................................  14

2.7 A importância do Software Brasil Hoje./ Indicadores das Políticas Públicas................... 15

2.8 Diferenças entre avalição qualitativa e quantitativa............................................................17

2.9 Calendário de execução do Projeto Social .........................................................................18

2.10 Cronograma de atividades ............................................................................................... 19

3. Considerações Finais ........................................................................................................... 21

4.  Referências Bibliográficas.................................................................................................. 22

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1. Introdução

            Iniciaremos esse desafio relatando as principais ideias do grupo a cerca da temática de monitoramento e avaliação das políticas públicas. Apresentaremos um Projeto Social onde definiremos sua ideia central através da delimitação do tema, além do público alvo a ser atingido e o seu objetivo geral.

            Destacaremos ainda no corpo do projeto, como solicita o desafio, um mapa conceitual a cerca dos critérios de avaliação a serem utilizados, além do preenchimento do quadro de gerenciamento dos indicadores de eficiência, eficácia e de resultados.

Apresentaremos ainda uma argumentação a respeito da importância do software Brasil nos dias de hoje no andamento dos projetos sociais, conforme proposto no desafio.

              Fará parte do relatório final ainda, um levantamento dos indicadores de políticas públicas e uma comparação dos tipos de avaliação qualitativa e quantitativa destacando suas diferenças.

2. Desenvolvimento

2.1. As Fases de Monitoramento e da Avaliação de Políticas Públicas.

            Diante do atual panorama das políticas publicas se faz necessário em todas as etapas de planejamento de um projeto a utilização de indicadores para medir e avaliar o curso dos projetos. Os indicadores sociais são uma medida quantitativa que se presta a subsidiar as atividades prestadas avaliando o impacto causado. Os resultados desta avaliação tem uma variedade de utilidades e potenciais podendo ser utilizados para melhorar o desempenho, ser usados por outros que tem o mesmo propósito e para fins de formulação e reformulação das políticas publicas. Na atualidade quando se pensa em projetos sociais é usada uma grande quantidade de recursos financeiros e humanos. Avaliar o impacto permite verificar se estes recursos estão sendo utilizados da melhor maneira validando as teorias que serviram como base para o desenho.

            Na assistência social o grande marco para mudanças sociais foi a constituição 1988 considerada Constituição Cidadã com expressões de reconhecimento na regulamentação da ECA, LOAS, PNAS que orientam a construção do SUAS trazendo a questão para um novo campo o da Seguridade Social e da proteção social.

Martins (1999, p. 470) relatou que o Assistencialismo reproduzido nas políticas governamentais, ao contrário de caminhar na direção da consolidação de um direito, reforça os mecanismos seletivos como forma de ingresso das demandas sociais e acentua o caráter eventual e fragmentado das respostas dadas à problemática social.

Diante disso, as atuais ideias e os novos paradigmas da assistência social passaram a vigorar no Brasil, a partir da concretização da Constituição Federal de 1988, e assim a definiu como política publica.

A Constituição Federal de 1988 inscreveu a assistência social como política pública no âmbito de seguridade social proporcionando proteção a população brasileira por meio de uma série de medidas públicas contra as privações econômicas e sociais voltadas às garantias dos direitos e de condições dignas de vida.

A partir desse avanço expressivo e inquestionável, surge um novo olhar e entendimento sobre assistência social, pautado na universalização dos direitos sociais, na democratização e principalmente na participação da sociedade civil, deixando para trás a centralidade e controle imposto pelo estado.                                                                  

Desse modo, a parceria entre a sociedade civil e estado na implantação, realização e controle das políticas públicas é caracterizada pela descentralização do poder público permitindo ao cidadão o direito de participação e expressão.