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ATPS de Formação

Por:   •  9/11/2015  •  Trabalho acadêmico  •  5.517 Palavras (23 Páginas)  •  126 Visualizações

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                Universidade anhanguera- uniderp

                      Unidade de Ensino EAD pólo de São Sebastião

Serviço social

Formação social, economica e politica do Brasil

Wilson RA:446947

Clenesty RA:438876

Izabel RA:436191

Janaina RA:443051

Roseni RA:425265

Roaine RA:7707639513

Jessica RA:7984727474

Tutora da disciplina: Maria Clotilde Bastos

Tutora presencial : Isa

São Sebastião, 30 de Setembro de 2013

INTRODUÇÃO

O objetivo desse trabalho é analisar desde os primórdios a formação social econômica e política do Brasil, analisando mudanças que ocorreram na política, na área trabalhista no processo de abolição da escravatura e na economia entre outros.

Na etapa iremos falar sobre as principais obras de Jean- Baptista Debret, é a importância do seu trabalho, abordaremos também o filme “Carlota Joaquina, a princesa do Brasil”.

Na etapa dois, abordaremos três temas, o primeiro e sobre a “República da Espada” o segundo falaremos sobre a “Guerra de Canudos” e o terceiro sobre a “Era de Vargas”.

Na etapa três, falaremos sobre “A repressão após o golpe de 1964 no primeiro passo, já no terceiro passo produzimos um texto sobre “A Censura” é relatamos através de desenho, com um pouco de humor o golpe militar.

E na quarta e ultima etapa, contextualizamos os assuntos “As favelas é sobre trens, bondes e progresso, comparando como eram e como são.

         


Etapa 1  passo 2

A vida de Debret no Brasil

Jeam Baptista Debret que se destacou entre os demais artistas requisitados pela coroa para poder vir ao Brasil e trazer um pouco de cultura para o país através da sua pintura. Nascido em Paris capital da França, uma de suas grandes influências artísticas veio através de seu primo Jacques Louis David, um virtuoso pintor portador de um profundo rigor clássico.

Debret sempre freqüentou atelôs na frança isso também o ajudou muito em suas pinturas, seu pai era funcionário publico e possuía verdadeiro interesse em história natural elaborando pesquisas sobre o assunto. Essa influência acabou contribuindo bastante também para a trajetória artística de Debret sendo utilizada inclusive no Brasil. A formação cultural se Debret se desenvolveu em meio a conturbados momentos políticos da França revolucionário. Em meio a esse momento de revolução Debret passou a fazer parte de um grupo de artistas pintores responsável pelas imagens de atos históricos e heróicos de Napoleão Bonaparte. As Academias de arte Francesas dessa época elas se preocuparam- se em resgatar a história antiga, trazendo desta forma, a intenção de elevar a moralidade social daquela época, mas com a intervenção de Bonaparte, tudo é alterado e modificado, pois os pintores agora teriam de se preocupar em revelar com praticamente nenhuma a assuntos pertinentes a história contemporânea, da qual o próprio imperador era protagonista.

Nesse cenário um pouco conturbado o pintor francês acabou antecipando sua vinda para o Brasil. Não podemos esquecer, de relatar que Napoleão expulsou a coroa portuguesa, que fugira para o Brasil. Em 1808 D. João e mais 15 mil pessoas que acompanhavam a corte desembarcaram no Rio de Janeiro neste mesmo período, os portugueses estavam de relações políticas e sociais, completamente cortadas com os franceses. Diante desta dimensão, talvez seja oportuno perguntarmos, qual seria o objetivo, por parte dos portugueses, em trazer artistas franceses para prestar serviços a monarquia no Brasil. No livro de Valéria Lima menciona que o Brasil desta época, encontrava-se em plena formação e precisava de cultura , precisava de pessoas com capacidade de ensinar arte. Este também foi um dos principais motivos da convocação dos artistas ao Brasil. A dimensão de Debret não era diferente, pois fora convocado para atuar a corte portuguesa e que também acabou desempenhando importante papel na academia Imperial de Belas Artes no Rio de Janeiro, como professor. Debret procurava resgatar particularidades do país e do e do povo, utilizou o termo “pitoresco” com a ideologia de precisão, habilidade, talento e qualidade artística em representar é “preservar” o passado daquele povo. Segundo Valéria Lima, para Debret está obra favoreceria no sentido de mostrar para o Europeu um Brasil que merece ocupar o mesmo lugar dos grandes e civilizados países. Debret por meio de suas obras e viagens procurou demonstra, com minuciosos detalhes e cuidados a formação do Brasil, especialmente no sentido cultural do povo e nação. Tal postura não era comum em outros artistas- viajantes. Esse desejo por parte do pintor em resgatar costumes e acontecimentos do passado brasileiro, evidência a importância de sua estada ao Brasil durante esses 15 anos e que o consagrou como o principal retratísta do Brasil Imperial.

Não há duvidas de que a passagem de Debret pelo Brasil criou um grande impacto positivo desde suas brilhantes participações na Academia se artes, e em seu extraordinário desempenho ao participar como pintor e cenógrafo oficial da artista que cumprira sua missão, alcançando resultados, magníficos além muitas vezes da expectativa ao retratar a vida e o cotidiano do nosso Brasil.

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PASSO 4

O filme de Carlota Joaquina se passa no século XVIII que conta a historia da princesa desde o seu pedido de casamento até a sua morte, e algumas cenas do filme se comparada com os dias de hoje conseguimos ver que os séculos se passaram mais alguma coisas não mudaram. Conseguimos ver que no filme algumas ações daquela época que ainda hoje ocorrem no Brasil.

1º Cena: O pedido casamento da princesa Carlota Joaquina que foi feito pelo conde de Lourival que era ministro português na corte de Madrid em nome de D. João que futuramente com a morte de seu pai e a loucura declarada por parte se sua mãe ele se tornaria D. João Vl rei de Portugal. Com este casamento seria conseguido um acordo, ou melhor, dizendo uma aliança duradoura entre Portugal e Espanha. Nós dias de hoje não é muito diferente, para se manter a paz entre os países ou até mesmo entre a política dos estados são feitos acordos que os poderosos acham que é bom para todos mais que alguns desses acordos são feitos mais por interesse próprio. Sempre tem algum interesse por trás dessas alianças que o povo de certa forma acaba pagando.

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