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COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS

Por:   •  13/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.384 Palavras (10 Páginas)  •  206 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHAGUERA UNIDERP-CEAD

CENTRO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA

POLO CARUARU

CURSO: SERVICO SOCIAL

COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS

ALLYNE RAMONNY AMARAL LIMA                    RA: 396790

ANGELA DE FATIMA DA CRUZ LIRA                   RA: 382226

MARIA WERLA TERTO SILVA                                RA: 400275

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

TUTOR PRESENCIAL: CONCEIÇÃO MACIEL

TUTOR A DISTÂNCIA: ELISA CLÉIA NOBRE

CARUARU-PE/ 2015

INTRODUÇÃO

          O desafio consiste em realizar um relatório referente à pesquisa sobre: a importância do conhecimento da discussão sobre as forças e as demandas no texto da elaboração da Lei 8.662 de 07 de junho de 1993, dispõe sobre a profissão de Assistente Social e outras atribuições. Vamos analisar como surgiu e como funcionam os conselhos de fiscalização das profissões no Brasil aos anos 1950, o Estado regulamentou profissões e ofícios considerados liberais.

        

DESENVOLVIMENTO

          O conselho de fiscalização dos profissionais de Serviço Social foi criado nos anos de 1950, quando o Estado regulamentou as profissões e ofícios considerados liberais, organizado como entidades autoritárias sem primórdios de aproximação aos profissionais da classe. A compreensão conservadora de sua entidade era reflexo da aparência vigente na profissão, presente nos códigos de Éticas dos anos de 1960 e 1975.

          Ao final da década dos anos de 1970, ocorreu à luta das classes trabalhadoras aonde reforçou o retorno da democratização do País, determinando transformação para presteza da categoria aliadas as lutas, discuti a função burocrática com as demandas do dia a dia dos profissionais e da sociedade. A fiscalização profissional dos serviços nos anos de 1980 constitui-se para atualização dos espaços e enfrentar q inadimplência generalizada. Em 1986 houve a supervisão dos órgãos ministeriais dos conselhos, atravessando à autonomia especiais com autarquias administrativa e financeira acarretando à validação de um novo código de Ética, que registra o compromisso de ligação da profissão ás lutas dos trabalhadores.         A visão da fiscalização redimensionou a aprovação como instrumento de politização, mobilização e organização da classe de defesa do espaço pra atuação profissional e dos espaços políticos, formativo e normativo da profissão e na principal função o conselho como fiscalizador.

          O primeiro Encontro Nacional de Fiscalização em Aracajú aconteceu no ano de 1988, coordenado pela comissão Nacional de Fiscalização do CFESS, em um espaço rico para troca de experiências, declarou a fiscalização como ferramenta de luta, de capacitação e organização. Depois de vários encontros saiu à aprovação da politica Nacional de fiscalização do exercício profissional de Assistente Social. Dê 09 a 12 de setembro de1996 em Fortaleza o encontro nacional CFESS/CRESS, baseado em nova direção de 1996/1999, a entidade dos encontros regionais discutiram a necessidade de incluir novas temáticas além da fiscalização a seguridade social, a ética, administrativo – financeiro, comunicação, e relação internacionais.  

          Em Vitoria/ES no ano de 2006 houve a realização do XXXV encontro nacional CFESS/ CRESS, foi vista a necessidade de revisão e atualização da resolução CFESS Nº 382/99, culminando na resolução CFESS Nº 512-29/09/2007, que revisa as normas gerais do exercício da fiscalização profissional e modernizar a politica nacional de fiscalização. A análise que preservou os eixos e dimensões estruturantes e avançou na composição de um plano Nacional de Fiscalização como instrumento politico e de gestão.

O Serviço Social já teve diversos Códigos de Ética (1947,1965,1975 e 1993) que expressam os diferentes momentos vivenciados pela profissão (cf, Barroco, 2001 e Forti,2005). O Código de Ética atual afirma os princípios fundamentais da profissão e dispõe sobre direitos e deveres do profissional, bem como dos parâmetros éticos nas relações com usuários, outros profissionais, com a justiça, com empregadores, dentre outros. O Código de Ética atualizado e aprovado em 1993 expressa o projeto profissional contemporâneo  comprometido com a democracia e com o acesso universal aos direitos sociais, civis e políticos. (CONSELHO REGIONAL DE SERVIÇO SOCIAL-TO, s.d., grifos no  original).            

          Como profissão o Serviço Social tem a expressão sociopolítico, critico e interventivo, que avalia e dar respostas objetivas e subjetivas encarando as realidades da questão social, assim seja um conjunto de desigualdade as socialização.  O Assistente Social é distinto para uma intervenção investigativa diante da pesquisa de uma realidade social, contribuindo na garantia de direitos de toda sociedade, firmando a cidadania, protegendo a democracia, a igualdade e a justiça social, incentivando a diversidade excluindo qualquer tido de diferença ao atendimento a população. São profissionais que cuida do bem estar coletivo e da integração do individuo na sociedade, tendo o desafio de atuar em qual quer realidade, distinguindo e  aprimorando severamente suas demandas, refazendo e enfrentando maneiras eficientes visando os compromissos assumidos com a sociedade.

          A diferença entre assistência e assistencialismo: o Assistente social em uma determinada comunidade atuando e incentivando os integrantes perceber sua capacidade de expansão e crescimento utilizando seus próprios recursos. Mas no poder público, a muitos desses profissionais desenvolve varias campanhas como, por exemplo, educação, saúde, recreações; Já nas empresas privadas proporcionam assessoria no setor de recursos humanos. Nos presídios, ou abrigos para menores, desenvolvem trabalhos de reintegração social com os indivíduos marginalizados fazendo eles se sentir incluso na sociedade e reduzindo o sentimento de exclusão.

O Serviço Social é ramo de especialização do trabalho coletivo, e o Assistente Social, um trabalhador que se insere na divisão social e técnica do trabalho da sociedade capitalista, no nosso caso, tardia, periférica e dependente. (GERRA,2009, P.79)

          O profissional Assistente Social tem o espaço situado nas áreas das politicas púbicas, privadas e sociais. Desta maneira, certifica-se que o Assistente Social é um profissional que consegue ser requisitado para um planejamento, a gestão e a execução de politicas, projetos e serviços sociais. Atuando prioritariamente no tripé assistência, saúde e previdência  compondo a seguridade social, em ações  relacionadas as politicas  apontando o acompanhamento populacional como: idoso, criança, adolescente, negro, mulher e indígenas. Incluindo as diversas áreas de atuação do Assistente Social como saúde que é mantida no conhecimento da realidade e dos indivíduos para os quais são destinados na escolha dos  objetos, abordagens e instrumentos apropriados.

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