Cidadania e classe social

Cidadania e classe social

A cidadania é dividida em três partes ou três elementos: civil, política e social. Dadas elas pela história e não pela lógica. O elemento civil é formado por direitos necessários a liberdade individual (ir e vir, imprensa, pensamento, fé), direito de defender e afirma todos os direitos em termo de igualdade com os outros, tendo assim o exemplo desses direitos o tribunal de justiça. Já o elemento político existe as instituições que correspondem ao parlamento e conselhos do governo local que participa no exercício do poder político que consiste em entender o direito como um membro dessas organizações. No âmbito social refere do direito mínimo do bem-estar econômico e segurança ao direito de participar na herança social e levar a vida de um ser civilizado de acordo com os padrões da sociedade, as organizações que fazem parte dessa área são os sistemas educacionais e os serviços sociais.

Antigamente esses elementos eram tratados como um só, eles se misturavam pois as instituições se fundiam, a mesma instituição era assembleia legislativa, tribunal de justiça e conselho governamental. Nesse histórico dizia que os direitos sociais do indivíduo fazia parte da mesma fusão de status, a marca distintiva de classe, onde a partir daí determinaria qual espécie justiça ele sofreria e qual maneira participaria das administração dos negócios da comunidade que pertencia.

A cidadania no caso originou dessa relação do “status” com a sociedade, no qual ele era a distinção entre as classes diante da desigualdade. Que assim evoluiu para um processo duplo de fusão geográfica e separação funcional. Assim o primeiro marco de justiça rela foi no século XII onde foi estabelecida com força efetiva para definir e defender os direitos civis do indivíduo com base nos costumes locais. Os tribunais eram nacionais mas especializados, os parlamentos eram concentrados em si, os poderes políticos era do Governo nacional. Ao longo do tempo foi surgindo vários conselhos da coro as câmaras do parlamentos e os tribunais de justiça. Enfim os direitos sociais foram dissolvidos pela mudança econômica até restar apenas o Poor Law.

Com isso houve duas consequências. A primeira foi quando as instituições que os três elementos que compõe a cidadania, se dissociaram, o que contribuiu para cada um seguir seu caminho. Que fez com que cada um tivesse o seu tempo de evolução e somente no século atual que eles se tornaram próximos de novo.

A segunda consequência foi quando as instituições que tinham caráter nacional e especializados não poderia pertencer a vida dos grupos sociais que estavam localizadas que já que eram de caráter geral. Na idade média a participação nas causas publicas se dava mais pelo dever do que por direito, pois de acordo com a fusão e separação dava acesso as instituições que dependiam dos direitos de cidadania instigando que fosse remodelado. Nos direitos políticos a questão em base era a funcionalidade do método de votos e a habilitação do lugar no parlamento, no caso dos direitos civis se questionava os privilégios da profissão de advogado e sua responsabilidade de arcar com o litigio, e nos direitos sociais interpelava acerca do reconhecimentos dos princípios e como poderiam ser usufruídos.

No período em que esses três elementos se afastaram foi possível atribuir um processo de formação de cada um em um século. Civis XVIII, políticos XIX e sociais XX. No âmbito civil sua formação foi caracterizada pela adição gradativa de novos direitos a um status já existente e que pertencia a todos os membros adultos da comunidade. Esse caráter democrático surgiu do status de liberdade, já que na Inglaterra no século XVII todos os homens eram livres. O que foi um marco enorme no desenvolvimento da sociedade econômica quanto política.

No campo político, o período