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Disciplinas Norteadoras: - Famílias e Sociedade - Serviço Social Contemporâneo

Por:   •  23/9/2015  •  Trabalho acadêmico  •  929 Palavras (4 Páginas)  •  555 Visualizações

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Pólos – Centro de Educação a Distância (CEAD)

Curso: Serviço Social

Desafio Profissional

Curso: Serviço Social

2 Série

Disciplinas Norteadoras:

- Famílias e Sociedade

- Serviço Social Contemporâneo

A família é onde o individuo constrói sua auto-imagem e a imagem do mundo exterior é onde se aprende por meio da linguagem a dar sentido as experiências vividas. A família seja qual for sua composição e o único filtro através do qual se começa a ver o mundo, esse processo se inicial ao nascer e via ao longo da vida partir de diferentes lugares que se ocupa na família.

Em um período recente a sociedade brasileira passou inúmeras transformações. Com o aumento da expectativa de vida que fez com que houvesse um convívio maior entre as gerações, a inserção da mulher do mercado de trabalho, o controle da reprodução e o efeito das novas tecnologias reprodutivas com os exames de DNA da identificação da paternidade.

Sabe se que do ponto de vista histórico essa forma de arranjo familiar já emergia na sociedade colonial. Hoje há um aumento significante de netos e bisnetos que vivem com avos e bisa-vos. Esses aspectos têm sido bastante debatidos entre os estudiosos da temática familiar. A família tem novas representações construídas sobre o papel feminino e masculino, as formas de expressão da sexualidade, as estruturas do poder, a multiplicação da família multiparental, mulheres chefes de família, aumento dos divórcios, recasamentos são algumas das mudanças pelas quais passaram a família.

As famílias chefiadas por mulheres representam 26% de acordo com o PNAS de 2004. Ao longo da vida as famílias pobres tendem a experimentar inúmeras rupturas (cortes nas trajetórias educacionais, empregos estáveis, trabalhos precários e muitos outros) capaz de gerar a saída temporária definitiva de seus membros mais jovens, como no caso de abrigamento de jovens e crianças. Nessas condições o papel masculino e feminino se orna vulnerável e realimenta o ciclo familiar.

A sociedade familiar e o sistema de apoio multúo são portanto, condições vitais quando se trata da realidade das famílias pobres, como assinalam os estudiosos.

Então se por um lado as famílias têm centralidade na vida das pessoas. por outro, as desigualdades sociais que marcam a sociedade brasileira acabam por excluir parte das crianças e dos adolescentes da convivência com suas famílias.  

A proteção básica tem a fundabilidade de prevenir situações de risco por meio de desenvolvimento de potencialidade e aquisições bem como visa o fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários a proteção destina se a população que esta em caso de vulnerabilidade social decorrente de privação de renda ou acesso de serviços públicos ou por vínculos afetivos ou de gênero de idade deficientes mulheres e crianças e uma área de sistema tem como objeto a produção de informação aos familiares, a constituição federal consagrou a família como a base da sociedade requerendo do estado o papel de leis fortalecimento dessa instituição social se dispondo a proporcionar apoio desempenho de suas responsabilidades esse pressuposto e reafirmado também em outras legislação como na lei como da criança e do adolescente e no estado do idoso o reconhecimento da importância da família sócio familiar parte da concepção que a família e o núcleo protético presente no cotidiano que opera nas relações afetivas com o seu direito a vida privada desatualizarão suas estratégias que possibilitam aos entes da federação para desenvolverem as políticas assistenciais que assim o governo começa a pensar de cunho social o objeto a destacar dessas estratégias na trajetória política de assistente com a base nas principais estudiosos da área pelas legislação referente a política nacional social a intenção e  mostrar a importância do assistente social com a famílias estabelecidas, questão social que, sendo desigualdade é também rebeldia, por envolver sujeitos que vivenciam as desigualdades e a ela resistem e se opõem. É nesta tensão entre produção de desigualdade e produção da rebeldia e da resistência, que trabalham os assistentes sociais, situados neste terreno movido por interesses sociais distintos, aos quais não é possível abstrair ou fugir deles porque tecem a vida em sociedade.

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