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Estudo Dirigido Nogueira

Por:   •  26/4/2017  •  Resenha  •  394 Palavras (2 Páginas)  •  228 Visualizações

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UFRGS – DEPARTAMENTO DE SERVIÇO SOCIAL

CURSO DE SERVIÇO SOCIAL

Disciplina Gestão e Controle Social

Profa. Míriam Dias

ESTUDO DIRIGIDO

Tarefa:

- a partir da leitura do texto, expor e comentar as questões propostas.

- cada estudante sistematiza e entrega para a professora e para os colegas um tópico e apresenta em seminário.

- NOGUEIRA, Marco Aurélio. Um Estado para a sociedade civil: temas éticos e políticos da gestão democrática. São Paulo: Cortez, 2004.

Capítulo 1 – Do fracasso à reforma da reforma do Estado, tópicos 1 e 2

Tópico

Estudante

  1. “A cultura democrática-participacionista floresceu no setor público, ajudando a que se tomasse maior consciência da relevância do protagonismo social” (p. 39).

  1. “A reforma do Estado ficou reduzida a reforma da gestão e do aparato administrativo, focando-se muito mais a dimensão instrumental do Estado do que sua dimensão ético-política” (p. 40).

  1. “A reforma foi concebida para promover um incremento significativo do desempenho estatal mediante a introdução de formas inovadoras de gestão e de iniciativas destinadas a quebrar as ‘amarras do modelo burocrático’, a descentralizar os controles gerenciais, a flexibilizar normas, estruturas e procedimentos” (p. 41).
  1. “Houve avanços em termos de eficiência e de racionalização, mas esses avanços se estabeleceram bem mais em função de critérios fiscais e quantitativos do que em função de critérios sócio-políticos” (p. 42).
  1. “A democracia privilegia a autonomia e a liberdade, ao passo que a burocracia não vive sem ordem e obediência” (p. 43).
  1. “Os principais resultados do reformismo vitorioso nos anos 90 foram, portanto, a desvalorização do Estado aos olhos do cidadão e a desorganização de seu aparato técnico e administrativo” (p. 44).
  1. A reforma do Estado “operou como uma espécie de ‘contrarreforma do Estado’, com o qual o Estado se entrega ao ajuste fiscal e é reconfigurado para interferir de outro modo nas múltiplas expressões da questão social, no terreno dos direitos e das políticas públicas, na própria gestão do desenvolvimento” (p. 51).
  1. “O movimento reformador não se preocupou em articular sua dinâmica racional-legal com uma dinâmica emancipatória, aberta para a democracia política, a promoção social e a cidadania” (p. 52).
  1. A descentralização proposta e as ideias de participação, cidadania e sociedade civil (item 2, p. 54).

Capítulo 3 – Gestão Participativa, Estado e Democracia

  1. A progressiva valorização da participação na gestão pública (p. 117).

  1. O cerco aos governos (p. 126).
  1. Conteúdo e diferentes conceitos de participação (p. 129).
  1. Apresentar as características da gestão participativa (p. 145).

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