Fichamento A instituição imaginaria da sociedade
Por: Thainara de Paula • 3/5/2017 • Trabalho acadêmico • 812 Palavras (4 Páginas) • 184 Visualizações
FICHAMENTO | |
DISCENTE: Thainara de Paula Souza Silva | SEMESTRE: 4° semestre |
MATRICULA: 201610797 |
Fichamento | ||
A instituição imaginaria da sociedade | 27/04/1017 | Fichamento 01 |
Textos da páginas 211 á 231 | ||
A sociedade e os esquemas da coexistência: A sociedade se dar imediatamente como coexistência de uma quantidade de termos de entidade de diferentes ordens. Esta coexistência pode estar-junto de uma diversidade e considerado como um sistema real qual quer seja sua complexidade. Daí resulta também que deve haver possibilidade de recomposição real ou ideal abstrata) e essa consideradas como as únicas a possuírem uma realidade única. Nos dois caso, o que está em ação e a lógica conjuntista- indenitária. Nesse caso a sociedade e pensada como o conjunto de elementos distintos e definidos, referindo- se uns aos outros por relações bem determinadas. O que seria o sistema (real ou ideal abstrato) que são eles? E quais são? ora a dificuldade ou a recusa de reconhecer o modo de ser próprio do social histórico, significado necessariamente que, quais quer que seja as reservas, qualificações, restrições ou modalizações concomitantes determinados sob outro ponto de vista e partir de outro lugar. Assim toda sociedade se apresenta imediatamente como coleção de indivíduos, e esta aparência imediatamente e logo contes todo pelos pensadores. Mais como pensar que a sociedade com coexistência ou composição de elementos preexistentes, ou determinados realmente logicamente ou teologicamente em geral o que são senão e pela sociedade? Só se poderia compor uma sociedade- se a expressão fosse sentido aparte de indivíduos já sociais que trazem o social nele mesmo. A sociedade não é coisa, nem sujeito, nem ideia e tão pouco coleção de sujeitos de coisas e de ideias. Simplificadamente ou corresponder a tais funções de diferentes setores os domínios no quais se desdobaram as atividades sociais. Coexistência, direita política, religião etc.... além de todas crítica do funcionalismos, do organismo e de outras concepções similares, a questão e colocada pela relação entre esses setores ou domínios, organizado ou a vaidade conjunto da sociedade. A sociedade se institui com modo e tipos de coexistência, em geral se análogo ou precedentes numa outra região do ser, e como esta modo de característica particular da sociedade considerada. | ||
A história e os esquemas da sucessão: A história se dá imediatamente como sucessão. De que dispõe o pensamento herdado para pensar em uma sucessão? Dos esquemas da causalidade da finalidade, da consequência lógica. Esses esquemas pressupõem que meio deixa- se reduzir, no essencial, a um conjunto. Por auto, pensamento herdado só poderia captar uma sucessão na sociedade com a condição de ter conjuntizado, acabamos de ver e veremos ainda longamente que isso e possível. Mas assim como a sociedade não pode ser pensada dentro de nenhum dos esquemas tradicionais de coexistência, a história não pode ser pensada dentro de nenhum dos esquemas da sucessão. | ||
O homem sensato, sacode os ombros diante dessas aquecias filosóficas, do mundo e da sociedade, os homens se vem crescer, mudar, morrer, observar o sol e as estrelas que se levantam, se põem. E como sempre o homem sensato refere se a ciência, tanto mais facilmente mais a ignora. O que geralmente ele não aceita, a entra em contato com a física contemporânea, e que dirá que ele pelo menos não sobre o que e o tempo, se e verdadeiramente distinto do espaço, se e infinito ou finito, aberto ou circula, que corresponde a algo separável do observador ou somete a uma maneira obrigatórias para examinar em multiplicidade. E necessário simplesmente indicar alguns dos aspectos onde aparece a impossibilidade, para o pensamento herdado, de pensar verdadeiramente o tempo em tempo exencialmente diferente do espaço. E sendo sempre e sempre em monstruoso abuso de linguagem não e o ominitemporalidade, e a atemporalidade claramente colocada como impossibilidade, incomcebilidade do movimento e da alteração. O sendo sempre e sempre segundo as mesma determinação, o devindo sempre não devem- com ou não no tempo. Não há “ainda” tempo na qual ele poderá devir, altera-se. Portanto, por sua quase identidade própria, a eternidade atemporalidade assim imprime no mundo e no devir efetivo os limites possível, margem móvel da eternidade e da imóvel. O tempo e a imagem figura do não tempo, o tempo e que permite ou realiza a volta do mesmo, há uma diferencia entre tempo e espaço. O tempo e auto alteração daquilo que e, que só e na medida em que está por ser. Platão coloca um espaço como separável e inseparável do que nele se desenvolve. Porque se tudo e já dado (ainda que idealmente), se tudo e em certo sentido “adquirido” em algum lugar, tudo pode acontecer ao mesmo tempo e talvez tudo acontece nesse momento mesmo ao mesmo tempo, em outo lugar, sobre tudo: tudo já aconteceu ao mesmo tempo, e este sempre fora do tempo. Nada vale criticar a especialização do tempo, sua redução. Sua extensão, se mantemos as determinações tradicionais do ser o ser como determinantes. | ||
Livro A instituição imaginaria da sociedade, autor CASTORIADIS, Coenelio; Páginas 211 a 230. |
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