MUDANÇAS DA MIGRAÇÃO E SUAS INFLUENCIAS NA ECONOMIA
Por: deinha1990 • 17/9/2015 • Trabalho acadêmico • 1.656 Palavras (7 Páginas) • 163 Visualizações
Introdução
Este presente trabalho tem por objetivo discutir, refletir e avaliar os processos migratórios vantagens e desvantagens desta pratica tão comum como nas décadas de 80 e 90 como os dias de hoje, nos apontando suas mudanças e constâncias dessa pratica. Também discutimos as influencias da migração na construção do valor de trabalho suas politicas publicas internacionais e como a visão em relação a isso mudou nos dias de hoje, pois desde os primórdios o ser humano procura uma melhor condição de vida e isso faz parte de valor, no entanto percebe-se que muitas vezes essa praticas não traz tantas vantagens assim.
MUDANÇAS DA MIGRAÇÃO E SUAS INFLUENCIAS NA ECONOMIA
Diante do contesto da migração contemporânea, podemos refletir sobre algumas diferenças de antes, em comparação com de agora, como por exemplo, na década de 1980 a migração foi impulsionada, quase que exclusivamente, por dois chefes de estado Thatcher e Reagan, no qual se interessavam pelo aumento da economia de seus países em detrimento das dificuldades econômicas dos países subdesenvolvidos, no que gerou uma forte tendência de fluidez e livre comercio econômico. Nesse processo econômico as pessoas viam nos países ricos uma oportunidade de melhoramento de suas vidas econômicas.
Neste século a migração se caracteriza, não mais pela poucas localidades espaciais. Devido aos meios de comunicações mais rápidos, como a televisão, cinema, internet, etc. fez com que as pessoas tivessem acesso ao “paraíso que é os países ricos, aumento a vontade das pessoas a procurar novos horizontes, que não se limita-se ou cidade ou estado e sim se expandiu ao mundo, mesmo tendo que enfrentar diferentes costumes e culturas, como também enfrentar questões emocionais, como a distancia e discriminações em outro país que não sejam sua pátria.
Junto a isso, o acesso a estes países dos sonhos não aumentou junto com a globalização, uma globalização que só oferece troca e vantagens para grandes empresas, as tais multinacionais, que hoje tem livre acesso a vários países pobres, sugando força de trabalho e dinheiro, tirando vantagens destes. O mesmo não acontece com a migração de capital humano, hoje bem restrito e dificultado pelos órgãos de migração dos países capitalizados do globo.
O desenvolvimento na tecnologia assume um papel importante na sociedade, trazendo novos rumos da economia e a cultura. A migração nem sempre é resultado apenas de uma escolha racional, mas de estratégias desenvolvidas temporariamente, nas quais as mulheres têm importância central, contribuindo para a continuidade do processo migratório familiar por processos migratórios individuais.
Nesses processos migratórios as pessoas buscam melhorias de vida e oportunidades de trabalhos. A não migração é associada a pobreza, miséria e a todas as formas de exploração relacionadas com a migração de modo ainda mais exagerado.O Brasil busca inserir estrangeiros por meio de empresas que aplicam recursos no país. Existem profissionais que vem ao Brasil para contribuir o desenvolvimento do país, transferindo experiências aos trabalhadores brasileiros.
Os educadores precisam estar cada vez atualizados com informações através de atividades que estimule e desenvolve. O País só se tornará viável quando conseguirmos fazer com que a educação se torne direito de todos e se transforme no grande instrumento de progresso humano, econômico e social, despertando em nós a solidariedade, fortalecendo a cidadania e privilegiando o coletivo. As redes sociais tem se mostrado importante também para o sucesso do processo de interação entre migrantes e não migrantes, pois hoje a tecnologia é parte da vida.
O perfil migratório hoje, tanto interno como externo esta inserido, no envolvimento da economia, com seu crescimento no âmbito internacional. A influência da tecnologia trouxe transformação ao mundo, mas ao mesmo tempo desemprego. Diante da globalização o horizonte do se estende ao mudo, pelo cinema a televisão, para o migrante não há fronteiras, Esses movimentos migratórios estão diretamente relacionados ao processo histórico de formação e ocupação do território brasileiro. No bojo desse processo também estão as explicações dos motivos que levaram à concentração econômica e demográfica e às disparidades que caracterizam os níveis de renda das diversas regiões do país. (Oliveira, Carlos). O padrão de concentração de atividades econômicas e de pessoas entre as regiões determina o desenho do desenvolvimento regional. As políticas públicas de cunho regional, conduzidas normalmente pelas agências de desenvolvimento regional, representa uma tentativa de o setor público corrigir os desequilíbrios que podem surgir devido a esses fatores. Todavia, a questão que vem à tona está relacionada à eficiência de tais políticas no contexto econômico.
A diferença salarial constata que a mulher migrante esta em desvantagem para o homem, mas o trabalho nacional, não esta segregado em teorias de condição de migração. A região sudeste é que mais esta em evidência pelos ganhos, tanto homens como mulheres. Há argumentos que buscam diferenciar a política de combate a pobreza e desigualdade regional de renda da política de combate à concentração produtiva, por serem essencialmente problemas distintos. Nesses argumentos está o pressuposto de que, na questão da pobreza e desigualdade regional de renda, a proposta de política deve focar as diferenças de renda per capita entre regiões; e quanto a concentração produtiva, o enfoque está na diferença de renda absoluta.
A coexistência de diferenciais de renda entre regiões e livre mobilidade de fatores de produção – principalmente trabalho – é temporária; há uma defasagem no processo de ajustamento devido ao fato de os agentes que estão em áreas com reduzidas oportunidades sub-investirem em desenvolvimento. O argumento é: dada a existência de seletiva positiva e considerando a migração é um auto investimento em capital humano, pessoas com maior capacidade migram para regiões com maior desenvolvimento relativo, mesmo que essas regiões apresentem maiores taxas de desemprego, ou seja, menos probabilidade de encontrar emprego.
Faz parte da globalização atual, os fluxos migratórios internacionais assumiram
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