O SERVIÇO SOCIAL NA CONTEMPORANEIDADE: Trabalho e formação profissional

CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER

DANIELE DE SOUZA RU. 1199373

O SERVIÇO SOCIAL NA CONTEMPORANEIDADE:

Trabalho e formação profissional

CURITIBA

2016

CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER

DANIELE DE SOUZA – RU 1199373

O SERVIÇO SOCIAL NA CONTEMPORANEIDADE:

Trabalho e formação profissional

Trabalho apresentado à disciplina de Serviço Social e Processo de Trabalho do curso de Bacharelado em Serviço Social do Centro Universitário Uninter.

Professorª: Me. Adriane Bührer Baglioli Brun

CURITIBA

2016

Introdução

O presente trabalho a autora ira apresentar a fundamental importância do serviço social e seu trabalho na sociedade com a questão social. Pois as modificações vêm ocorrendo cada vez mais com freqüência no mundo por isso a grande importância do entendimento da questão social.

Questão social e serviço social

A autora Marilda Villela Iamamoto, aborda em sua obra o serviço social e a base na questão social como especialização do trabalho. Onde a autora explica as inúmeras desigualdades sociais da sociedade capitalista, nas quais o trabalho é em coletivo, mas os frutos dos trabalhos são privados. O assistente social trabalhara junto às questões sociais nas inúmeras áreas e classes sociais da vida quotidiana. No qual é demonstrada a desigualdade e a população a ela resistem e se opõem e desenvolve-se a rebeldia.

Marilda Villela Iamamoto pg. 28 “(...) é nesta tensão entre produção de desigualdade e produção de rebeldia que trabalham os assistentes sociais, situado neste terreno movido por interesses distintos (...)”

Os assistentes sociais enfrentam grandes desafios em dar conta de toda essa atividade, e procura ser preciso ao divulgar formas de regresso destas questões. A autora cita outra conjuntura de atuação do Serviço Social, que está junto ao objetivo de trabalho do assistente, que é a questão social em seus novos princípios de reprodução das relações sociais do relacionamento contraditório entre as classes na realidade social e os interesses antagônicos entre o capital e o trabalho.

Essas medidas sofrem uma modificação de acordo com as novas proporções tomadas por acumulação do capital. Na qual a autora cita as estratégias Taylorista onde o trabalhador era monitorado conforme o tempo de produção o trabalhador tinha que cumprir suas tarefas em menor tempo possível e o modelo fordista era a produção e consumo em massa. No qual o Estado entra com a contribuição do capital e a reprodução das forças produtivas, onde passa a permitir rendas para o consumo. Assim a inserção do serviço social para o ponto de partida Para as crises cíclicas do capitalismo no pós-guerra. Porem esse progresso tornou possível o Estado de bem-estar-social.

As empresas começam a terceirizar mão-de-obra para esgotar o quadro de pessoas, e reduzir os direitos trabalhistas somente mantendo os profissionais polivalentes que apresentes varias funções multifuncionais. A assistente social deixa de ser um trabalhador especializado e passa a ter múltiplas funções. Essas ações irão trazer um retrocesso trazendo velhas formas de trabalho.

Porem as relações entre os modelos tayloristas e fordistas o Serviço Social encontra ampliação no mercado de trabalho. Mas esse modelo entra em crise em meados de 1970 e surge no mundo uma concorrência capitalista, onde se encontra uma compreensão no mercado de trabalho e na circunstancia é necessário uma maior qualidade do produto.