O manifesto comunista 3 capítulo

O Socialismo Reacionário

O Socialismo reacionário era contra as revoluções, não queria mudanças e sim continuar com o poder só para eles, aquele poder que girava em torno das pessoas que tinham status, dinheiro e uma boa posição política. Queria que a classe subalterna conseguisse o que queria, mas claro que teria que estar dentro dos seus interesses. O Socialismo reacionário é dividido em três partes.

1° O Socialismo Feudal

O socialismo feudal é uma literatura aristocrática, formado por pessoas de uma classe que contem poder e privilégios. E é dividida em três classes: o clero, a nobreza e os servos. Eles tentavam fazer uma aliança com a classe trabalhadora, para isso usava algumas estratégias, como fazer críticas aos burgueses, que era o inimigo principal do proletariado. Daí eles começa uma luta entre a aristocracia e o burguês. Mas a partir do momento que os proletariados descobrem que está no meio de uma guerra de poder, eles se negam a continuar com a aliança. Com a revolução francesa de 1830 o feudalismo acabou perdendo suas forças e destruindo a aristocracia.

2° O Socialismo pequeno-burguês

Com a ruina do feudalismo, a burguesia ganha mais status e mais poder. Os pequenos burgueses e os pequenos camponeses foram os pioneiros para a burguesia moderna. Porem só vem ter destaque em países mais desenvolvidos, onde essa nova classe oscila entre burgueses e proletariados. Em lugares que os camponeses são maioria, os escritores acabam se voltando para eles, criando críticas contra o regime burguês.

O principal representante do Socialismo do pequeno-burguês é o Jean Charles Léonard Sismondi, mais conhecido como Sismondi nasceu em Genebra em 09 de maio de 1773 e faleceu em 25 de junho de 1842. Foi um historiador e economista suíço.

Dizia que os operários deviam receber mais e trabalhar menos e que devia ser proibido o trabalho infantil. Também dizia que se o trabalhador estivesse doente a empresa deveria se responsabilizar. Foi ele que descobriu as injustiças e hipocrisias dos burgueses. O mesmo tinha em vista restabelecer os antigos meios de produção. Foi um Socialismo utópico e de ideais e sonhos.

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Jean de Sismondi

3° O Socialismo alemão ou o "verdadeiro" socialismo,

A literatura socialista e comunista surgiu sobre a repressão de uma classe dominante, e acaba se tornando uma expressão literária de revolta. As duas literaturas se fundiram, mas as condições de vida entre Alemanha e França eram diferentes, afetando o significado da literatura.

O Socialismo conservador ou burguês

O burguês tentava agradar de algumas maneiras os operários, para que eles trabalhassem sem criticas e sem fazer manifestos, para tentarem fazer um sistema completo. A vontade dos burgueses era aniquilar com o proletariado “Querem a burguesia sem o proletário”, sem revoluções, sem lutas, pois diziam que o mundo seria melhor sem eles.

Tentavam fazer com que o proletariado perdesse a vontade de fazer movimentos revolucionários, pregando que não seria uma mudança política que melhoraria suas condições de trabalho, mas sim uma mudança na economia. E esse socialismos não que a extinção do regime burguês.