Os Processos do planejamento na construção politicas sociais no brasil
Por: Naaaaaa • 5/5/2015 • Trabalho acadêmico • 2.035 Palavras (9 Páginas) • 237 Visualizações
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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
Serviço Social
Os Processos de Planejamento na Construção políticas sociais no Brasil.
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Jaú – SP
2014
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Os Processos de Planejamento na Construção políticas sociais no Brasil.
Trabalho apresentado ao Curso Bacharelado Serviço Social - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina de: Fundamentos Históricos, Teóricos Metodológicos do Serviço Social lll, Ética Profissional em Serviço Social, Fundamentos das Políticas Sociais e Políticas Sociais, Administração e Planejamento em Serviço Social, Seminário Interdisciplinar lv
Professor;
Paulo Sergio Aragão
Clarice Kernkamp
Maria Lucimar Pereira
Rosane Malvezzi
SUMÁRIO[pic 6]
INTRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO 5
CONCLUSÃO ..........................................................................................................10
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 11
INTRODUÇÃO
Este Trabalho apresenta a política social Brasileira, e o desenvolvimento dos históricos do Brasil. As Mudanças e Grandes Transformações.
O processo de planejamento e que exige do planejador o movimento de reflexão-decisão-ação. Planejamento social, participativo, estratégico e tecnocrático. passando por vários estagio.
Desenvolvimento
O Brasil se caracterizava por uma estrutura econômica baseada na agricultura, o poder político se concentrava nas oligarquias rurais, culminaram com a revolução e a subida de Getúlio Vargas ao poder, marcaram o fim do antigo modelo e o inicio de um novo, com participação mais ativa do estado na economia, que pode ser denominado como nacional desenvolvimentista. Estado brasileiro foi levado a desempenhar funções cada vez mais complexas no conjunto da economia. Essa participação se deu tanto de forma direta quanto de forma indireta. Esse era o cenário nacional quando foram efetivadas as primeiras tentativas de planejamento no Brasil.
O Estado passou por mudanças que não nos permitem qualificar a Reforma do Estado no Brasil simplesmente de neoliberal ou de universaliza Dora de direitos, como se o pais tivesse, em todas suas áreas, modificado o padrão de atuação do Estado em uma só direção. Por características próprias do sistema político brasileiro um sistema no qual diversos grupos de interesse ocupam posições de poder e se organizam de forma a construir diferentes coalizões, capazes de construir pontos de reforma que retiram tanto seus privilégios, como seus direitos adquiridos, não é possível definir de forma unívoca as transformações que ocorrem no Estado no período recente.
O Brasil é um pais marcado pela desigualdade e por uma cultura do privilegio e do favor que predomina sobre a consciência dos direitos. O empenho de setores democráticos da sociedade civil, especialmente os movimentos sócias vêm, desde as lutas contra a ditadura militar e pela conquista de uma constituição cidadã. O grande projeto, nos últimos anos do século xx, foi Eixos Nacionais de integração e Desenvolvimento (ENID), cabe o mérito de trazer de volta o debate sobre o planejamento regional para o Brasil, um planejamento que pensa o pais de forma total,reconhecendo as potencialidades locais e o investimento.
A Nova política de desenvolvimento regional que se formulava naquele momento nos pais, foi uma nova discussão sobre o planejamento que até então era visto com certa preocupação, já que nos governos militares o planejamento era algo determinante em suas políticas. Planejar poderia soar como algo autoritário. No entanto considera-se que há formas de planejamentos em que possa levar em conta todas as variáveis, inclusive das pessoas atingidas por ele.
O Estado que vai constituindo, está orientado por transformar as estruturas econômicas e sociais da nação no sentido do desenvolvimento. Ocorre que em contexto de desenvolvimento tardio, vale dizer, quando as bases políticas e matérias do capitalismo já se encontram constituídas e dominadas pelo países ditos centrais ou de capitalismo originário, a tarefa do desenvolvimento com industrialização apenas se torna factível e a países que enfrentam adequadamente as restrições financeiras e tecnológicas que dominam cenário mundial, apenas se faz possível em contexto tais estado nacionais consigam dar materialidade sentido político á ideologia do industrialismo, como forma de organização social para a superação do atraso, sendo, portanto, inescapável a montagem de estruturas ou sistema de planejamento governamental. Planejamento organiza-se e avance de modo mais rápido que a própria estruturação dos demais aparelhos administrativo do estado, dos quais aqueles destinados a estruturação e ao gerenciamento da burocracia. A primazia do planejamento frente á gestão, ao longo praticamente de quase todo século xx, decorria, em síntese, do contexto histórico que obriga o estado brasileiro superar etapas no longo e difícil processo de montagem das bases materiais e políticas necessárias á missão de transformação das estruturas locais, visando ao desenvolvimento nacional, a estruturação das instancias, das organizações, dos instrumentos e dos procedimentos. Necessária a administração e á gestão publica cotidiana do estado, atividade estas tão cruciais quanto as de planejamento para o movimento de desenvolvimento das nações, padeceu, no Brasil, de grande atavismo, a despeito das iniciativas deflagradas.
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